A
Bíblia fala dos seres humanos, e como tal, fala de homens e mulheres e muitas vezes em ações individuais ou como simples cúmplices ou simples companheiros um de outro. Se fôssemos falar sobre os abundantes casais, o registros de suas vidas e de seus comportamentos como casais seriam e são úteis a uma enormidade de exemplos práticos e serviriam ( e servem ) muitissimamente bem para que esses mesmos erros não sejam presentemente cometidos por nós mesmos.
Mas antes de falarmos sobre os casais objetos de reflexão dessa postagem, vale ser lembrada coisas óbvias que parecem nos dias de hoje serem fontes de grande confusão e estranhamente até dúvidas: quem são homens e mulheres?
Segundo um importante psicólogo de origem nipônica mas brasileiro já falecido mais ou menos em anos recentes, homens e mulheres são tão diversos que pertencem ( isso obviamente uma ilustração, uma figura de linguagem ) a mundos totalmente diferentes e portanto opostos. Isso é explicitado em seu, talvez mais famoso livro: "Homens são de Marte e mulheres são de Vênus"*.
Isso significa que a percepção natural de mundo, a forma como reagem as diversas situações, seus ideais e prioridades não são de modo algum, iguais! É inútil que um homem espere, aspire, obrigue, imponha sua visão de mundo natural a qualquer mulher e que qualquer mulher espere e seja ativista na mesma questão.
Homens e mulheres possuem basicamente experiências complementares e nunca iguais. Nas questões de ciúmes por exemplo, o ciúme masculino é basicamente sexual, o da mulher é sentimental! Nenhuma mulher, religiosa ou não, antiguada ou de ativismo vanguardista jamais perguntará ou exigirá de qualquer homem que ele não tenha tido jamais, em tempo algum, nenhuma experiência sexual. Repito, inclusive as religiosas, que estranhamente se calam sobre isso , exatamente nessa questão. Ao contrário a virgem espera que ela saiba como fazer as coisas da melhor maneira e eu pergunto: aprendido onde e com quem???
Já o homem os terríveis casos de feminicídio, se baseiam na maioria das vezes em supostas traições clara e objetivamente sexuais, desde uma relação sexual única e oportunista a uma traição mais permanente e camuflada. Na mente desse homem o fato da sua mulher ter sido penetrada por outro pênis é um exemplo exacerbado de posse banal do outro ser, no caso da mulher.
No caso da mulher, um elogio por parte do homem feito a uma outra mulher que tenha certos atributos claramente melhores ou mais louváveis do que os dela, como seios, quadris, coxas, cabelo, pele, boca, sorriso, etc ou mesmo melhores aptidões seja para trabalho, estudo, culinária, carinho, voz, delicadeza, é caso certo de boas tempestades em copos d'água.
Mas as diferenças vão além ou bem além daquilo que os mantém fisicamente ligados como a sexualidade ou a admiração. Se um casal compra um automóvel a mulher prioriza a cor, os detalhes, o conforto, e o homem ( guardadas as proporções ) o motor, a mecânica. Para a mulher o fato do automóvel andar é coisa secundária. Os fabricantes de automóveis sabem que no caso de uma aquisição de um automóvel para a família, implícita aí o uso mútuo do casal, a decisão final é da mulher.
Quando falei aos meus alunos, mais de vinte e duas turmas em duas escolas acerca do espalhamento do homem sobre o planeta Terra ( falava da introdução à Arquitetura ) disse que a diferença entre os gêneros é tão profunda que graças aos homens nos espalhamos pela Terra e por todos os continentes pelas mais diferentes razões e movidos pelas mais urgente s necessidades, como busca por melhores provisões, segurança e paz por ausência de inimigos humanos mas esse espalhamento só ocorreu pela aprovação das mulheres. Se os Europeus tivessem descoberto o Novo Mundo e as mulheres de lá jamais se interessassem em posteriormente virem para cá, sem as mulheres os homens não permaneceriam em lugar nenhum do mundo!
Vale uma brincadeira que não está longe se de ser a mais crassa verdade: se as mulheres gostarem da Lua, cinquenta anos depois poderemos voltar a ela, se não, jamais! o mesmo vale para Marte!
Mas passada essa divertida e necessária introdução vamos ao que realmente interessa: quais os três casais mais importantes e exatamente por serem os mais decisivos da Bíblia?
Ainda voltando à Ciência, uma instituição sem dúvida útil e de inestimável contribuição ao conforto e a sobrevivência humana, parte dela, inimiga da ideia de Deus e desse modo objetiva em contradizer as Escrituras, chega a afirmar, baseada em isoladas e seletivas evidências que a mulher seja uma espécie de matriz da qual se deriva o homem, desse modo sendo o homem uma derivação da mulher e não ao contrário.
A Bíblia entretanto afirma sem maiores detalhes mas registrando uma cronologia clara que Deus formara pessoalmente o homem e a partir dele, um clone ( a partir de um osso, da medula desse osso mais exatamente podemos imaginar ) a mulher. Tendo o primeiro homem reconhecido a semelhança dela consigo mesmo e também a diferença.
Já se pode perceber portanto, que o primeiro casal decisivo na Bíblia, nas Escrituras, judaico-cristãs é justamente a do casal
Adão e Eva.
Adão e Eva eram percebidamente diferentes, não só sexualmente, como de gêneros diferentes, mas de temperamento. Os atentos gregos na antiguidade já haviam percebido quatro tipos de temperamentos basilares: Colérico, Sanguíneo, Fleumático e Melancólico.
Um homem e uma mulher podem ter o mesmo temperamento, resultando em tendências que resultam em dificuldades e qualidades próprias. Mas no caso de Adão e Eva, vemos que eram diferentes ( não vou aqui dar uma aula sobre os temperamentos, há literatura, de psicólogos cristãos evangélicos sobre o assunto e que vale muito a pena ser estudada ) e que essa diferença representou tanto a sua queda como a sua superação ( eles superaram o seu drama pessoal ).
Adão era invisível, apesar do texto tardio ser resultante de uma tradição oral distante e ser extremamente econômico exatamente por esse fato, de forma a ter uma manifestação oral discreta e não dominadora. Adão seria todo marido com pouca ingerência que toda mulher muito ativa e com tendência a certa independência gostaria de ter ( e muitas hoje escolhem e conseguem esse tipo de companheiro para si mesmas e dão muito certo ).
Eva era curiosa, ativa, e como quase regra, comprovada pela ciência hoje, muito mais articulada e com maior tendência a aprendizado e desenvolver novas coisas. As mulheres segundo pesquisas, e eu me debrucei sobre esses dados e estudos, há mais de vinte anos quando cursei e me graduei em pedagogia: mulheres têm em geral maior e melhor rendimento em todos os níveis educacionais!
Adão não era um líder e nem um cuidador zeloso, como deveria ser e deve ser cada homem dentro de um casal, sem extremismo ou ignorância como no caso dos machistas. De forma natural nenhuma mulher que de fato ser solta ao seu bel prazer. Ao mesmo tempo que as mulheres têm prazer em exigir certas posturas gostam de serem acompanhadas e até limitadas e protegidas em certas situações. O feminismo burro e apedeuta tentou e ainda teima em negar isso.
Ambos ouviram as instruções de Deus acerca da chamada "Árvore da Vida" e "Árvore do Conhecimento". Cabia a Adão perceber que a "Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal" despertava certa curiosidade e deslumbramento. Se ele estivesse seguro que não comeria do seu fruto deveria igualmente observar a sua companheira e perceber se ela mesma tinha menor ou maior grau de interesse no fruto dessa árvore, mas aparentemente não o fez!
Quando Eva teve a sua longa conversa com a "Serpente" aparentemente Adão nem junto dela estaria, portanto ele, Adão a deixou exposta! E isso não deve ter ocorrido apenas uma vez, pois a Serpente não lhe de modo algum estranha e certamente fazia parte do pequeno universo, do Jardim, do Paraíso que era praticamente o seu mundo restrito. A chamada Serpente era conhecida por suas qualidades e não por um pressuposto defeito ou "perigo iminente"!
A Bíblia diz que quando um homem abandona a sua mulher a expõe ao adultério. Normalmente e infelizmente, descontadas outras circunstâncias, se um marido não satisfaz ou cumpre minimamente o seu dever sexual com a sua companheira é causa para que a mesma ouça o canto da sereia de algum oportunista desonestos. Ou seja o próprio companheiro propicia metade do caminho rumo a queda da mesma. O caso bíblico de Batseba, o seu marido, punha em primeiro lugar a guerra e o seu serviço ao reino de Israel e ao próprio rei Davi. Era comum usar-se o telhado ou a lage como local de tarefas caseiras inclusive o banho, cena não observável do plano baixo das ruas ou vielas entre as habitações mas não do palácio construído em terreno mais alto.
