A
Bíblia fala dos seres humanos, e como tal, fala de homens e mulheres e muitas vezes em ações individuais ou como simples cúmplices ou simples companheiros um de outro. Se fôssemos falar sobre os abundantes casais, o registros de suas vidas e de seus comportamentos como casais seriam e são úteis a uma enormidade de exemplos práticos e serviriam ( e servem ) muitissimamente bem para que esses mesmos erros não sejam presentemente cometidos por nós mesmos.
Mas antes de falarmos sobre os casais objetos de reflexão dessa postagem, vale ser lembrada coisas óbvias que parecem nos dias de hoje serem fontes de grande confusão e estranhamente até dúvidas: quem são homens e mulheres?
Segundo um importante psicólogo de origem nipônica mas brasileiro já falecido mais ou menos em anos recentes, homens e mulheres são tão diversos que pertencem ( isso obviamente uma ilustração, uma figura de linguagem ) a mundos totalmente diferentes e portanto opostos. Isso é explicitado em seu, talvez mais famoso livro: "Homens são de Marte e mulheres são de Vênus"*.
Isso significa que a percepção natural de mundo, a forma como reagem as diversas situações, seus ideais e prioridades não são de modo algum, iguais! É inútil que um homem espere, aspire, obrigue, imponha sua visão de mundo natural a qualquer mulher e que qualquer mulher espere e seja ativista na mesma questão.
Homens e mulheres possuem basicamente experiências complementares e nunca iguais. Nas questões de ciúmes por exemplo, o ciúme masculino é basicamente sexual, o da mulher é sentimental! Nenhuma mulher, religiosa ou não, antiguada ou de ativismo vanguardista jamais perguntará ou exigirá de qualquer homem que ele não tenha tido jamais, em tempo algum, nenhuma experiência sexual. Repito, inclusive as religiosas, que estranhamente se calam sobre isso , exatamente nessa questão. Ao contrário a virgem espera que ela saiba como fazer as coisas da melhor maneira e eu pergunto: aprendido onde e com quem???
Já o homem os terríveis casos de feminicídio, se baseiam na maioria das vezes em supostas traições clara e objetivamente sexuais, desde uma relação sexual única e oportunista a uma traição mais permanente e camuflada. Na mente desse homem o fato da sua mulher ter sido penetrada por outro pênis é um exemplo exacerbado de posse banal do outro ser, no caso da mulher.
No caso da mulher, um elogio por parte do homem feito a uma outra mulher que tenha certos atributos claramente melhores ou mais louváveis do que os dela, como seios, quadris, coxas, cabelo, pele, boca, sorriso, etc ou mesmo melhores aptidões seja para trabalho, estudo, culinária, carinho, voz, delicadeza, é caso certo de boas tempestades em copos d'água.
Mas as diferenças vão além ou bem além daquilo que os mantém fisicamente ligados como a sexualidade ou a admiração. Se um casal compra um automóvel a mulher prioriza a cor, os detalhes, o conforto, e o homem ( guardadas as proporções ) o motor, a mecânica. Para a mulher o fato do automóvel andar é coisa secundária. Os fabricantes de automóveis sabem que no caso de uma aquisição de um automóvel para a família, implícita aí o uso mútuo do casal, a decisão final é da mulher.
Quando falei aos meus alunos, mais de vinte e duas turmas em duas escolas acerca do espalhamento do homem sobre o planeta Terra ( falava da introdução à Arquitetura ) disse que a diferença entre os gêneros é tão profunda que graças aos homens nos espalhamos pela Terra e por todos os continentes pelas mais diferentes razões e movidos pelas mais urgente s necessidades, como busca por melhores provisões, segurança e paz por ausência de inimigos humanos mas esse espalhamento só ocorreu pela aprovação das mulheres. Se os Europeus tivessem descoberto o Novo Mundo e as mulheres de lá jamais se interessassem em posteriormente virem para cá, sem as mulheres os homens não permaneceriam em lugar nenhum do mundo!
Vale uma brincadeira que não está longe se de ser a mais crassa verdade: se as mulheres gostarem da Lua, cinquenta anos depois poderemos voltar a ela, se não, jamais! o mesmo vale para Marte!
Mas passada essa divertida e necessária introdução vamos ao que realmente interessa: quais os três casais mais importantes e exatamente por serem os mais decisivos da Bíblia?
Ainda voltando à Ciência, uma instituição sem dúvida útil e de inestimável contribuição ao conforto e a sobrevivência humana, parte dela, inimiga da ideia de Deus e desse modo objetiva em contradizer as Escrituras, chega a afirmar, baseada em isoladas e seletivas evidências que a mulher seja uma espécie de matriz da qual se deriva o homem, desse modo sendo o homem uma derivação da mulher e não ao contrário.
