Reflexões acerca do que a Bíblia revela e declara sob a ótica cristã autêntica. Nada porém substitui a leitura pessoal da Bíblia, a inerrante Palavra de Deus. LEIA A BÍBLIA! Salmos 119:105 Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.
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domingo, 21 de julho de 2019
FÉ E SALVAÇÃO ( UM ESCLARECIMENTO OPORTUNO, FRANCO E NECESSÁRIO! )
U ma realidade desconfortável é sem dúvida a desigualdade com que todos os seres humanos nascem, vivem e morrem ( e não somente nós seres humanos mas também os animais ) A existência é um fenômeno caótico, não no sentido de ser desorganizada, irrazoável mas de cada ser ter uma existência singular.
Como crentes ( religiosos de uma gama variável de igrejas e teologias cristãs ) toda a Criação é um fato inequívoco de perfeição por sua funcionalidade e por justiça de propósitos e manutenção.
Diria o incrédulo sobre Deus ou o ateu sob, na sua visão, ser uma divindade incapaz e ineficiente, caso repito a seu ver, se existisse.
Mas em uma observação minimamente justa vemos que tudo funciona de forma arrebatadoramente gratificante e em regra mais duradora que a nossa reles vida individual. Desse modo e sob essa ótica realista e não somente romântica e idealista, desastres, acidentes, crimes, pecados, bizarrices e mesmo a morte e vida atnropofógica dos animais que não cozinham e não plantam estão e ocorrem dentro de uma justiça e conservação. Em nenhum lugar do planeta seres vivos, animais ou insetos se extinguiram mesmo uns servindo de alimentos a outros: todos têm uma parcela assegurada de sobreviventes e de indivíduos que cumpram os ciclos naturais de nascimento, reprodução, vida e morte, e que deixados longe da interferência desastrada humana sempre aumentam as suas populações.
Por outro lado os próprios seres humanos morrem por estarem em lugares impróprios, fazerem coisas impŕoprias, errarem na sua própria preservação e/ ou terem, modernamente ou mesmo mais anteriormente um comportamento suicida por vícios, fornicação, violência e falta de auto preservação.
Dessa forma, crentes conscientes não idealizam a perfeição de Deus, nós a constatamos e a reconhecemos embora de modo limitado e infinitamente menor do que Ele de fato é. Logo a primeira divisão entre nós e na prática a geração em que vivemos, nossos contemporâneos é entre os crerem nEle, Deus, e entre os que o negam e até o desprezam e combatem.
Desse modo também, não tente encontrar "salvos" entre os inimigos de Deus, seres humanos que o desprezam ostensivamente ou até o combatem. Parece ser consenso que entre esses não há e nem haverá "salvos". Se seu melhor amigo, pai, mãe, parente, colega, professor, artista já tenha dito claramente em uma negação que "Deus não existe", nem tente suavizar a sua situação em caso de morte repentina, como o do conhecido e querido por tantos e resistido por outros, como Paulo Henrique Amorim ( foi só um exemplo, por ser fato real e recente ) ou outro também confessadamente ateu como o Ricardo Boecha, falecido repentinamente em um lamentável acidente. Mas não se trata dos únicos possivelmente exemplos , mas de cientistas ateus e famosos, e num alista enorme de gente inteligente e que até deram a humanidade , constiuida massivamente de massas ignorantes, de grandes e boas contribuições.
Mas "não salvos" podem ser também inumeráveis religiosos, primeiros não cristãos como judeus, muçulmanos, hindus, mas também católicos, protestantes, paraprotestantes, etc. Isso porque biblicamente há um único critério para salvação ( falarei desse único critério mais adiante ).
Dentre os religiosos cristãos, conhecedores da biografia de Jesus Cristo, há os crentes que creem realmente na revelação através de jesus Cristo e que colocam a Sua verdade simples acima das suas tradições, dogmas, relações instiuicionaiz ( com a sua igreja e hierarquia religiosa ) e outros que só permanecem em suas igrejas, cargos, posições e trabalho, porque a úncia que finalmente se tornou a sua sobrevivência e trabalho nessa vida.