Eva, portanto ficou mais soltinha do que era conveniente. Quando convencida que as razões de Deus não eram reais mais um subterfúgio para que eles não fossem iguais a ele ( um fato e uma verdade objetiva, não pela concorrência, mas pelo conhecimento do bem e do mal como entidades factuais! ), Adão não se contrapôs a Eva, corrigindo-a mas ao contrário passivamente, convencido por ela também comeu do fruto proibido e resto todos nós sabemos.
Alguém poderia argumentar: mas um único erro resultou em toda uma longa e terrível história conturbada para todos os seus descendentes? Você sabia que grandes catástrofes e desastres ocorreram exatamente por um ou dois detalhes resultando em mortes de tantas vidas e histórias humanas? isso é muito comum nos dias atuais e portanto verdades incontestáveis!
Após a expulsão de ambos do Paraíso a figura de Adão se mostra comprovadamente apagada. Adão é um zero a esquerda, cumprindo um papel silencioso de pelo, menos fazer filhos. Temos mais algumas vezes as falas de Eva expressando gratidão por ter tido filhos varões crendo em um vingador contra aquele ( a Serpente ) que lhes causara definitiva desgraça.
Todos podemos culpá-los por terem sido tão ingênuos, inocentes e irresponsáveis. Não os vemos com nenhuma admiração nem pelo fato de terem se adaptado e sobrevivido, o que não é pouca coisa e ter-nos legado de alguma forma, registros tão antigos e inusitados da história humana. Eu pessoalmente penso que apesar dos pesares poderiam ter feito pior.
Abrão e Sara
O segundo casal decisivo nas Escrituras é justamente o de Abraão e Sara. Alguém pode lembrar de Noé, sem o qual não teríamos uma segunda chance, mas Noé e sua família ficam para uma abordagem em separado, futuramente.
Abraão se tornou um patriarca, um homem que dá origem a um grande povo ou etnia. Deus o separa de seus parentes, caldeus, um povo importante na antiguidade, mas Abrão ( posteriormente Abraão ) fazia parte de uma família que conhecia a Deus. Justamente nessa família aprendera certamente tudo aquilo, todas as informações que lhe possibilitariam tomar as decisões agradáveis a Deus posteriormente. Vale lembrar que certamente Abraão não era a única pessoa a saber e conhecer as verdades acerca do único Deus Criador. Posteriormente Abraão se encontra com Melquisedeque sacerdote e rei de Salém, conhecedor do Deus verdadeiro. Mas Abraão casado com uma bela mulher lhe aparentada como era costume em sua época, uma meio-irmã ( o mais provável ) ou prima e estéril foi o escolhido para sair da sua terra e do meio de sua parentela para dar início tardio a um novo povo baseado em uma promessa resultante de um antigo testamento, tratado, entre Deus e Abraão agora.
Abraão era líder, empreendedor e hábil nas relações inclusive com estrangeiros. Cuidadoso carrega a tira colo um sobrinho, a quem cultivava afeto, talvez e certamente por não ter tido um filho, para ensinar coisas, conversar sobre negócios, planejar e ver resultados. Sara, sabemos era bela, de modo a despertar ambição em olhares estrangeiros a ponto de Abrão temer ser morto para que assim de um modo legal outro homem poderoso a pudesse desposá-la.
Sara entretanto não era passiva como pode parecer em certas situações breves nas Escrituras. Diferente do machismo acusado que a Bíblia defenda, Sara e não só ela, quando lhe cônvia não titubeava em dar palpites ou quase ordens, como no caso de um registro legal, à época e em muitas culturas ainda hoje, em propiciar ao marido ter relações com outra mulher fértil e sadia de modo a lhe dar descendentes, ou de rir-se de si mesma, ou da situação objetiva, ao ouvir de Deus a promessa que seria milagrosamente mãe. E ainda depois de criar tão grande mal estar, causado por seu próprio palpite apressado, fazendo Abraão e Deus despedir a egípcia Hagar muito mais crente do que ela Sara por simplesmente a convivência naquela grande família ter se tornado impossível.
Não vemos nesse segundo casal, um homem prepotente, mandão, dono da verdade, e que não ouvisse em tempo algum a sua esposa. Vemos novamente um casal com cumplicidade cometendo erros e se apoiando em acertos.
Se o primeiro casal causou desgraça, esse segundo casal ( não em ordem histórica mas na nossa análise ) propiciou a benção sobre todas as famílias da Terra!
Maria e José
Finalmente, e creio sem objeções, o casal que nos proporcionou humanamente o Salvador e Senhor Jesus Cristo: Adão e Eva foram diretamente criados, logo Deus os fez; Abraão e Sara como todos nós nascemos da vontade do homem, Deus não os fez diretamente, são resultados da afetividade e de relações sexuais naturais dos pais de cada um deles. Do mesmo modo Maria e José. O que havia e houve de especial em Maria e José era as suas pessoas, o seu caráter, a sua fé no Deus verdadeiro. Maria não foi concebida sem pecado, mesmo porque o sexo em si não é pecado. Do mesmo modo José.
José é chamado de 'justo" e daí se explica a sua boa atitude mesmo quando sem entender supunha que o pior tinha acontecido: o adultério de Maria. Se Deus falara a Maria através de anjos, não poucas vezes ( e claro deve ter havido tantas que a Bíblia através dos evangelistas não registram ) falara igualmente ao próprio José. Maria deveria ter metade ou próxima disso, a idade de José, que deve ter casado com ela por volta de trinta anos ( maior idade para um israelita de sua época ) e morrido antes de Jesus ter a sua própria maior idade ( também trinta anos, razão do início somente nessa idade de seu ministério ), tendo José falecido entre cinquenta e sessenta anos, tendo Maria sobrevido a José e a Jesus após a sua ressurreição.
Sobre Maria e José não havia quem mandava em quem ou quem se omitia em cuidar do outro como nos casais anteriores, Adão e Eva e Abraão e Sara. Maria e José, ambos ouviam igualmente a Deus e trocavam essas informações, não havia competição, discussões ( asseveradas erroneamente por tantos hoje, tanto leigos como "especialistas") como algo "normal" em um casal. Normais brigas, desavenças, choque de opiniões, estratégias conflitantes na criação e orientação de filhos? como "normais"??
Sobre normalidade, Jesus diz que o "normal" é um casamento para toda vida, e que o diverso disso é adultério. Claro que se Deus não uniu determinado casal, não se aplica a esse o "não separe o homem". Devem se separar para que o pior não venha a acontecer.
Maria e José, dada a urgência e a infinita consequência do sucesso da manifestação terrena do próprio Deus é, sem dúvida, o melhor e mais louvável exemplo de casal diante de Deus. Infelizmente graças aos desvios resultantes das alucinações teológicas católico-romanas, os demais cristãos evangélicos se auto restringem da produção teológica e humanas que podem ser exploradas e biblicamente aprendidas desse quase anônimos, humildes casal de seres humanos tão importantes para a redenção de toda a humanidade, não por ele ou ela, Maria tenham tido ou tenham privilégios teológicos no plano divino da salvação, mas por sua obediência, por terem cumprido com perfeição a vontade de Deus para eles não só para eles, para todos nós vindos depois deles.
Abraão certamente era melancólico, pela solidão de suas decisões, calma, planejamento, cuidado, etc. Sara possivelmente sanguínea ( como Eva ) comunicativa, risonha, zombeteira, estressada. José, fleumático ou melancólico, Maria igualmente fleumática ou melancólica. Certamente a falta de conflitos demonstravam ser eles de mesmos temperamentos. Ou seja: percebia o mundo e reagiam as circunstâncias de maneira muito semelhantes. Foram certamente escolhidos, na melhor acepção da palavra, de modo que pudessem diante de um quadro muito maior e tão complexo cumprirem humanamente toda a vontade de Deus.
Finalmente no que respeita a Maria, a singularidade de todas as mulheres, como uma tendência prevalente, Maria dava palpites e cobrava iniciativa, como no episódio das Bodas de Canaá em que cobrou de Jesus uma solução para o vinho que havia acabado, e foi atendida por Jesus.