A Bíblia entretanto afirma sem maiores detalhes mas registrando uma cronologia clara que Deus formara pessoalmente o homem e a partir dele, um clone ( a partir de um osso, da medula desse osso mais exatamente podemos imaginar ) a mulher. Tendo o primeiro homem reconhecido a semelhança dela consigo mesmo e também a diferença.
Já se pode perceber portanto, que o primeiro casal decisivo na Bíblia, nas Escrituras, judaico-cristãs é justamente a do casal
Adão e Eva.
Adão e Eva eram percebidamente diferentes, não só sexualmente, como de gêneros diferentes, mas de temperamento. Os atentos gregos na antiguidade já haviam percebido quatro tipos de temperamentos basilares: Colérico, Sanguíneo, Fleumático e Melancólico.
Um homem e uma mulher podem ter o mesmo temperamento, resultando em tendências que resultam em dificuldades e qualidades próprias. Mas no caso de Adão e Eva, vemos que eram diferentes ( não vou aqui dar uma aula sobre os temperamentos, há literatura, de psicólogos cristãos evangélicos sobre o assunto e que vale muito a pena ser estudada ) e que essa diferença representou tanto a sua queda como a sua superação ( eles superaram o seu drama pessoal ).
Adão era invisível, apesar do texto tardio ser resultante de uma tradição oral distante e ser extremamente econômico exatamente por esse fato, de forma a ter uma manifestação oral discreta e não dominadora. Adão seria todo marido com pouca ingerência que toda mulher muito ativa e com tendência a certa independência gostaria de ter ( e muitas hoje escolhem e conseguem esse tipo de companheiro para si mesmas e dão muito certo ).
Eva era curiosa, ativa, e como quase regra, comprovada pela ciência hoje, muito mais articulada e com maior tendência a aprendizado e desenvolver novas coisas. As mulheres segundo pesquisas, e eu me debrucei sobre esses dados e estudos, há mais de vinte anos quando cursei e me graduei em pedagogia: mulheres têm em geral maior e melhor rendimento em todos os níveis educacionais!
Adão não era um líder e nem um cuidador zeloso, como deveria ser e deve ser cada homem dentro de um casal, sem extremismo ou ignorância como no caso dos machistas. De forma natural nenhuma mulher que de fato ser solta ao seu bel prazer. Ao mesmo tempo que as mulheres têm prazer em exigir certas posturas gostam de serem acompanhadas e até limitadas e protegidas em certas situações. O feminismo burro e apedeuta tentou e ainda teima em negar isso.
Ambos ouviram as instruções de Deus acerca da chamada "Árvore da Vida" e "Árvore do Conhecimento". Cabia a Adão perceber que a "Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal" despertava certa curiosidade e deslumbramento. Se ele estivesse seguro que não comeria do seu fruto deveria igualmente observar a sua companheira e perceber se ela mesma tinha menor ou maior grau de interesse no fruto dessa árvore, mas aparentemente não o fez!
Quando Eva teve a sua longa conversa com a "Serpente" aparentemente Adão nem junto dela estaria, portanto ele, Adão a deixou exposta! E isso não deve ter ocorrido apenas uma vez, pois a Serpente não lhe de modo algum estranha e certamente fazia parte do pequeno universo, do Jardim, do Paraíso que era praticamente o seu mundo restrito. A chamada Serpente era conhecida por suas qualidades e não por um pressuposto defeito ou "perigo iminente"!
A Bíblia diz que quando um homem abandona a sua mulher a expõe ao adultério. Normalmente e infelizmente, descontadas outras circunstâncias, se um marido não satisfaz ou cumpre minimamente o seu dever sexual com a sua companheira é causa para que a mesma ouça o canto da sereia de algum oportunista desonestos. Ou seja o próprio companheiro propicia metade do caminho rumo a queda da mesma. O caso bíblico de Batseba, o seu marido, punha em primeiro lugar a guerra e o seu serviço ao reino de Israel e ao próprio rei Davi. Era comum usar-se o telhado ou a lage como local de tarefas caseiras inclusive o banho, cena não observável do plano baixo das ruas ou vielas entre as habitações mas não do palácio construído em terreno mais alto.
Eva, portanto ficou mais soltinha do que era conveniente. Quando convencida que as razões de Deus não eram reais mais um subterfúgio para que eles não fossem iguais a ele ( um fato e uma verdade objetiva, não pela concorrência, mas pelo conhecimento do bem e do mal como entidades factuais! ), Adão não se contrapôs a Eva, corrigindo-a mas ao contrário passivamente, convencido por ela também comeu do fruto proibido e resto todos nós sabemos.