Os antigos fariseus ( não todos ) amavam as suas posições e a suas situações porcamente privilegiadas em um mundo atrasado e feio mas do mesmo modo um papa, um bispo católicos, um patriarca copta, um profeta mórmon ou qualquer reitor de uma faculdade ou univerdade confecional não se voltará contra a sua instituição religiosa negando a teologia que lhe dá suporte. Para esses Jesus Cristo e sua salvação , aprentemtne nunca esteve ou estará em primeiro lugar.
Como o aparentemente sincero e desejoso de compreender esteve o Nicodemos mas estiveram também os sacerdotes que mataram a Cristo. Mentalmente eles conheciam a Deus ( ou julgavam conhecê-Lo ).
Por outro lado não colocamos em dúvida as salvação de Estevão, martirizado publicamente, nem de Saulo arrependido tardiamente, ou Pedro ou João evangelista, ou João o Batista, ou todos os discípulos excetuando Judas Iscariotes. Todos os que creram temos a certeza lógica de suas respectivas salvação, bem como o a título de distinção, o conhecido como o "bom ladrão" convertido próximo a morte , exatamente sobre uma das cruzes que ladeavam a Cristo, o crene contra o incrédulo na mesma situação limite.
Logo a salvação não se baseia em diferenças favoráveis por nascimento, condição social, educação formal, compreensão do universo ou outra coisa e choque-se: nem mesmo um abundante, louvável e desejável conhecimento estritamente bíblica!
Resgatada pelos reformadores, Lutero e outros, a Salvação pela Graça, a única biblicamente entendida como a real Boas Novas ou Boa Notícia, é de fato o único critério para a real salvação logo após a morte.
Questões secundárias e teologicamente secundárias não colaboram para a salvação embora em muitos casos deponham contra ela. Se se é predestinado ou não para salvação; se o morto dorme ou anda por um paraíso; se se deve guardar o sábado ou não; se entende-se corretamente o fato da Trindade de Deus, se se fala em línguas, se profetiza ou não , se se opera curas ou não, se é um grande ou pífio pregador, se tem um dom do ensino ( e do aprendizado ) ou não; se se tem talentos artísticos em prol do serviço a Deus ou não; se se é reconhecidamente sábio como Agostinho e tantos outros ou um beócio cuja fé apenas se explicita com pequenas frases, não importa.
Por isso exatemente, o crente ( aqui colocado não como exatmente o protestan6te, evangélico, mas o que crê em Jesus Cristo como Deus, Filho de deus e úncio Salvador ) deve fugir de discussões inúteis e desnecessárias ao fortalecimento de sua fé salvívica!
Cada um dee seguir a sua própria vida aproveitando como pode a sua oportunidade de ouvir, conhecer e crer em Deus e na Salvação em Jesus Cristo. Jorge Lamatre foi professor, físico, cientista, padre, soldado na guerra e deixou para a ciência ae para a humanidade importante contribuição, principalmente no campo da física. Mas se Jorge Lamatre, um estudante dedicado e cientista fora da curva e também religioso na igreja que teve oportunidade de conhecer a fé cristã, só foi salvo se a exemplo de Paulo, no sue íntimo guardou algo simples e totalmente eficiente: a fé que teve pessoalmente em Jesus Cristo! Outro exemplo é do controverso padre Quevedo, um espanhol radicado no Brasil, entre tantas afirmações questionáveis dadas publicamente durante toda a sua vida sobre a morte disse certa vez em uma entrevista na tv: "-Não tenho medo da morte! a vida lá além dessa vida é muito melhor que essa! citando a seguir a salvação provida por Cristo o Filho de Deus!
Nós evangélicos, inconscientemente, tendemos a reconhecer a salvação de quem mais claramente, confessa uma fé cristã clara e teologicamente protestante, e não estamos de todo errados. Mas tristemente, muitos protestantes, poderão não ser salvos, só por estarem uma ou em certas igrejas cristãs e protestantes, evangélicas, se é que me entenderam! Crentes modinha, de apenas uma certa "cultura gospel" podem estar em tão grande risco como de católicos apenas nominais.