Aos homens:
mulheres devem ser ouvidas, as vezes contestadas, corrigidas, protegidas de si mesmas até.
Às mulheres:
vocês não são menores, são muito importantes, e nós homens precisamos de vocês, vocês nos complementam. Diria mesmo que você são obrigatórias em nossas vidas.
Por Helvécio S. Pereira
Reflexões acerca do que a Bíblia revela e declara sob a ótica cristã autêntica. Nada porém substitui a leitura pessoal da Bíblia, a inerrante Palavra de Deus. LEIA A BÍBLIA! Salmos 119:105 Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.
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domingo, 28 de julho de 2019
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
BRINCANDO DE CRENTE!
P
ensei em escrever essa postagem há dois dias, talvez três... ou quatro? Bem, o fato, é que no dia, quando estou no ônibus, andando, ou em algum lugar, sempre observo as pessoas, as coisas e penso acerca de Deus e como Ele nos vê. Não significa de modo algum que eu esteja em algum nível de "espiritualidade", qualquer, é apenas o básico que cada um de nós,penso deveria fazer com suas parcas horas de sobriedade durante toda a vida, tirando as outras quando estamos trabalhando, comendo, ocupados com outras necessidades básicas e fisiológicas, etc. O fato é que, opinião minha novamente, apreendemos pelo menos mais alguma coisa acerca de nós e de Deus. Sempre observo as coisas e lembro de um texto Bíblico, geralmente uma passagem inteira e não apenas um versículo, na maioria das vezes.
Sentado, na cadeira da frente, logo a seguir, com o ônibus cheio, entra um senhor negro, humilde, magro, de cabelos grisalhos e aparentemente com cerca de cinquenta e poucos anos, senta-se no capô do ônibus ( onde fica o motor internamente ) e tira de uma sacola ou saco plástico uma miniatura de uma daquelas pick ups de duzentos e tantos mil e começa a observá-la e manipula-la enquanto conversa com um conhecido mais jovem.
Fiquei a pensar o quanto a realidade de ter um veículo daqueles estava distante dele. Não importa se era para um filho adolescente, uma criança, sobrinho ou neto...para eles estaria, normalmente distante...para mim está distante a não ser que passe a pensar só em dinheiro e tenha uma idéia tão original quanto a criação do Google nos próximos meses. E cá entre nós se de repente pudesse comprar uma hoje, provavelmente desistiria e gastaria em outra coisa que me desse maior prazer.
Ah! Essa é a palavra chave dessa postagem. Pensamentos vão, pensamentos vêm. Do brinquedo a brincadeira, ao ato de brincar, fantasiar, etc. Algo perfeitamente natural, tanto no desenvolvimento quando ainda somos crianças, quando mesmo depois de adultos. Há dentre os diversos temperamentos ( quatro na verdade - fiz uma palestra sobre o assunto em um dos meus serviços ) há um mais voltado ao prazer e outro aparentemente menos, o que seria mais sério, mais crítico,mais concentrado. Entretanto todos nós nos movemos nessa vida em torno do prazer, e somos até legitimamente levados a fazer coisas necessárias a nossa sobrevivência pelo instrumento do prazer. Alimentar-se algo essencial a vida, é o prazer que nos guia, senão nos esqueceríamos de nos alimentar.No que se refere à reprodução: só nos reproduzimos pois há uma série de elementos prazerosos legitimamente que nos encaminham e nos leva ao ato sexual final. Normalmente, ou melhor sempre, só fazemos , por nós mesmos coisas que nos dão prazer, das boas e salutares até as piores.
Daí a razão pelas quais, muitas vezes, fazemos coisas legítimas não serem tão legítimas assim em si mesmas. Incrivelmente um assassino mata por prazer, seja o prazer da raiva, o prazer no aniquilamento do outro, da suposta vitória sobre o oponente, etc. Da mesma maneira alguém que é crente canta um hino na igreja ( legitimamente eu repito ) pelo prazer que tal composição lhe causa e não pela verdade expressa na sua letra. e poderíaemos prosseguir em uma investigação tão longa quanto a eternidade, esmiuçando cada situação. Alguém é Papa por ter prazer em ser papa e por esse prazer, ainda que legítimo, se preparou , sonhou e aguardou a legítima oportunidade. assim pastor, músico, tradutor, etc.
Daí a razão pelas quais, muitas vezes, fazemos coisas legítimas não serem tão legítimas assim em si mesmas. Incrivelmente um assassino mata por prazer, seja o prazer da raiva, o prazer no aniquilamento do outro, da suposta vitória sobre o oponente, etc. Da mesma maneira alguém que é crente canta um hino na igreja ( legitimamente eu repito ) pelo prazer que tal composição lhe causa e não pela verdade expressa na sua letra. e poderíaemos prosseguir em uma investigação tão longa quanto a eternidade, esmiuçando cada situação. Alguém é Papa por ter prazer em ser papa e por esse prazer, ainda que legítimo, se preparou , sonhou e aguardou a legítima oportunidade. assim pastor, músico, tradutor, etc.
É verdade que algumas coisas não fazemos prazeirosamente mas forçados pelas circunstâncias, como um trabalho sem opção, algo dentro de um trabalho prazeroso e criativo que naquele momento não seja prazeroso, etc. de uma forma ou de outra, o prazer nos move. Até essas linhas escritas nesse "post", o próprio blog, cada abordagem, essas mesmas reflexões, etc, podem ser motivadas por um prazer pessoal e para desastre, não passar disso.
Os vícios, as anomalias comportamentais, quaisquer que sejam, são movidas pelo prazer. Interessante é que no Éden, antes da queda, o prazer deveria ser o propulsor das ações do casal humano e de todos os seus demais descendentes: as diretrizes, as ordenanças de Deus deveriam motivá-los a sujeitar a terra, comer de todas as ervas e frutos dadas a eles como mantimento e o prazer de ver, sentir e viver em um mundo perfeito e harmonioso ( aparentemente só o jardim, o resto do mundo se desenvolvia de forma natural ) e duas árvores prazerosas de se ver ( boas a vista ): a da vida e a do conhecimento do bem e do mal.
Os vícios, as anomalias comportamentais, quaisquer que sejam, são movidas pelo prazer. Interessante é que no Éden, antes da queda, o prazer deveria ser o propulsor das ações do casal humano e de todos os seus demais descendentes: as diretrizes, as ordenanças de Deus deveriam motivá-los a sujeitar a terra, comer de todas as ervas e frutos dadas a eles como mantimento e o prazer de ver, sentir e viver em um mundo perfeito e harmonioso ( aparentemente só o jardim, o resto do mundo se desenvolvia de forma natural ) e duas árvores prazerosas de se ver ( boas a vista ): a da vida e a do conhecimento do bem e do mal.
Duas fontes diferentes de prazer, só que somente uma delas traria resultados reais: a da vida! Notem que o homem não foi criado imortal mas viveria indefinidamente somente se comesse constantemente da árvore da vida, a qual estará presente no meio da nova cidade santa: a Jerusalém celestial. A outra árvore, igualmente boa de se ver, parecia e era fonte de prazer, o conhecimento do bem e do mal. Hoje todos nós provamos desse prazer. Sentimos prazer ao praguejar, na raiva, etc. Se nos julgarmos com razão sentiremos prazer em matar um inimigo o qual desperte ódio e que nos seja justa e claramente repulsivo. Podemos igualmente perdoar prazer. Pode parecer estranho mas se o prazer for causa e não consequência, a ação pode ser ilegítima.
Jesus nos ordenou amar os inimigos antes mesmo de termos as nossas mentes culturalmente treinadas para tal. Não é um ato a partir de um sentimento, mas uma ação em decorrência da obediência a Sua pessoa. devemos amar ao nosso Deus sobre todas as coisas, mesmo que não haja vinte e quatro horas por dia um sentimento desse tipo perceptível em nossos corações.
Voltando a pequena pickup...a capacidade de virtualizar, tomando por empréstimo um neologismo atual, uma determinada situação, faz com que muitas das vezes, na maioria mesmo nos encontramos fazendo coisas, não pelo que deveria ser a causa legítima de nossas ações, mas como analogia ao processo do brincar infantil, "brincamos" de muitas coisas transformando atos legítimos em ilegítimos.Por que defendemos tais ideias? por que gostamos de tal hino? por que gostamos de tal tipo reunião, de culto e não de outro? por que prefiro esses assuntos e não outros? por que preferiria que Deus fizesse as coisas desse jeito e não deste? por que ? por que?