Alguém poderia argumentar: mas um único erro resultou em toda uma longa e terrível história conturbada para todos os seus descendentes? Você sabia que grandes catástrofes e desastres ocorreram exatamente por um ou dois detalhes resultando em mortes de tantas vidas e histórias humanas? isso é muito comum nos dias atuais e portanto verdades incontestáveis!
Após a expulsão de ambos do Paraíso a figura de Adão se mostra comprovadamente apagada. Adão é um zero a esquerda, cumprindo um papel silencioso de pelo, menos fazer filhos. Temos mais algumas vezes as falas de Eva expressando gratidão por ter tido filhos varões crendo em um vingador contra aquele ( a Serpente ) que lhes causara definitiva desgraça.
Todos podemos culpá-los por terem sido tão ingênuos, inocentes e irresponsáveis. Não os vemos com nenhuma admiração nem pelo fato de terem se adaptado e sobrevivido, o que não é pouca coisa e ter-nos legado de alguma forma, registros tão antigos e inusitados da história humana. Eu pessoalmente penso que apesar dos pesares poderiam ter feito pior.
Abrão e Sara
O segundo casal decisivo nas Escrituras é justamente o de Abraão e Sara. Alguém pode lembrar de Noé, sem o qual não teríamos uma segunda chance, mas Noé e sua família ficam para uma abordagem em separado, futuramente.
Abraão se tornou um patriarca, um homem que dá origem a um grande povo ou etnia. Deus o separa de seus parentes, caldeus, um povo importante na antiguidade, mas Abrão ( posteriormente Abraão ) fazia parte de uma família que conhecia a Deus. Justamente nessa família aprendera certamente tudo aquilo, todas as informações que lhe possibilitariam tomar as decisões agradáveis a Deus posteriormente. Vale lembrar que certamente Abraão não era a única pessoa a saber e conhecer as verdades acerca do único Deus Criador. Posteriormente Abraão se encontra com Melquisedeque sacerdote e rei de Salém, conhecedor do Deus verdadeiro. Mas Abraão casado com uma bela mulher lhe aparentada como era costume em sua época, uma meio-irmã ( o mais provável ) ou prima e estéril foi o escolhido para sair da sua terra e do meio de sua parentela para dar início tardio a um novo povo baseado em uma promessa resultante de um antigo testamento, tratado, entre Deus e Abraão agora.
Abraão era líder, empreendedor e hábil nas relações inclusive com estrangeiros. Cuidadoso carrega a tira colo um sobrinho, a quem cultivava afeto, talvez e certamente por não ter tido um filho, para ensinar coisas, conversar sobre negócios, planejar e ver resultados. Sara, sabemos era bela, de modo a despertar ambição em olhares estrangeiros a ponto de Abrão temer ser morto para que assim de um modo legal outro homem poderoso a pudesse desposá-la.
Sara entretanto não era passiva como pode parecer em certas situações breves nas Escrituras. Diferente do machismo acusado que a Bíblia defenda, Sara e não só ela, quando lhe cônvia não titubeava em dar palpites ou quase ordens, como no caso de um registro legal, à época e em muitas culturas ainda hoje, em propiciar ao marido ter relações com outra mulher fértil e sadia de modo a lhe dar descendentes, ou de rir-se de si mesma, ou da situação objetiva, ao ouvir de Deus a promessa que seria milagrosamente mãe. E ainda depois de criar tão grande mal estar, causado por seu próprio palpite apressado, fazendo Abraão e Deus despedir a egípcia Hagar muito mais crente do que ela Sara por simplesmente a convivência naquela grande família ter se tornado impossível.
Não vemos nesse segundo casal, um homem prepotente, mandão, dono da verdade, e que não ouvisse em tempo algum a sua esposa. Vemos novamente um casal com cumplicidade cometendo erros e se apoiando em acertos.
Se o primeiro casal causou desgraça, esse segundo casal ( não em ordem histórica mas na nossa análise ) propiciou a benção sobre todas as famílias da Terra!
Maria e José
Finalmente, e creio sem objeções, o casal que nos proporcionou humanamente o Salvador e Senhor Jesus Cristo: Adão e Eva foram diretamente criados, logo Deus os fez; Abraão e Sara como todos nós nascemos da vontade do homem, Deus não os fez diretamente, são resultados da afetividade e de relações sexuais naturais dos pais de cada um deles. Do mesmo modo Maria e José. O que havia e houve de especial em Maria e José era as suas pessoas, o seu caráter, a sua fé no Deus verdadeiro. Maria não foi concebida sem pecado, mesmo porque o sexo em si não é pecado. Do mesmo modo José.