Há de se ter uma fé pessoal e relacional com Deus e acima de todas as demais crenças: institucionais religiosas, denominacionais teológicas, posicionais institucionais, ideológicas, científicas, etc. etc.
Após peneirar todas essas crenças, qual a que de fato sobra em você?
Qual o sentimento natural e imutável, guardado como tesouro efetivo, eu e você guardamos acima de qualquer coisa, o verdadeiro passaporte, para a inevitável vida eterna, com Ele, ou apartado dEle?
Paulo certo de que não lhe restava definidamente muito mais tempo, para qualquer plano ou objetivo confessou deixando-nos como exemplo:
" Quanto a mim, já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo.
Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.
" Quanto a mim, já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo.
Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.
2 Timóteo 4:6- 8
Por Helvécio S. Pereira
domingo, 13 de fevereiro de 2011
A GARANTIA DO INFERNO...A NÃO SALVAÇÃO
É
estranho e chega a ser cômica, a compreensão errônea dos que acham uma ofensa, ouvirem outros confessarem-se "salvos", ou seja, terem a certeza da salvação. Católicos romanos, na sua imensa maioria não praticantes, e muitas vezes mais praticantes de outra religião, o espiritismo, que tecnicamente não possui ritos como batismo, casamento e culto fúnebre, razão pelas quais espíritas também são católicos romanos, se sentem ofendidos, quando um evangélico diz com todas as letras ser um salvo.
Estranho é que se eles mesmos não se reconhecem como salvos deveriam estar muito preocupados por serem justamente ( ainda que por pura possibilidade ) perdidos. Ser um perdido ainda que no último dia, lá no Juizo Final, não é boa coisa a se pensar. Um empresário, um financista, um político, um esportista, não brinca com a possibilidade de uma situação adversa. Pergunte-os sobre o assunto e verá que nenhum deles considera algo de menor importância, ou sem importância nenhuma, o fato de perderem dinheiro, abandonarem um projeto, ficarem na miséria, perderem um campeonato ou uma eleição. Como ao se tratar da vida eterna, em um estado de perfeição, em um mundo perfeito as pessoas não considerarem a seriedade do caso?
A salvação é algo a ser obtida, pois não se a tem. Deve ser desejada e buscada, sonha-se com ela, deseja-a com paixão e ardentemente. E isso contra as opiniões superficiais de alguns, não é algo pertinente a cristãos evangélicos pois religiões não cristãs e com outra cosmovisão, a purificação, o aperfeiçoamento e a esperança de unir-se a algo ou alguém em estado de perfeição faz muito seriamente parte de sua esperança. Pergunte a um muçulmano, a um hindu que se banha no Ganges porque se sacrificam indo a Meca ou ao Ganges pelo menos uma vez na vida, e no caso dos indianos a levarem corpos de parentes ou cinzas do mesmos até as águas poluidas do rio sagrado de sue país e cultura? Por que no ocidente com base em justificativas pouco razoáveis, se zomba tão insistentente da própria consciência que assinala para a condição de carência humana, do desejo de uma vida que suplante a morte e que alcance um estado ideal em uma presumida eternidade?
Havendo um Deus provedor e dono ( sentido da palavra ou termo Senhor ) no caso de um mundo e um destino futuro, não teria esse Deus, essa divindade soberana, o direito legal de salvar quem a Ele aprove, seja por critérios por Ele definidos? Consequentemente não salvar ( e aí o perdido é a condição consequente de uma eliminação ou não aceitação, de uma não salvação ) a quem não satisfizer determinadas condições, legalmente determinadas por Ele mesmo?
Claro que sim, ainda que essas condições fossem difíceis, impossíveis a grande e imensa maioria, havendo perdição, condenação, essas seriamente determinadas deveriam ser temidas em extremo e todos deveriam mui logicamente tentar de todos os meios a elas escaparem, não ignorá-las. Se essa não salvação, esse estado de condenação não for lá assim muito grave, claro e obviamente deveriam ser aceitas com resignação, desde que fossem tão suportáveis como a média geral de sofrimentos ocorridos nessa vida. Até, técnicamente a salvação poderia até ser preterida, ou desejada apenas por alguns mais ambiciosos.