Finalmente por que não sou perfeito e não fico de pé o tempo todo ( espiritualmente falando )? Por que sou suscetível - e sei que sou- a estímulos tão diversos- e muitas vezes legítimos? O que torna comum a quem já conhece a Deus, tanto o futuro de Israel e Batseba,falando do grande homem de Deus que foi Rei Davi? Para David, Israel no plano de Deus, o seu lugar nos propósitos divinos, conhecer esses propósitos e lutar por eles era tão realmente prazeroso como uma jovem e bela mulher como Batseba. Ambos para um homem, mesmo conhecedor de Deus e que amava o criador eram legítimos e igualmente reais. Daí não basta negar a legitimidade do prazer. O prazer da segurança financeira, do dinheiro, da saúde, do lazer, do conhecimento, do sexo, da companhia e intimidade do cônjuge, do ter filhos, do ter amigos, etc. É mais do que legitimidade é ter a consciência de que se não temos motivação verdadeira ( não confunda com sincera que tem a ver com sentimento ) é infelizmente fácil sermos "brincadores" inclusive de algo legítimo que é ser crente... É como aquele caminhãozinho que parece e até nos remete ao real, mas não é.
Daí a falta de milagres. Milagres desafiam a aparência, desafiam a sequência natural dos fatos, desafiam completamente a lógica. Milagres são. Milagres são opostamente "sérios", ilógicos. Já a brincadeira é lógica, parece a verdade, parece que está acontecendo, mas de fato nada está acontecendo, apenas na imaginação de quem brinca. E enquanto se brinca a realidade não se manifesta, não pode ser apreendida.
Que o Senhor nos ajude. Que eu ou algum de nós aprendamos de fato a diferença entre uma coisa e outra.
Por Helvécio S. Pereira*
graduando em teologia, historiador de arte e pedagogo
-
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
UM POUCO DE HUMOR E UMA PROVA DE QUE DEUS NÃO ERRARIA...
Se reparar, tudo é perfeito nesse comercial, as plantas, os animais, a paisagem e as pessoas. Quem poderia dizer que os atores não foram criados por Deus, até mesmo as pessoas não vistas no filme, roteristas, maquiadores, câmeras, iluminadores, editores, técnicos de som, de computação gráfica, etc. Alguém poderia achar que a Eva do filme ou a Eva real poderia reagir de forma diferente? Obviamente que não. Temos o direito de crermos, segundo a nossa compreensão e obediência à Palavra de Deus, que as coisas devam sempre ser como Deus as criou, planejou, as viu antes mesmo de existirem, pois assim elas são indubitávelmente boas. E viu Deus que era bom, rezam as Escrituras.
* Embora reflita em boa dose a maneira bíblica de vermos as coisas, do ponto de vista da Eva, a comicidade do vídeo foi produzida com propósitos comerciais, chamando atenção para uma marca e empresa, no caso uma companhia de seguros, se algo der errado, "É só ligar para nós!" A empresa em questão é famosa por usar e abusar de apelativos comerciais e é uma das maiores seguradoras da Holanda.
Fonte: YouTube
Marcadores: "Humor cristão?"
, Adão e Eva
, Adão e Eva no paraíso
, O Jardim do Édem
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
COMPREENDENDO AS COISAS. A CIÊNCIA TEM RESPOSTAS MELHORES QUE A BÍBLIA?
Cena da Bíblia de Lutero (1534): reconstituição linguística da Gênese seria impossível
A Bíblia claramente existe como objeto e meio ( seus registros ) para atingir-se um objetivo. Daí adiantamos que a sua existência na cultura humana não é acidental, mas ao contrário providencial. mas providencial por parte de quem do homem, certamente que não justamente por ser resultado de inúmeros colaboradores separados no tempo e nos espaço por um período não menor que 3.000 anos. Alguém para intuir a sua materialização tinha que, no mínimo e obrigatoriamente anteceder e suceder todo esse espaço de tempo, cerca de seis vezes mais velho que as chamadas Américas, só para se ter uma pálida ideia.
A Bíblia pretende dar todas as respostas, principalmente aos seres humanos herdeiros da grande ruptura cultural incluídas o iluminismo e todo consequente desenvolvimento tecnológico, maior suporte ao atual estado de conforto e desenvolvimento, embora conviva com incogruências sociais e filoóficas várias. É como se autor da Bíblia, Deus na razoável possibilidade, não se obrigasse a dar-nos a satisfação que desejássemos mas tão somente aquilo que segundo o Seu ( dEle ) ponto de vista nos seria necessário para um sentido a nossa incógnita existência.
Portanto que exige mais do que tem não teria em tese esse direito mas se for sábio procurará pelo menos entender o que Ela, como Escritura, ponto de vista de Deus, traduzida em história, fatos e experiências humanas diz-nos exatamente o que precisamos urgentemente saber. Podemos tropeçar em dúvidas e acusações a esse Deus do qual muito não conhecemos, O qual muitos de nós nem sequer amamos, outros supondo_Lhe a existência nem razoavelmente se acham na obrigação de serem-Lhe gratos de alguma maneira. Mas há ainda os que mais sabiamente entende-Lhe a voz, compreendem parte de seus desígnios, são-Lhe maravilhosamente gratos e sentem-se plenamente seguros com Suas promessas, as quais não encontram rivais nem na cultura, nem no pensamento concebido e arquitetado civilatóriamente, dos quais eu me incluo com sorte e não me encontro sozinho.
Sobre a origem da linguagem, obviamente da raça ou espécie humana, cujos primeiros capítulos do Gênesis, a contragosto de muitos é a luz que ilumina o cômodo da nossa origem o qual com todo investimento científico atual e divagações não poucas e não menos sérias a respeito constituem no fundo uma autêntica estaca zero. Leia o recorte fito abaixo e depois leia atentamente uma das traduções disponíveis da Bíblia, a autêntica Palavra de Deus.
Qual é a língua mais antiga do mundo? A ciência não tem uma resposta a essa pergunta, talvez porque não haja uma resposta. De fato, nunca existiu uma língua que pudesse ser identificada como "a primeira", como se os seres humanos tivessem começado a falar a partir do nada. Por mais que recuemos no tempo em busca de estágios cada vez mais antigos da linguagem (e essa viagem ao passado esbarra em limites práticos que nos impedem de retroceder mais do que uns 10 mil anos), sempre encontramos estágios anteriores em que já havia uma língua sendo falada.
Na verdade, nem sabemos se nos primórdios de nossa espécie havia uma única língua que, à maneira de uma torre de Babel, deu origem às demais por dialetação, ou se a linguagem emergiu espontaneamente (e de modo independente) em vários grupamentos humanos ao mesmo tempo. O que sabemos é que as línguas (salvo prova em contrário) obedecem a princípios universais, que motivaram a teoria da "gramática universal".
O linguista israelense Guy Deutscher inicia The Unfolding of Language
(sem tradução) afirmando: "A linguagem é a maior invenção da humanidade - exceto pelo fato de que nunca foi inventada". A obra discute, à luz dos modernos conhecimentos científicos, como foi possível passar do estágio "
me Tarzan, you Jane
" às complexas manifestações do pensamento, como romances e tratados filosóficos. Dito em outras palavras, como passamos da protolinguagem, comum aos primatas, à linguagem propriamente dita, com seu extenso vocabulário e sua complexa gramática. A linguagem nunca foi inventada porque é fruto de longo processo evolutivo, quase sempre inconsciente, e paralelo ao progressivo desenvolvimento do cérebro. Mas a verdade é que não se sabe ao certo como o homem começou a falar de forma articulada. Uma hipótese é a de que a linguagem surgiu como exaptação do cérebro, um desenvolvimento colateral e acidental que não tinha função previamente determinada - até encontrar uma: pensar de maneira "desconectada", isto é, em coisas que não estão na nossa frente neste exato momento.
Aptidão simbólica
O pensamento desconectado é a origem da aptidão simbólica do homem. A partir do momento em que fomos capazes de pensar em coisas ausentes (passadas, futuras, hipotéticas ou abstratas), fomos capazes de representá-las mental e depois simbolicamente. Só que isso ainda não explica a crescente complexidade da linguagem. Para tentar esclarecer como isso se deu, Deutscher compara a linguagem a um recife de corais; no lugar dos corais, o que há neste caso são antigas metáforas, palavras cujo significado original se perdeu com o tempo: de tão usadas em sentido diferente, ninguém mais se lembra de seu significado original. Como num recife, as camadas mais internas, que um dia já foram colônias de pólipos vivos, hoje são estruturas fósseis; um dia, as camadas externas também vão morrer e servir de base às próximas gerações de corais - ou de metáforas.