José é chamado de 'justo" e daí se explica a sua boa atitude mesmo quando sem entender supunha que o pior tinha acontecido: o adultério de Maria. Se Deus falara a Maria através de anjos, não poucas vezes ( e claro deve ter havido tantas que a Bíblia através dos evangelistas não registram ) falara igualmente ao próprio José. Maria deveria ter metade ou próxima disso, a idade de José, que deve ter casado com ela por volta de trinta anos ( maior idade para um israelita de sua época ) e morrido antes de Jesus ter a sua própria maior idade ( também trinta anos, razão do início somente nessa idade de seu ministério ), tendo José falecido entre cinquenta e sessenta anos, tendo Maria sobrevido a José e a Jesus após a sua ressurreição.
Sobre Maria e José não havia quem mandava em quem ou quem se omitia em cuidar do outro como nos casais anteriores, Adão e Eva e Abraão e Sara. Maria e José, ambos ouviam igualmente a Deus e trocavam essas informações, não havia competição, discussões ( asseveradas erroneamente por tantos hoje, tanto leigos como "especialistas") como algo "normal" em um casal. Normais brigas, desavenças, choque de opiniões, estratégias conflitantes na criação e orientação de filhos? como "normais"??
Sobre normalidade, Jesus diz que o "normal" é um casamento para toda vida, e que o diverso disso é adultério. Claro que se Deus não uniu determinado casal, não se aplica a esse o "não separe o homem". Devem se separar para que o pior não venha a acontecer.
Maria e José, dada a urgência e a infinita consequência do sucesso da manifestação terrena do próprio Deus é, sem dúvida, o melhor e mais louvável exemplo de casal diante de Deus. Infelizmente graças aos desvios resultantes das alucinações teológicas católico-romanas, os demais cristãos evangélicos se auto restringem da produção teológica e humanas que podem ser exploradas e biblicamente aprendidas desse quase anônimos, humildes casal de seres humanos tão importantes para a redenção de toda a humanidade, não por ele ou ela, Maria tenham tido ou tenham privilégios teológicos no plano divino da salvação, mas por sua obediência, por terem cumprido com perfeição a vontade de Deus para eles não só para eles, para todos nós vindos depois deles.
Abraão certamente era melancólico, pela solidão de suas decisões, calma, planejamento, cuidado, etc. Sara possivelmente sanguínea ( como Eva ) comunicativa, risonha, zombeteira, estressada. José, fleumático ou melancólico, Maria igualmente fleumática ou melancólica. Certamente a falta de conflitos demonstravam ser eles de mesmos temperamentos. Ou seja: percebia o mundo e reagiam as circunstâncias de maneira muito semelhantes. Foram certamente escolhidos, na melhor acepção da palavra, de modo que pudessem diante de um quadro muito maior e tão complexo cumprirem humanamente toda a vontade de Deus.
Finalmente no que respeita a Maria, a singularidade de todas as mulheres, como uma tendência prevalente, Maria dava palpites e cobrava iniciativa, como no episódio das Bodas de Canaá em que cobrou de Jesus uma solução para o vinho que havia acabado, e foi atendida por Jesus.
Aos homens:
mulheres devem ser ouvidas, as vezes contestadas, corrigidas, protegidas de si mesmas até.
Às mulheres:
vocês não são menores, são muito importantes, e nós homens precisamos de vocês, vocês nos complementam. Diria mesmo que você são obrigatórias em nossas vidas.
Por Helvécio S. Pereira
Reflexões acerca do que a Bíblia revela e declara sob a ótica cristã autêntica. Nada porém substitui a leitura pessoal da Bíblia, a inerrante Palavra de Deus. LEIA A BÍBLIA! Salmos 119:105 Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.
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domingo, 28 de julho de 2019
terça-feira, 6 de setembro de 2011
A CRIAÇÃO NUMA PERSPECTIVA CORRETA II
Foto recente da superfície do planeta Marte, próximos esforços cientificos em busca da vida fora da terra nos próximos anos e décadas*
V
imos em uma postagem anterior *( A CRIAÇÃO NUMA PERSPECTIVA CORRETA
) sobre esse assunto, o da Criação, tema do resgistro de considerável parte do Livro de Gênesis na Bíblia ( particularmente os primeiros capítulos que relatam a criação do universo e da terra ) que dois elementos foram em uma sequência lógica objeto do ato criador divino:
A matéria
( como a entendemos hoje em sua maior profundidade )
A vida
( sob todas as suas formas comprovadamente conhecidas dentro do universo material que conhecemos )
Foi parcialmente e ensaiadamente demonstrado nessa postagem anterior que a criação ex nilo ( do nada ) tanto quanto a gênesis ( princípio ) da vida são dois atos miraculosos, excepcionais e originais da parte de Deus. Além disso são únicos, só passíveis de serem realizados por Ele.
Foi recordado que ponto de vista estritamente científico ( sem concorrência de nenhum elemento ou pensamento teológico essa é a constatação ou a projeção real de cientistas sérios ) a existência de algo a partir do absolutamente NADA é um milagre, uma honrosa exceção. Algo de excepcionalmente impossível se deu a acontecer, e as razões lógicas escapam a qualquer explicação ou suposição dentro da ciência, e os motivos não são poucos e não são absurdos.
