CONTANDO OS NOSSOS DIAS
JAN
04

PORQUE O ALARDEADO DETERMINISMO E PARTICULARMENTE O DETERMINISMO CRISTÃO BÍBLICO É UMA FARSA PERPETUADA HÁ SÉCULOS E APENAS CONVENIENTE HOJE

S er cristão, crente e um salvo por Cristo não tem relação direta e incontestável com uma denominação, instituição ou teologia religiosa, todos interiormente sabemos disso, dessa verdade ou realidade. Todo cristão, todo crente minimante e consciente sabe disso, embora suas atitudes, relações e interdependência dos seus pares, irmãos de denominação e hierarquia religiosa diga o inverso.
Mas a verdade é incontestável: o ladrão da cruz, o que creu, o que expulsava demônios e divergia dos discípulos não foram salvos porque, modernamente tinham uma relação institucional /religiosa como nós hoje temos e nos vangloriamos e nos sentimos seguros em nossa fé hoje.

Todo cristão flerta ocasionalmente com alguma forma errática de determinismo e falamos dela ou as defendemos ou as proclamamos ocasionalmente  conforme a conveniência. Dizemos a parentes de uma falecido: Deus o levou! independentemente de  que doença, adquirida por maus hábitos, herança genética ou acidente, automotivo, aéreo atropelamento, queda. crime, etc. Mas biblicamente "Deus leva alguém" ou pro regra, "leva a todos"?! Se for verdade quando através de uma cirurgia , tratamento medico, socorro em um naufrágio ou acidente, fuga, ou defesa própria diante de um assassino, mudamos o "destino", nos rebelamos, ou vencemos Deus?

Mesmo os calvinistas, defensores ferrenhos de sue determinismo particular, usado como defesa de sua teologia que pressupões que sejam "eleitos", "predestinados", etc, etc, se pensarem seriamente têm problemas teológicos insolúveis pela sua própria teologia dentro dos fatos reais de todos os dias.

O documentário a seguir, mostra através de um único exemplo e fato, que Deus não matou essas centenas de pessoas que a título de lembrança, um delas, um homem teria viajado da Europa ao Brasil simplesmente para doar humanitariamente trinta mil reais a uma obra de caridade... não havia um assassino, havia crianças, mães, famílias inteiras, e um casal que comemorava bodas de casamento, na sua primeira viagem à Paris. Como justificar um Deus de amor, amoroso, que formara cada uma daquelas pessoas de um modo tão maravilhoso, as matar de forma tão bizarramente sádica?

Deus não as matara se por outro lado não as salvara, mesmo porque ninguém naquele avião o pediu , ou teve intimidade suficiente  com Ele para que, Ele, Deu os salvassem.


Por Helvécio S. Pereira*

*graduando em teologia bíblica cristã
pedagogo/ historiador de Arte/ 












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