Numa linguagem primordial devia haver apenas palavras para denominar coisas físicas (como partes do corpo, animais e objetos), ações simples (como andar, comer, arremessar) e indicações (eu, você, isso, aquilo, aqui, lá.). As abstrações vieram depois, o que parece natural em termos do processo evolutivo do homem e da mente humana: os termos que designavam a língua ou a boca passam a ser usados com o sentido de "fala" e, depois, de "idioma"; a partir do substantivo "olho" surge o verbo "olhar"; inversamente, do verbo "comer" nasce o substantivo "comida"; a palavra para "rocha" também passa a significar "duro" e, a seguir, "difícil", e assim por diante. Portanto, as coisas do mundo físico vão adquirindo sentido figurado e se tornando termos abstratos.
Vosmecê
A lei do mínimo esforço leva a uma redução constante das estruturas: foi assim que "vossa mercê" virou "vosmecê", depois "você" e, hoje em dia, já se ouve dizer "ocê" e mesmo "cê". Inversamente, a busca da expressividade leva a construções mais elaboradas, que compensam o desgaste natural das palavras: o latim hic
, "aqui", que já era bem curtinho, com o tempo perdeu o
c
final e virou
hi
. Para compensar, os romanos começaram a empregar a expressão
eccu hi
, "bem aqui, aqui mesmo". Com o tempo,
eccu hi
deu
acquí
e depois o nosso "aqui". Da mesma forma, o latim
solum
evoluiu para o português "só"; aí nós resolvemos pôr essa palavra no diminutivo para dar mais ênfase e criamos o adjetivo "sozinho".
Mas a linguagem não é feita só de palavras. É preciso ter também uma gramática. Como as palavras teriam então começado a se combinar para formar frases e pensamentos mais complexos? Segundo a teoria mais aceita atualmente, a comunicação humana passou da protolinguagem à linguagem articulada quando a vida dos nossos ancestrais se tornou complexa o bastante para exigir uma comunicação mais sofisticada. Segundo Keith Devlin, da Universidade de Stanford, o Homo erectus
, nosso ancestral que viveu há cerca de 1 milhão de anos, provavelmente já se comunicava com algumas palavras, mas sua língua não dispunha de gramática.
Ao que tudo indica, as primeiras línguas faladas pelo homem eram isolantes como o chinês (língua isolante é aquela em que a maior parte dos morfemas são livres, isto é, palavras com significado próprio, que dispensam afixos e outros elementos aglutinados para indicar seu valor sintático). Eram, além disso, formadas de palavras monossilábicas que representavam coisas, qualidades, processos ou demonstrativos. Com o tempo, algumas dessas palavras, por aparecerem sempre juntas, foram se soldando, formando palavras compostas. Depois, alguns desses elementos foram perdendo seu caráter lexical e se tornando partículas gramaticais, como preposições e sufixos. Por exemplo, a desinência -mi
da primeira pessoa do singular dos verbos indo-europeus ( esmi
, "eu sou") devia ser o próprio pronome me, "eu". Portanto, as palavras derivadas eram originalmente compostas. (Em línguas como o indo-europeu, os radicais e afixos são todos monossílabos, o que revela o caráter originalmente monossilábico de sua língua-mãe. Aliás, em indo-europeu, sílaba e morfema eram a mesma coisa.)
Adão e Eva
Quanto à fonética da suposta "língua de Adão e Eva", é bem provável que só houvesse consoantes oclusivas ( p
, t
, k
), aspiradas ou não, além de nasais ( m
, n
), líquidas ( r
, l
) e talvez s
. Provavelmente só havia as vogais a
, i
e u
, por sinal, os três tipos mais extremos de articulação vocálica (central baixa, anterior alta e posterior alta). Os timbres intermediários ( é
, ê
, ó
, ô
) só teriam surgido muito depois, como variações dos sons básicos. Aliás, até hoje muitas línguas, como o espanhol, não fazem distinção entre os timbres aberto e fechado do e
e do o
. Em outras, como o árabe, esses timbres intermediários são meras variantes sem valor fonológico das três vogais primárias.
Talvez nunca saibamos ao certo como tudo começou, e por isso mesmo o mistério da origem da linguagem seja tão fascinante quanto o das demais origens - do universo, da vida, da consciência. Enquanto a ciência não fornece uma explicação conclusiva, cabe à inteligência humana, aliada à imaginação, vislumbrar a resposta - ou ao menos deleitar-se com a pergunta.
Aldo Bizzocchi
é doutor em linguística pela USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena)
www.aldobizzocchi.com.br
Nosso comentário:
Uma conclusão breve é que o nosso estágio de fala não poderia ser alcançado paulatinamente embora a língua seja um produto cultural dinâmico e complexo é apenas resultado de um salto, de uma capacidade
pronta de alguma maneira no ser humano. Um ser humano pode não desenvolver a fala mas isso é apenas um acidente, já um gorila jamais falará, a não ser que uma mudança de extra ordinária magnitude e imediata se fizesse no seu organismo. A estrutura linguística humana é única e as diferenças entre famílias linguísticas e línguas isoladas como vocabulário, sons emitidos e diferenças culturais são mínimas comparadas ao fenômeno da fala em si. A Bíblia registra que o primeiro homem já falava,que Deus falava com ele e ele falava com a primeira mulher, e que um ser que não era, nem o Deus criador e nem os únicos humanos, também falava com eles ( Adão e Eva ) e que considerações complexas foram feitas, complexas até para o nosso nível atual, sobre a divindade, o bem e o mal, vida, morte e estado relativo a uma hierarquia complexa ( Deus, homens, anjos, animais, etc.
)
Por Helvécio s. Pereira
LEIA TAMBÉM:
AS MARAVILHAS DA BÍBLIA em
( clique no link abaixo ):
http://mensagemdopregador.blogspot.com/2010/11/as-maravilhas-ocultas-da-biblia.html
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
ADÃO, PERFEITO OU IMPERFEITO
A blogosfera, a web, enfim são espaços, um dentro do outro, que possibilitam uma comunicação e troca de informações, opiniões enfim, sem rival em toda a história humana. Mais do que nunca, como o bordão do Fausto Silva, todos os adultos e os candidatos a adultos, estão como crianças numa brinquedoteca, bobos sem saber o que fazer primeiro ou se fixam em uma ou outra única coisa, sem saber que o que estão teimosamente repetindo exaustivas vezes, possa causar danos a si mesmos e aos outros. Todos são autores, professorais, opinadores, conselheiros, zombadores, fofoqueiros e juízes. Cristãos e crentes evangélicos, não escapam sempre a essa danosa possibilidade. Celebridades evangélicas ( e nem o fato de da noite para o dia, serem celebridades, tão ouvidas como as seculares e as mais mundanas) não conseguem contornar as várias e novas situações. Fontes jorram o doce e amargo ao mesmo tempo, a água que mara a sede e água salobra.
Farei um elogio, ou melhor reiterarei o elogio já recorrente, ao irmão Jorge Fernandes Isah e seus blogs , do quais o mais apreciado e de maior audiência é o Kálamos. Tantos outros blogs ganham troféus inúteis pela patente inutilidade... alguns ganham notoriedade em revistas de notícia de alcance nacional, por serem uma miscelância de outras tantas inutilidades, contudo o Jorge merece um prêmio, não pelas opiniões em si ( não por não terem valor e serem bastante pertinentes e interessantes, edificantes mesmo, pelo testemunho de sua fé ) mas pela maneira como puxa o papo, dialoga com os leitores, guia a conversa, etc. É um programa do Jô nos blogs, faltando a caneca, o quinteto e algumas piadas ( as piadas não são necessárias, mas a turma que visita o blog e dá pitacos é boa de risos também, fora os que só lêem ). Engraçado é que ele sempre enviava um e-mail das suas postagens, agora não manda, e aí eu tenho que ir lá ver o que ele escreveu. Vou reclamar!
Essa conversa toda é para dizer que no nosso caso, mais do que ensinar ( blog e site não são púlpito e nem gabinete pastoral, não é seminário e nem curso bíblico ), falamos das coisas de Deus como torcedores falam de futebol, pilotos sobre carros e políticos sobre política. Como não gostar de Deus e da Sua Palavra, não falar sobre ela, a não ser "profissionalmente" como certos pastores profissionais ( não todos e nem a maioria claro )? Nesse jogo, nessa ocupação lúdica, aprendemos uns com os outros, ou não também, claro. Ficando assegurada o gosto pela Escritura, pelo pensamento de Deus, cujo lugar de importância fica assegurado igualmente em nossas vidas.