Essa discussão se estende a filosofia atéica no que se refere a lago existente aparecer dentro do que se imagina inexistente ( pois o nada é de fato uma impossibilidade racional ). Algo só não existe em comparação e tomado como referência algo existente. O existente pode ser, por simples possibilidade racional, uma modificação de lago já existente ou uma extensão do mesmo. Nada dentro de nada é uma impossibilidade e nada sem algo que já exista é igualmente uma impossibilidade.
Sob essa ótica a declaração de Gênensis 1:1 não é simplória e nem estúpida mas ao contrário reveladora.
Reveladora por dois motivos:
A inexistência de testemunhas ( todas as criaturas racionais, das quase na prática só conhecemos a nós mesmos ) não estavam lá para testemunharem esse evento, pois não havia ainda suporte necessário a sua existência biológica ( já que com os seres humanos fazemos parte de um sistema, de uma cadeia biológica, de um mundo em que o nosso lugar parece, de fato é, inteligente e meticulosamente determinado por todas as razões que possibilitam a nossa vida, nossa reprodução, multiplicação, sobrevivência simples, associação, multiplicação de conhecimento, formulação, concepção e interferência no mundo que vivemos, nas coisas a nossa volta.
O tempo do evento, lógica e presumivelmente, antes de todo o tempo, do tempo como grandeza, como o conhecemos e como interfere não só em nossas vidas biológicas, mas na própria transformação da matéria ( dos elementos químicos, do que resulta da sua fusão e fisão, dos movimentos dos micro e macro objetos dentro do cosmos, de suas precipitações e queima, do seu congelamento e evaporação, etc. )
O desprezo e o caráter decididamente simplório e mítico dado a Gênesis 1:1 é definitivamente tendencioso, dado por aqueles que por motivos inconscientes não se quedam a esperar e refletir nas inferências complexas de tal declaração. Deus criou os céus e a terra, objetos e coisas sensíveis a nossa existência, em todas as épocas, em todas as condições, onde haja existido um único ser humano.
A matéria é de fato um milagre, e hoje com o conhecimento universalizado praticamente da química, dos elementos químicos, sabemos que do barro se faz um ser humano, com o custo de aproximadamente $80,00 ( oitenta dólares ) ou menos de R$120,00 ( cento e vinte reais ), teríamos se soubéssemos a receita correta, a possibilidade de construir a mais bela mulher ou o mais perfeito homem. Todos os elementos químicos que constituem concretamente um ser humano são facilmente encontráveis. Do mesmo modo construir um diamante do tamanho de uma bola de futebol ( mais fácil e unicamente possível, porém muito caro, em comparação com a fabricação expotânea do ouro ).
Portanto a matéria é um milagre e avida um segundo milagre do poder único de um ser único como é o Deus revelado nas Escrituras judaico-cristãs, na Bíblia Sagrada.
Porém após a criação da matéria como a vivenciamos e da vida, da qual fazemos parte, Deus criou na terra, para os seres humanos, a moral* e nesse sentido é que segue a nossa reflexão.
Moral
deriva do latim mores, "relativo aos costumes". Seria importante referir, ainda, quanto à etimologia da palavra "moral", que esta se originou a partir do intento dos romanos traduzirem a palavra grega êthica.
Moral não traduz, no entanto, por completo, a palavra grega originária. É que êthica possuía, para os gregos, dois sentidos complementares: o primeiro derivava de êthos e significava, numa palavra, a interioridade do ato humano, ou seja, aquilo que gera uma ação genuinamente humana e que brota a partir de dentro do sujeito moral, ou seja, êthos remete-nos para o âmago do agir, para a intenção. Por outro lado, êthica significava também éthos, remetendo-nos para a questão dos hábitos, costumes, usos e regras, o que se materializa na assimilação social dos valores.
A tradução latina do termo êthica para mores "esqueceu" o sentido de êthos (a dimensão pessoal do acto humano), privilegiando o sentido comunitário da atitude valorativa. Dessa tradução incompleta resulta a confusão que muitos, hoje, fazem entre os termos ética e moral.
A ética pode encontrar-se com a moral pois a suporta, na medida em que não existem costumes ou hábitos sociais completamente separados de uma ética individual (a sociedade é um produto de individualidades). Da ética individual se passa a um valor social, e deste, quando devidamente enraizado numa sociedade, se passa à lei. Assim, pode-se afirmar, seguindo este raciocínio, que não existe lei sem uma ética que lhe sirva de alicerce.
Alguns dicionários definem moral como "conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, éticas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupos ou pessoa determinada" (Aurélio Buarque de Hollanda), ou seja, regras estabelecidas e aceitas pelas comunidades humanas durante determinados períodos de tempo.