Não é isso que a Bíblia declara. Pelo que ela revela em sues muitos registros e nas palavras do próprio Senhor Jesus, a perdição é a pior coisa que pode acontecer a um ser humano. É o pior mal, o maior sofrimento possível e pior não pode ser suportada e nem resignada. É uma doença sem cura e sem final, uma dor sem alívio e sem consolo, é uma consciência que não se aplaca. É puro tormento no mais inimaginável estado de dor e sofrimento. Ninguém quer ficar miserável, doente, mudo, incapaz, solitário ( uma marca da condenação eterna, não haverá vida social no inferno, melhor consciência, aprendizado, nada! ) como então acreditar de bom grado a possibilidade plausível de uma condenação e uma perdição?
Pois é exatamente isso que a grande maioria das pessoas fazem nesciamente todos os dias, durante toda uma vida. Não se trata de religião "A" ou "B", denominação "x" ou "y", teologia "Z" mas de salvação que a Bíblia afirma e revela categoricamente ser possível apenas por um meio cuja simplicidade é desprezada e ignorada pela imensa maioria das pessoas: somente pela graça e pela fé confessada única e exclusivamente na pessoa viva do Senhor Jesus Cristo como Deus e Filho de Deus e mais nada. Quem tem o Filho tem a vida, quem não tem já está condenado.
O que todos têm assegurada e desgraçadamente é um passaporte carimbado para a perdição eterna. cada um precisas urgentemente livrar-se dele, mudar a sua condição de perdido para a de salvo, pois o dia da morte não se sabe qual é por motivos alheios a todos os seus cuidados ou por limite natural, mas a morte, o último suspiro é certo e definitivo. Se não é salvo , se a sua convicção de salvação não tem apoio nas Sagradas Escrituras, como revelados na Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, você segundo essa mesma Palavra é um perdido eternamente, morra hoje ou morra depois.
Não há como não tocar nesse assunto tão sério e falar claramente acerca de um dilema teológico no arraial cristão evangélico. Todo crente em Jesus e em comunhão com Ele, tendo como seu único e suficiente Salvador é um salvo, perdoado, remido, purificado e herdeiro da vida eterna. Todos salvos pela única e suficiente graça de Deus dada em Cristo Jesus. Porém há os que tem a opinião de que Jesus não morreu por todos mas somente por alguns. Isso parece xique teologicamente mas é de uma maldade e insanidade tal que além de prejudicar grandemente a pregação e possibilidade da salvação dos perdidos, peca pela classa inlogicidade.
A predestinação errôneamente compreendida é loucura, embora eu não entre em questões teológicas nesse momento. Você irmão calvinista, pare para pensar um pouco, de modo claro: você é salvo porque creu e crê no Senhor Jesus e no evangelho, na salvação pela graça e segundo o seu entendimento você é um "escolhido", isso é bom e aceitável, mas segundo a sua mesma compreensão os perdidos já foram criados para se perderem não é mesmo? Nada e nem eles mesmos podem mudar essa condição pois segundo esse raciocínio além de ser uma decisão divina antes de todo o tempo, na eternidade, se Deus não lhes dá a fé, não poderão jamais crerem e claro serem salvos. como em sã consciência você pode olhar para um pai, uma mãe, uma esposa, um esposo, um filho, uma filha, uma avó , um avô, tio, tia, falando de parentes mais próximos de pessoas naturalmente muito queridas, sorrir para elas, usufruir da comunhão e amizade, respeito e gratidão e aceitar naturalmente a sua perdição?