É claro que muita gente pensando em Deus produziu bobagens e absurdos mas nós somos cuidadosos e nos guardamos sob o manto do temor ao Senhor, ou seja prontos a não ir tão além, a voltarmos quando sentirmos que estamos sendo inconvenientes, não criarmos uma nova doutrina, não reiventarmos a roda, e nos mantermos firmes no que é mais importante: o legítimo amor ao Senhor e na esperança de Sua tão grande salvação.
É claro que muita gente pensando em Deus produziu bobagens e absurdos mas nós somos cuidadosos e nos guardamos sob o manto do temor ao Senhor, ou seja prontos a não ir tão além, a voltarmos quando sentirmos que estamos sendo inconvenientes, não criarmos uma nova doutrina, não reiventarmos a roda, e nos mantermos firmes no que é mais importante: o legítimo amor ao Senhor e na esperança de Sua tão grande salvação.
Isso posto, o Jorge produziu um texto excelente sobre A Lei e a Graça
cujo assunto estendeu-se por outros, sem contudo afastar-se do foco principal. Eu mesmo produzi um texto sobre o mesmo tema A Lei e a Graça
,
sem ler o dele, que foi produzido antes do meu e publicadosó agora depois do meu. Ambos ( o dele e o meu ) trazem informações gerais, aceitas como legítimas pelos cristãos de todo o mundo, com enxertos de opiniões, visões pessoais, senão não teria graça ( rs...rs...rs...). Em um dos comentários e no próprio texto do irmão Jorge, um pensamento, uma reflexão foi colocada, que é a do fato de Adão ter sido criado perfeito ou não. Elementos para produzir uma reflexão extensa sobre esse tema não faltam e não é facilmente conclusiva uma discussão a respeito. Ainda mais se as diversas partes já comparecem ao debate armadas de muitas e heterogêneas informações. Portanto o que será dito aqui é apenas parte de tudo o que pode ser dito, pensado sobre o assunto, e nada tem de original. Ou seja, muitos já escreveram com base nas próprias Escrituras, as mesmíssimas coisas, em alguma época ou lugar, outros já afirmaram e talvez afirmem ainda hoje o contrário, enfim têm outra posição sobre o assunto. Enfim é isso que propomos mais uma reflexão.
Atenhamos minimamente à Bíblia, às Sagradas Escrituras e seu texto minimalista, mas com enorme profundidade e complexidade. Primeiramente é consenso o fato de Deus ser perfeito e que sob esse aspecto Deus não inerrante. A força da gravidade na terra está na medida exata para que todos o seres humanos ou não, vivam sem problemas, e fenômenos aconteçam sem a menor margem de erro. Você come demais e erradamente, as suas veias claro, entopem no frio ou no verão, por deslocamento de placas de gordura dentro delas, mas a culpa não é de Deus, é só sua. Dessa forma a perfeição de Deus é patente em toda a sua criação e isso é ponto passivo entre os que crêem em Deus. Aleijões e doenças genéticas, as vezes as mais terríveis e raras, não são porque Deus errou na formação dos corpos dessas pessoas. Uma calvície não é erro de Deus no seu côro cabeludo, ou erro na taxa de hormônios masculinos. Bem os exemplos são vários e as objeções ídem, mas só a título de esclarecimento: Adão *
fora feito pelas mãos de Deus, Eva idem, eu e você não, pelo menos diretamente.
Somos consequências de duas ordens, uma dada a Adão e a Eva, a de que crescêssemos e nos multiplicássemos, tendo relações sexuais geridas pela maturidade corporal, e portanto taxas hormonais sadias em nossos próprios corpos, pelo cruzamento de indivíduos caóticamente ( no sentido probabilista ). Se duas pessoas com síndrome de Down ou outra patologia ( albinismo , etc ) têm filhos, esses filhos serão ( quase sempre, mas não sempre ) portadores dessas mesmas síndromes e a culpa não é de Deus, não fora Deus que determinára isso a eles.
Vale lembrar da região do Brasil, no norte ( Maranhão ou Piauí acho ), onde há a maior incidência de albinismo do mundo, ou o povo avestruz na África, ou a cidade dos anões, também no Brasil, onde há o maior número de anões do mundo. Adão fora criado perfeito e não imperfeito portanto. Imperfeição não foi a causa da queda. Adão não tina gêns específicos para o alcoolismo, depressão, violência, etc.
Somos consequências de duas ordens, uma dada a Adão e a Eva, a de que crescêssemos e nos multiplicássemos, tendo relações sexuais geridas pela maturidade corporal, e portanto taxas hormonais sadias em nossos próprios corpos, pelo cruzamento de indivíduos caóticamente ( no sentido probabilista ). Se duas pessoas com síndrome de Down ou outra patologia ( albinismo , etc ) têm filhos, esses filhos serão ( quase sempre, mas não sempre ) portadores dessas mesmas síndromes e a culpa não é de Deus, não fora Deus que determinára isso a eles.
Vale lembrar da região do Brasil, no norte ( Maranhão ou Piauí acho ), onde há a maior incidência de albinismo do mundo, ou o povo avestruz na África, ou a cidade dos anões, também no Brasil, onde há o maior número de anões do mundo. Adão fora criado perfeito e não imperfeito portanto. Imperfeição não foi a causa da queda. Adão não tina gêns específicos para o alcoolismo, depressão, violência, etc.
Vamos as Escrituras entretanto. Após o pecado de Eva, a cumpricidade e/ou a omissão de Adão, que esse ( Adão ) se desculpou, ou pior, induziu Deus a culpa de sua desgraça. Vejamos o texto em questão:
Gênesis capítulo 3 versos 6 ao 13, com especial atenção para o verso 12.
6
E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.
7
Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.
8
E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.
9
E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?
10
E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me.
11
E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?
12
Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.
13
E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
Gênesis 3: 6 - 13
Adão dissera claramente ao Senhor: "a mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.".Poderia ter dito: a culpa foi dela, de Eva, mas a frase de Adão culpa a Deus em primeiro lugar: "a mulher que me deste por companheira".
Vejamos quem era Eva, do ponto de vista de Deus e não do ponto de vista do medroso e dissimulado Adão:
19
Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
20
E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
21
Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;
22
E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
23
E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
24
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
Gênesis 2: 19-24
A tradição judaíco-cristã, a despeito de toda a sorte de injustiças feitas socialmente contra as mulheres em todo o mundo, com algumas compensações sociais e legais, a mulher é sem dúvida um ser especial, do ponto de vista de Deus e do ponto e vista do homem ainda com resistência ilógica.
A palavra "ishshá", mulher, esposa, fêmea, cada uma, toda é explicada em Gênesis 2:23 e 24 e a mulher no caso é descrita como cópia física do homem, dígna de uma lealdade inabalável. A expressão "nascido de mulher ", "y lûd 'ishashâ" cujo vocábulo "ishshâ" é em sentido coletivo, denota a mortalidade humana inerente à classa fragilidade feminina em comparação com a força masculina ( ler Jó 14:; 15:14; e 25:4 )
Outra palavra suada para traduzir o vocábulo "mulher", no Antigo Testamento é "nqįŗ½bá", fêmea, mulher, menina, e uma excessão quando usado em oposição ao vocábulo "geber", homem mostrando a contradição ou ao macho "zâkãr", válido para seres humanos e animais.
Dessa forma visto muito rapidamente a mulher foi uma doação de Deus ao homem, como ato exclusivo de amor, um presente, um grande presente, maior que o próprio Édem, o mundo enfim. Se nós sendo maus sabemos dar boas coisas a nossos filhos, quando mais o nosso Pai sabe dar boas coisas a nós os seres humanos. Deus dissera anterior a feitura da mulher por suas próprias mãos: "não é bom que o homem fique só." Logo se havia algum problema em o homem estar só, esse problema desapareceu com a companhia da mulher providenciada por Deus.
Portanto, um lugar perfeito, um par perfeito e os únicos feitos diretamente por Deus, diferentes de todos os nós descendentes diretos deles.