Moral não traduz, no entanto, por completo, a palavra grega originária. É que êthica possuía, para os gregos, dois sentidos complementares: o primeiro derivava de êthos e significava, numa palavra, a interioridade do ato humano, ou seja, aquilo que gera uma ação genuinamente humana e que brota a partir de dentro do sujeito moral, ou seja, êthos remete-nos para o âmago do agir, para a intenção. Por outro lado, êthica significava também éthos, remetendo-nos para a questão dos hábitos, costumes, usos e regras, o que se materializa na assimilação social dos valores.
A tradução latina do termo êthica para mores "esqueceu" o sentido de êthos (a dimensão pessoal do acto humano), privilegiando o sentido comunitário da atitude valorativa. Dessa tradução incompleta resulta a confusão que muitos, hoje, fazem entre os termos ética e moral.
A ética pode encontrar-se com a moral pois a suporta, na medida em que não existem costumes ou hábitos sociais completamente separados de uma ética individual (a sociedade é um produto de individualidades). Da ética individual se passa a um valor social, e deste, quando devidamente enraizado numa sociedade, se passa à lei. Assim, pode-se afirmar, seguindo este raciocínio, que não existe lei sem uma ética que lhe sirva de alicerce.
Alguns dicionários definem moral como "conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, éticas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupos ou pessoa determinada" (Aurélio Buarque de Hollanda), ou seja, regras estabelecidas e aceitas pelas comunidades humanas durante determinados períodos de tempo.
Antes uma breve ( pelo espaço do blog ) reflexão acerca do que dentro do cristianismo e particularmente não-católico, lêem nas Escrituras, na Bíblia, o que se apreende da criação do homem ( e da mulher ) e de sua queda no Éden.
Como é muito amplo, terei que sintetizá-los, correndo o risco de errar pela subtração de algo ( passível de correção futura ):
a) todos os eventos relacionados à queda do casal de humanos originais como determinada, fatalística;
b) todos os eventos relacionados á queda do casal de humanos originais como acidental.( * )
Vale lembrar que você vai a uma igreja evangélica, ouve sermões legitimamente bíblicos e escriturísticos sobre diversos temas ( e eles de fato são baseados no que a Bíblia ensina, revela e diz ) e desconhece o que o pastor eventual ( visitante, conferencista, escritor ) ou até a denominação e a liderança crêem e entendem certas revelações preponderantes das Escrituras.
Explico: você eventualmente pode ter contato com uma interpretação da parábola do "Bom Samaritano" tanto em uma igreja, paróquia católico-romana feita por um padre católico, em uma igreja pentecostal, em uma igreja reformada, ortodoxa grega, mórmon, em um salão do reino da Torre de Vigia ( Testemunhas de Jeová ) , na IURD, na IIPD, IIDGD, etc, etc. Pode ouví-la do evangelista Billy Gram ou do Ricardo Gondim, do Silas Malafaia ou do Papa Bento XVI, do rev Caio Fábio ou do Estevam Hernadez. De mim ou do irmão Jorge F. Isah do blog Kálamos. São textos de inferência clara e de interpretação quase que unânime entre os que de alguma maneira se dizem cristãos. Mas sobre a queda do homem e o pecado original não é feita uma mesma e única leitura. A razão é que há mais consequências teóricas, inferidas na base, no arcabouço teológico que se erige a partir desse evento, mais do que ações comportamentais diárias.
Nenhuma dessas igrejas deixará de cantar seus hinos, de ter os seus cultos e reuniões particulares, da forma como decidem e tem prazer, se ignorarem o relato de Gênesis referente à queda e maldição do homem. Entretanto há uma profunda divergência teórica entre os pontos um e dois ( a e b ) em muitas denominações, entre pastores e seminários, entre lideranças e professores de classe bíblicas. Fato é que o homem humilde do dia da conversão quase sempre deixa de existir, e dá lugar ao homem que explicita ( detalha teoricamente ) o seu próprio parto e faz dessa teorização algo mais preponderante, ainda que divirja da própria realidade acontecida. Nunca perca o foco e a simplicidade das Escrituras ( o que não significa não ou falta de profundidade, superficialidade ).
Uma corrente, não primeira em uma eventual situação histórica de eventos ( faço uma inversão intencional nessa abordagem ) é a de que o evento da queda do homem tenha sido determinado, ou seja, o casal de humanos fez o que estava escrito no seu destino. Isso pode não aparecer logo de cara,em uma primeira abordagem bíblica e pode ser justificada enganosamente, como atribuída a uma particular soberania de Deus ( Deus teria todo o controle, TODO mesmo, nada acontece sem a sua casualidade, motor, logo a conclusão aprssada, imediata e aparentemente óbvia, é que Deus fez Eva e depois Adão pecarem, e antes, Satanás, a antiga serpente induzi-los ao erro ).