Não precisa me responder eu conheço as respostas dadas por alguns. Responda para si. O meu modelo, a minha compreensão é melhor, e mais condizente com tudo que a Bíblia diz : todos podem ser salvos se assim o desejarem, se assim o quiserem, se assim crerem. O Senhor Jesus Cristo morreu por TODOS e TODOS os que tomarem conhecimento de SUA salvação e crerem nEle serão salvos, graciosamente, somente pela fé nELE. Por isso todos devemos testemunhar, anunciar, pregar, convidar, instar, orar, visitar, "forçá-los a entrar para que a minha casa se encha" disse o Senhor Jesus. As cartas não estão marcadas, todos os que quiserem podem vir e beberem da água da vida. Famílias inteiras, se todos, se cada um dos indivíduos crerem poderão ser salvas. Não impedimento ou restrições, só a possibilidade da fé, de livremente sentirem o terror da perdição e buscarem a sua própria salvação naquele que pode ressuscitar-nos no último dia.
Os demônios não podem ser salvos. A possibilidade oferecida aos homens os foi por justiça e por motivos aos quais ignoramos negada completamente. A nós é oferecida amorosa e insistentemente apenas com uma condição, a mediação do testemunho de outro ser humano. Anjos não podem pregar o evangelho aos homens. A salvação, a cura, a libertação só pode ser anunciada por outro ser humano. De um lado o testemunho fiel e o amor de uma pessoa anunciado a mesma graça a seu semelhante, do outro um outro ser humano que só pode crer através de um testemunho de outro ser humano igual a ele, pecador limitado. Quem ouve pode duvidar, ignorar, fugir da mensagem e não dar ouvidos a verdade presumida e permanecer perdido. É a liberdade individual, a benção e a maldição da escolha livre e responsável.
Diante do homem está pois colocada mais uma vez a benção e a maldição, a vida eterna ou perdição eterna. Lembrando que a perdição cada um já tem assegurada e carimbado o seu passaporte para o inferno. Um acidente, uma doença, a própria longevidade dão fim a oportunidade de ser salvo, a possibilidade única de salvação que depende da confissão da fé salvadora na pessoa de Jesus Cristo vivo, eternamente Deus. Ao homem é ordenado morrer uma só vez vindo depois disso o juízo. Qual a sua escolha?
Por Helvécio S. Pereira
Marcadores: A graça
, A salvação em Cristo
, a única salvação
, Como ser salvo?
, Eleição e predestinação
, Salvação pela graça
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
SE VOCÊ ACHA QUE A VIDA CRISTÃ É FÁCIL NESSE MUNDO E QUE NUNCA SE TEM QUE FAZER ESCOLHAS, DECEPCIONAR-SE COM OS OUTROS, CONSIGO MESMO, ESQUEÇA...NUNCA É TÃO FÁCIL
Aprendi uma lição que para mim é extremamente válida, espero que seja para você meu leitor: a sua opção é por Jesus Cristo, o que passa disso, pode ser favorável a sua vida cristã ou não, pode mudar, pode subir, descer, ir para a direita, para esquerda, voltar, etc. Nunca desdenhe uma igreja e nem a sublime, a sua fé não é edificadada ( não deve ser ) sobre os irmãos, a denominação, a congregação local, as oportunidades ou falta delas, reconhecimentos ou falta deles.
Essa é a história de alguém que teve oportunizados, preparo, espaço e um tempo pra pregar a Palavra de Deus, compor, cantar, tocar, liderar, decidir, e que teve vários altos e baixos e que não carrega mágoas dos outros e reconhece suas próprias culpas. Afinal para onde iremos só Jesus tem a vida eterna?
Essa é a história de alguém que teve oportunizados, preparo, espaço e um tempo pra pregar a Palavra de Deus, compor, cantar, tocar, liderar, decidir, e que teve vários altos e baixos e que não carrega mágoas dos outros e reconhece suas próprias culpas. Afinal para onde iremos só Jesus tem a vida eterna?
Polêmico e famoso, Renato Suhett
é uma figura que ficou conhecida por volta dos anos 90 entre as empresas ligadas ao Bispo Edir Macedo
, afinal foi lá que se tornou famoso e lançou vários de seus cds. Como bispo, Renato entrou e saiu da Igreja Universal duas vezes, ambas por divergência com as idéias do líder da denominação. Suhett fundou a Igreja do Senhor Jesus Cristo e polemizou, por estar supostamente ligado ao exoterismo e renegado tradições evangélicas como o batismo e a ceia. Como músico e compositor gospel vendeu milhares de álbuns na América do Sul.