Uma outra oposição lógica é entre "o carnal e o espiritual", muito presente na tradição e em toda a reflexão cristã com consequências as vezes terríveis na prática cristã. O primeiro Adão, da terra, segundo Paulo e o "segundo Adão", Cristo dos céus se opõem e a confusão entre a pessoa de Jesus Cristo e a pessoa de Adão, aparentemente dá margem a alguma forma de exclusão e oposição mútua. Na verdade isso não deve ocorrer. Adão era espiritual, tinha comunhão com Deus no Édem, antes e depois da queda. Possivelmente não via a Deus físicamente, como Ele é em sua plenitude ( nenhum homem jamais viu a Deus dizem as Escrituras ) , talvez como Abraão e Sara recebera os três anjos ( o próprio Deus ).
O Senhor Jesus era chamado de comilão e beberrão, e era menos espiritual por isso? Não, evidentemente que não.
Logo o pecado , a queda, a escolha de Adão não fora causada por nenhuma deficiência que possa ser nomeada ou traduzida como argumento para que fatalmente ocorresse. Aliás a culpa se estabelece ainda mais pela falta absoluta de circunstâncias determinantes do fato em si, usando até uma terminologia jurídica.
Mas alguém pode argumentar: não haveria um "mal" latente em Adão e em Eva para que se inclinassem em cobiçar o fruto e a árvore do conhecimento do bem e do mal? Penso que não. Qualquer um de nós pode ser trapaceado por alguém que malandramente nos induza em um negócio aparentemente correto e lícito. O que Satanás fez astutamente, foi traduzir um crime, uma ilegalidade, uma proibição em algo legítimo.
Encontramos nas Escrituras ( Gênesis 3: 1-13 dando especial atenção aos verso 5 e 6 )
Gênesis 3
1 ORA a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?
2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,
3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.
4 Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.
5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.
6 E vendo a mulher que aquela árvore {era} boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e {ele} comeu com ela.
7 Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que {estavam} nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.
8 E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia: e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.
9 E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?
10 E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me.
11 E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?
12 Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.
13 E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
Notemos que a mulher após inquirida por Satanás, repete para Satanás a Palavra de Deus ( com "P" e D"
maiúsculos ), proferidas pelo próprio Senhor pessoalmente, verso de Gênesis 3: 2 e 3. Contradizendo a mulher ( v4) Satanás diz a verdade ( no que Deus tinha declarado mas com ênfase diferente ) portanto dita de modo a confundir a mulher: "Deus sabe (...) que se abrirão os olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal". A mulher olha para a árvore, possivelmente pensa, no que disse e ouviu, se confunde, e o resto todos nós sabemos.
Portanto Eva e Adão foram derrotados num jogo de astúcia, numa prova, permitida por Deus, que não interveio, como não interveio na tentação do próprio Senhor Jesus que resistiu a Satanás sozinho. Agora um detalhe e um mistério: para muitos é um paradoxo e um problema, Deus ser soberano e suas criaturas, anjos, demônios, Satanás, e nós os homens termos alguma liberdade, refutada pelo determinismo radical. Jesus era Deus, Deus conosco, deixou-se ser tentado, confundido ( não o foi, venceu a Satanás ) no mesmo confronto solitário de Eva com a antiga serpente no jardim. O Deus onipresente e onisciente não pode viver as duas experiências, a de saber e não saber, algo incompatível com a nossa lógica? Daquele dia e hora ninguém sabe, nem mesmo o Filho, somente o Pai, dissera Jesus sobre a Sua segunda vinda, e não se tratou de simples retórica ou estilo de discurso.
* Adão
: homem vermelho. Aparece no absoluto singular em 562 ocorrências no AT e favorece a uma estreita correlação entre o homem e a terra vermelha, um dos elementos a partir do qual foi formada a sua dupla constituição ( espiritual e material ) e imagina-se que esse era o tom de pele do primeiro homem sobre a terra bem parecido com a pele de indígenas da América do Sul especialmente.
Por Helvécio S.Pereira
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
O LIVRO DE GÊNESIS... O PRINCÍPIO DE TUDO
T
enho algumas vezes, em minhas despretenciosas reflexões ( despretenciosas por não terem o tom acadêmico e muito menos professoral, são apenas reflexões ), dito que se não se crer no que o Livro de Gênesis declara, não é necessário crer-se em mais nada na Bíblia, e qualquer esforço e tentativa de se construir um cristinanismo ou alguma crença a ele total ou parcialmente relacionada é absolutamente vã.
Jesus Cristo é Deus, Filho de Deus, Salvador, Redentor e Senhor ou não é absolutamente nada e se pode facilmente colocar qualquer outra personagem em seu lugar tão vã quanto Ele seria se o livro de Gênesis e todas as suas declarações fossem um embuste.
Veja um artigo sobre o livro de Gênesis da Bíblia encontrado na Wikipédia, reproduzido abaixo:
Gênesis
(português brasileiro)
ou Génesis
(português europeu)
(do grego ΓĪνεσις, "origem", "nascimento", "criação") é o primeiro livro tanto da Bíblia Hebraica como da Bíblia cristã. [1]
[2]
Faz parte do Pentateuco ou Torá, os cinco primeiros livros bíblicos. Gênesis
(do grego ΓĪνεσις, "nascimento", "origem") é o nome dado pela Septuaginta ao primeiro destes livros, ao passo que seu título hebraico Bereshit
(×Ö°Ö¼×ØÖµ×ש֓×××Ŗ, B'reishit "No princípio") é tirado da primeira palavra de sua sentença inicial. Sua autoria foi primeiramente atribuída, pela tradição religiosa judaico-cristã, a Moisés, no entanto, a crítica literária moderna descreve o Livro da Gênesis como um compilado de material escrito a diversas mãos [3]
, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilônia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopéia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio. [3]
Não há consenso sobre quando o Gênesis foi escrito, mas algum anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milênio. [4]
As teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século 5 AEC, durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa. [5]
Narra uma visão mitológica desde a criação do mundo na perspectiva judaica, genealogias dos Patriarcas bíblicos, até à fixação deste povo no Egipto através da história de José.
Referências relacionadas:
1
Echegary, J. González et ali. A Bíblia e seu contexto
(em português)
. 2 ed. São Paulo: Edições Ave Maria, 2000. pp. 1133. 2 vol. ISBN 978-85-276-0347-8
- ↑ Pearlman, Myer. Através da Bíblia : Livro por Livro (em português) . 23 ed. São Paulo: Editora Vida, 2006. pp. 439. ISBN 978-85-7367-134-6
- ↑ a b c Génesis - Bíblia Sagrada . capuchinhos.org . Página visitada em 28 de outubro, 2010.
- ↑ Oxford Bible Commentary (ed. John Barton, John Muddiman, Oxford University Press, 2001) p.39
- ↑ Ska, Jean-Louis, "Introduction to reading the Pentateuch" (Eisenbrauns, 2006) pp.217 ff.
Note-se que como colocado acima para consulta e estudo inicial a aparente neutralidade depõe contra a autenticidade integral dos registros bíblicos. Embora haja citações relevantes a serem consideradas a conclusão do autor pende claramente para um demérito do texto sagrado como tal, e como divino, inerrante.
DUAS VISÕES A SEREM CONSIDERADAS:
Visão religiosa tradicional
A visão tradicional acreditava que o livro de Gênesis tivesse sido escrito por Moisés (embora ele viesse a morrer antes do final do Pentateuco), ou por cronistas próximos a ele. Porém, as informações nele contidas podem ter sido transmitidas a Moisés pela tradição oral. A longevidade atribuída aos homens daquele período explicaria o fato de que as informações teriam sido transmitidas por Adão a Moisés através de apenas cinco elos humanos: Matusalém, Sem, Isaque, Levi e Anrão.
Outra possibilidade é de que Moisés tenha obtido grande parte das informações relativas o Gênesis através de textos ou documentos já existentes. Já no século XVIII, o erudito holandês Campegius Vitringa sustentava essa teoria baseando sua conclusão nas freqüentes ocorrências, em Gênesis (10 vezes), da expressão (em KJ; Tr) "essas são as gerações de", e uma vez "esse é o livro das gerações de". Nessa expressão, a palavra hebraica para "gerações" é toh•le•dhóhth, mais bem traduzida por "histórias" ou "origens". Por exemplo, "gerações dos céus e da terra" dificilmente se enquadraria aqui, enquanto que "histórias dos céus e da terra" faz sentido. (Gên 2:4) Em harmonia com isso, a Bíblia alemã Elberfelder, a francesa Crampon e a espanhola Bover-Cantera são versões que usam o termo "histórias", assim como faz a Tradução Novo Mundo ( das Testemunhas de Jeová / Torre de Vigia )
Visão acadêmica
Entretanto, para a crítica bíblica, há evidências no texto que demonstram que as tradições de Gênesis, especialmente entre o final da narrativa do Dilúvio e a história de José, podem ter sido compiladas durante o período de dominação babilônica: entre os séculos VII e VI a.C..