Tal idéia soa palatável a ouvidos mais superficiais que se deslumbram com a ideia de dar a Deus a glória e reconhecimentos realmente devidos. Mas não é essa a questão, embora dar glória e reconhecimento totais a Deus seja algo que a Bíblia em todo o tempo, não obriga, leva o homem a esse reconhecimento lógico e inegável, mas por aspectos bem mais amplos.
Dentro do protestantismo temos o que tecnicamente se entende como paraprotestantismo. São igrejas paraprotestantes a Torre de Vigia ( Testemunhas de Jeová ) , a Igreja Adventista do Sétimo Dia, mais uma série de inumeráveis denominações menos expressivas e os Mòrmons ( Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ). Esses últimos, os Mórmons compartilham a posição "a" mas de uma forma bastante mais exarcebada, devida as suas imaginárias histórias que extrapolam o canom bíblico estrito. Resumidamente, crêem os Mómons que a queda do homem, ( a desobediência e pecado no Édem ) foi uma benção de Deus para a humanidade (!?!).
Trocando em miúdos, Deus predeterminou, induziu o primeiro casal de humanos ao pecado, pois só assim faria de todos os seres humanos pessoas melhores ( !?! ). Outros grupos e crentes que compartilham a posição "a", não tem a mesma leitura dos Mórmons obviamente, mas para esses, não seria surpreendente se erroneamente, é verdade, por inferência chegassem a mesma conclusão dita de forma tão explícita.
A segunda posição enfrenta forte oposição dos que defendem a primeira, parcial ou terminantemente, afirmando que a queda do homem foi algo desastroso, indesejável, embora conhecida por parte de Deus e portanto permitida.
Os que defendem a primeira posição como os que defendem a segunda têm ambos problemas em resolver "tecnicamente" todos os problemas e consequências teológicas, incovenientes a sua particular confissão seja teológica ou denominacional.
Será algo que veremos mais detidamente em uma terceira parte dessa série de postagens relacionadas.
Um abraço. Deus o abençoe.
Por Helvécio S. Pereira
domingo, 30 de janeiro de 2011
O QUE HÁ DE FATO SOBRE O ANTIGO JARDIM DO ÉDEM? ELE EXISTIU? VEJA!
O
s rios Tigre e Eufrates estão em seus leitos desde tempos imemoriais. A eles é referido o local do Jardim do Édem, o que hoje em termos geofísicos seria um ecossistema singular para o desenvolvimento de vida e em especial a do homem. Veja a noticia a seguir e os fatos mais ou menos recentes quase que ignorados pela mídia e pela população atual, seja de cristãos ou não.
D
esde a queda do ex-líder iraquiano Saddam Hussein, um grupo de especialistas vem trabalhando para restaurar uma região do Iraque que foi, no passado, o maior ecossistema úmido da Eurásia.
Os Sapais*
da Mesopotâmia, plenos de água e vida natural, são tidos por muitos cristãos como o berço da humanidade, o verdadeiro Jardim do Éden.
Na década de 1990, para punir tribos árabes nativas da região pantanosa – que haviam se revoltado contra seu governo após a primeira Guerra do Golfo – e outros opositores que se refugiavam no local, Saddam drenou os rios que abasteciam a área.
O ex-líder construiu uma rede de canais para desviar a água dos rios Eufrates e Tigre, direcionando-a para o mar.
Cercada de terras áridas, esta rara paisagem de pântanos e lagos que cobria 15 mil quilômetros quadrados no sul do país passou a ocupar 10% do seu território original, com consequências devastadoras para a vida selvagem e os povos que ali viviam.
Reconstrução
Agora, o iraquiano Azzam Alwash lidera um grupo de engenheiros e biólogos que trabalham para restaurar os pântanos e trazer de volta as inúmeras espécies de animais e plantas que nativas da região.
Alwash, que após fugir do governo de Saddam Hussein viveu vários anos nos Estados Unidos, costumava acompanhar seu pai – um engenheiro do departamento de água do governo – em viagens aos sapais.
Após a ocupação do Iraque, em 2003, ele voltou ao país para trabalhar no pântano e fundou a organização Nature Iraq, dedicada a proteger e restaurar o patrimônio natural iraquiano.
Quem visita os Sapais da Mesopotâmia hoje descobre um Iraque diferente daquele que existe na televisão. Oito anos após o início do projeto, grandes porções dos pântanos foram restauradas.
No entanto, o ritmo da restauração caiu bastante, por causa da escassez de água na região. No seu ápice, o projeto chegou a recuperar mais de 50% do pantanal, mas hoje a proporção caiu para 30%.