É postulado que Abraão tenha nascido na cidade de "Ur dos caldeus", termo repetido algumas vezes. No entanto, os caldeus só surgiram na região de Ur, a leste da Mesopotâmia, por volta do século IX a.C., pelo menos 1000 anos depois do tempo suposto para a história de Abraão. A própria diferença nos estilos literários e as histórias aparentemente desconexas da vida de Abraão podem ser um indicativo de que tais histórias tenham sido compiladas em diferentes momentos, ou por diferentes autores, a partir de uma tradição oral transmitida ao longo de muitas gerações.
Alguns estudiosos acreditam que as histórias de Isaque, que em vários momentos são semelhantes às de Abraão, sejam um recurso estilístico observado em outros pontos do relato bíblico (a recorrência da cidade de Belém relacionada aos nascimentos de Davi e Jesus para ressaltar o parentesco entre este e aquele, por exemplo, embora Jesus nunca fosse referido como belenense ou belemita, mas como nazareno, pois morava em Nazaré), para realçar a ligação entre os dois personagens através de seus atos, fortalecendo a ligação entre Israel, filho de Isaque, e o patriarca Abraão.
A narrativa da história de José, que visa explicar a origem das 12 Tribos de Israel, pode ter sido compilada por cronistas de Israel no período em que os reinos de Israel e Judá estiveram divididos, durante o primeiro milênio antes de Cristo, pois toda a narrativa realça a importância e a nobreza de José (pai das meias-tribos de Efraim e Manassés, as tribos dominantes do Reino do Norte), em contrapartida com a indiferença e a inveja de Judá (a tribo predominante do Reino do Sul), refletindo o rancor das tribos de José e da tribo de Judá naquele período. Ao final da narrativa, quando Jacó chega ao Egito e abençoa seus filhos, é prometido à tribo de Judá que ela reinaria sobre todas as outras, o que contradiz a finalidade do restante da narrativa.
A visão do crente, a quem se destina a mensagem suprema das Escrituras
Temos conosco que independente das visões acadêmicas e religiosa tradicional, do ponto de vista de Deus, há uma mensagem e uma lição importantes, portanto supremamente relevantes, para quyem individualmente lê o Gênesis e toma conhecimento das informações nele contidas que não são casuais, achados enigmáticos e misteriosos, mas o recado de Deus e que servirá como norte a todo homem e mulher como indivíduo membro da grande espeéice de huimanos espalhados sobre a superfície da terra em todas as épocas e nas mais diferentes circunstãncias geográficas e históricas possíveis.
Por causa, exatemente do que o livro de Gêrnesis no diz, somos perdidos como raça humana e podemos ser salvos individualmente e redimidos como espécie também humana. Incrivelmente religiosos profissionais ( assim chamo os que vivem da religião e tem fomação para militarem em várias de suas esferas e únicos a respoderem por elas ) contemporeamente em vista ao descredenciamento da fé na Bíblia orquestrado por esfera acadêmicas, tem se desculpado diante da ciência institucional, ora conciliando a Bíblai coma ciência, ora diminuindo-a com a alegação de que a Bíblia não se autoproclama como livro de ciência. SDentre tantas, separo a declaração abaixo:
O Rabino Nilton Bonder sustenta que: "a Bíblia não tem pretensões de ser um manual eterno da ciência, e sim da consciência. Sua grande revelação não é como funciona o Universo e a realidade, mas como se dá a interação entre criatura e Criador"
(
Darwin e heresias )
, publicado no jornal O Globo de 03 de março de 2009, acessado em 20 de julho de 2010 )
Como e quando o livro tornou-se canônico
Desde o começo, os primeiros cinco livros que compõem o Cânon como parte das Escrituras Hebraicas, foram aceitos pelos judeus como documentos autênticos. Assim, no tempo de Davi, os eventos registrados de Gênesis a I Samuel eram plenamente aceitos como a verdadeira história da nação e dos pactos entre Deus e o povo eleito.
No entanto, adversários das Escrituras Hebraicas têm atacado fortemente o Pentateuco, em particular no que tange à sua autenticidade e autoria. Por outro lado, ironicamente, devido ao reconhecimento, por parte dos judeus, de que Moisés é o autor do Pentateuco, podemos salientar o testemunho de antigos escritores, alguns dos quais eram inimigos dos judeus. Hecateu de Abdera, o historiador egípcio Mâneto, Lisímaco de Alexandria, Eupolemo, Tácito e Juvenal, todos atribuem a Moisés o estabelecimento do código de leis que distinguia os judeus das outras nações, e a maioria deles menciona em especial que ele assentou suas leis por escrito. Numênio, o filósofo pitagórico, até mesmo menciona Janes e Jambres como os sacerdotes egípcios que se opuseram a Moisés. (2 Tim. 3:8) Esses autores abrangem um período que se estende do tempo de Alexandre (século IV a.C), quando os gregos se interessaram pela história judaica pela primeira vez, até o tempo do Imperador Aureliano (século III d.C). Muitos outros escritores antigos mencionam Moisés como líder, governante e legislador.
Apesar do estrito cuidado dos copistas dos manuscritos da Bíblia, foram introduzidos no texto alguns pequenos erros e alterações de escribas. Como um todo, eles são insignificantes e não alteram a integridade geral das Escrituras; foram descobertos e corrigidos por meio de cuidadosa colação erudita e/ou comparação crítica dos muitos manuscritos e versões antigas existentes.
Quanto ao estudo crítico do texto hebraico, ele começou com os eruditos no século XVIII. Nos anos de 1776-80, em Oxford, Benjamin Kennicott publicou variantes de mais de 600 manuscritos hebraicos. Daí, em 1784-98, em Parma, o erudito italiano J. B. de Rossi publicou variantes de mais de 800 manuscritos. O hebraísta S. Baer, da Alemanha, também produziu um texto-padrão. Mais recentemente, C. D. Ginsburg dedicou muitos anos à produção de um texto-padrão crítico da Bíblia hebraica. Foi publicado pela primeira vez em 1894, passando por revisão final em 1926. Este fornece um estudo textual por meio de notas de rodapé, que comparam muitos manuscritos hebraicos do texto massorético. O texto básico usado por ele foi o texto de Ben Chayyim. Mas, quando os textos mais antigos e superiores massoréticos de Ben Asher se tornaram disponíveis, Kittel empreendeu a produção de uma terceira edição, inteiramente nova, que após a sua morte foi completada por seus colegas. Joseph Rotherham usou a edição de 1894 desse texto na produção da sua tradução inglesa, The Emphasised Bible
(A Bíblia Enfatizada), em 1902, e o Professor Max L. Margolis, junto com colaboradores, usou os textos de Ginsburg e de Baer na produção da sua tradução das Escrituras Hebraicas, em 191 7.
NOSSA OPINIÃO:
Sem conversão e sem genuína comunhão com Deus, o homem ainda que religioso ficará a mercê das contendas e do embate ciência versus religião, materialismo dialético e fé. Mesmo o cristão, religioso de uma igreja cristã, inconverso, e cuja visão de Deus seja teórica sempre enfrentará uma forte dificuldade em crer no livro de Gênesis. É relativamente fácil crer-se em qualquer dogma, de qualquer religião e mesmo de uma igreja autodenominada cristã. Aparentemente difícil é crer-se no Gênesis e no que é dito lá. Para muitos parece real a voz de Satanás a sugerir: "Não foi exatamente isso que Deus disse" ou "não é bem assim". Entretanto sem o Gênesis não há pecado, queda, depravação, abandono, insujeição, solidão, condenação , nem o próprio mal que só lá nos é revelado pela primeira vez. Quantos pastores e pregadores modernos,padres e mestres cristãos, fogem exatamente dos relatos do Gênesis ou a eles se referem com desculpas e velado desprezo?
Pergunte a seu pastor o que ele acha do livro de Gênesis. Pergunte ao padre de sua paróquia. Se a resposta for menos do que fé irrestrita ao que está lá, deixe tal comunidade e junte-se imediatamente aos que crêem na Palavra de Deus na sua totalidade.
Por Helvécio S. Pereira
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