Os sapais voltaram a sofrer com a disputa pelo abastecimento de água.
Porque as represas locais reduziram o volume de água que chega à região, as inundações que, com a chegada da primavera, retiravam os depósitos de sal acumulados no pântano e reabasteciam os leitos das lagoas com minerais pararam de acontecer.
Como resultado, os sapais estão ficando mais salinos, o que afeta o ecossistema da região. Tudo isso, aliado a uma prolongada seca regional, está provocando um segunda onda de desertificação no local e ameaçando a vida selvagem.
As poucas tribos árabes que retornaram aos sapais correm o risco de ter de partir de novo, já que os pântanos não conseguem suprir suas necessidades de subsistência.
Alwash e a ONG Nature Iraq estão tomando medidas para tentar reverter o quadro. Entre elas, a construção de uma grande barreira no rio Eufrates para tentar elevar artificialmente o nível do rio.
Se der certo, a obra pode reidratar uma grande porção central do pantanal.
No entanto, será uma medida temporária enquanto outra obra, que deverá fechar um dos canais de drenagem construídos por Saddam, está em andamento.
O projeto ainda prevê a redistribuição da água que chega aos sapais, usando uma rede de reguladores para garantir um suprimento contínuo para os pântanos centrais.
Vitórias
Entre as vitórias já conseguidas pela restauração de Azzam Alwash está a volta aos Sapais da Mesopotâmia do bando de uma rara espécie de pássaro, a Marmaronetta angustirostris,
que foi avistado no local. Ornitólogos contaram pelo menos 40 mil pássaros no grupo.
A ave, também conhecida como ganso de Magalhães, vive apenas nessa região e do outro lado da fronteira, na Turquia.
Mas a desertificação dos pântanos reduziu tanto a sua população que hoje a espécie é considerada ameaçada de extinção.
Outros pássaros raros tem sido avistados na área, que agora pode ser visitada por especialistas. As expedições para o estudos de pássaros eram proibidas durante o governo de Saddam Hussein.
O desafio que permanece é manter a água fluindo para os pantanais, permitindo que o “Éden” floresça novamente.
Fonte;BBC Brasil / www.padom.com.br
*Sapal
é a designação dada às formações aluvionares periodicamente alagadas pela água salgada e ocupadas por vegetação halofítica ou, nalguns casos, por mantos de sal [1]
.
O sapal é um ecossistema de grande importância ecológica, que possui um papel preponderante no equilíbrio do ciclo de matéria orgânica numa perspectiva de produtores primários.
Contém uma enorme diversidade faunística e florística de relevo nacional e internacional, principalmente como habitat de aves aquáticas migratórias ou não (ver Convenção de Ramsar).
Existem dois tipos de sapal, um fluvial e outro marinho, formado por uma diversidade de canais anastomosados, de grande hidrodinamismo de marés, que alternam com pequenas elevações de substrato. Este biótopo encontra-se sobre a acção de diversos factores ambientais naturais, como os rápidos fluxos tidais, a constante erosão do substrato lodoso, com pequena granulometria, que fazem deste um habitat singular e selectivo. Por outro lado existem factores relacionados com a acção humana, tais como a poluição, o pisoteio, presença de infraestruturas (estradas, habitações, complexos turísticos e outros), que afectam o ecossistema a um nível superior.
Um tipo de sapal marinho das regiões tropicais é o mangal ou manguezal.
Fonte: wikipedia
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
UM POUCO DE HUMOR E UMA PROVA DE QUE DEUS NÃO ERRARIA...
Se reparar, tudo é perfeito nesse comercial, as plantas, os animais, a paisagem e as pessoas. Quem poderia dizer que os atores não foram criados por Deus, até mesmo as pessoas não vistas no filme, roteristas, maquiadores, câmeras, iluminadores, editores, técnicos de som, de computação gráfica, etc. Alguém poderia achar que a Eva do filme ou a Eva real poderia reagir de forma diferente? Obviamente que não. Temos o direito de crermos, segundo a nossa compreensão e obediência à Palavra de Deus, que as coisas devam sempre ser como Deus as criou, planejou, as viu antes mesmo de existirem, pois assim elas são indubitávelmente boas. E viu Deus que era bom, rezam as Escrituras.
* Embora reflita em boa dose a maneira bíblica de vermos as coisas, do ponto de vista da Eva, a comicidade do vídeo foi produzida com propósitos comerciais, chamando atenção para uma marca e empresa, no caso uma companhia de seguros, se algo der errado, "É só ligar para nós!" A empresa em questão é famosa por usar e abusar de apelativos comerciais e é uma das maiores seguradoras da Holanda.
Fonte: YouTube
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19 Dez 2010
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01 Dez 2010
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09 Dez 2010
Infelizmente ou ao contrário, como seres sociais e assim planejados por Deus
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