Renato Suhett
nasceu em Niterói em 19/01/61, filho de Irineu Lima e Genicy Suhett, casado com Diana Sousa Suhett. Formado em Literatura/Português, com mestrado e doutorado pela UERJ. Músico profissional, guitarrista, compositor, cantor, gravou 12 discos em português e 6 em espanhol. Ingressou na vida cristã aos 20 anos, na Igreja de Nova Vida
em Alcântara e Botafogo, ainda no tempo do Bispo Roberto MacLister
. Depois conheceu a IURD, e aos 26 anos, tornou-se Bispo do Brasil. Estudou Teologia Livre na VINDE, com o Reverendo Caio Fábio
. Formado em Teologia pela Faculdade da Assembléia de Deus em Mesquita (RJ). Pela IURD, desempenhou seu ministério em vários países, entre eles, Estados Unidos, Portugal, África do Sul, Argentina e México.
Confira abaixo a entrevista com o Bispo:
Tendo chegado ao posto de segundo homem mais forte da Igreja Universal, e Bispo responsável pelo Brasil, o que o motivou a deixá-la da primeira vez?
Foram muitos os motivos, porém, o principal foi quando, em reuniões de bispos e líderes, a igreja decidiu constituir um partido político e usá-lo como instrumento principal para galgar o poder. Eu sempre estava indo contra esse pensamento, pois todo cristão consciente sabe que o Reino de Deus é o nosso fator determinante de qualquer mudança e que n’Ele está todo o poder de que poderíamos necessitar, pois trata-se do poder do nosso Deus. Quando eu via a igreja buscando alcançar o poder por meios exclusivamente humanos, vi que já não havia lugar para mim aí. E foi isso mesmo que aconteceu… Eu fui “auto-exilado” para a Califórnia, estive em Los Angeles e em San Diego por três anos, e a IURD acabou caindo nessa rede que todos já sabem… tiraram pastores e bispos dos altares, jogaram-nos na “cova dos leões”… mas não havia Deus para livrá-los. E vieram as lamentáveis e vergonhas ligações de bispos e pastores com os escândalos políticos que já sabemos… “sanguessugas”, “ambulâncias”, “jogos”… no que até resultou em prisões de homens que no início da igreja até foram usados por Deus… uma lástima. Enfim, foi essa troca de valores que me fez deixar, com tristeza, a igreja que tanto amei… nessa primeira vez.
Depois de ser apontado pela revista Billboard (em sua edição internacional) como o maior nome da música cristã da América Latina, você pensou em algum momento dedicar-se exclusivamente à carreira musical?
Não, porque nunca dei valor ao cantor, ao compositor, ou ao guitarrista Renato Suhett, mais do que ao Bispo Renato Suhett… Deus me mostrou desde o começo que o músico é quem segue ao Bispo e não o contrário… Na verdade, o músico que sou é apenas um apêndice do bispo que Deus, pela Sua misericórida e graça me ungiu. Creio que aqui vale ressaltar o que o apóstolo Paulo escreveu em Romanos 11:27: “porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis”.
Enquanto liderava a IURD no Brasil, teve esperança de que ela pudesse mudar, isto é, tornar-se numa igreja mais bíblica e doutrinariamentie sadia?
Sim. Aliás, essa era a minha meta: Colocá-la no que chamamos de “sã doutrina”. Não por mim, mas pela direção do Espírito Santo. Era até mesmo um voto que eu tinha com Deus. Mas como um dia o Bispo Macedo me disse, aos gritos: “Graças a Deus que não deixei você mais como bispo do Brasil… Você iria acabar com a minha igreja, com o que eu quero para a Universal.” Creio que não precisa dizer nada mais.
Por que sua ênfase passou a ser a graça depois de sua saída da IURD?
Ora, eu queria “exorcizar” tudo aquilo que havia visto e aprendido na Universal e fui buscar nessa antítese, um extremo que muito me custou, pois aí, eu errei, exagerei, creio mesmo que perdi a visão de Deus, neste afã de estar contra tudo o que dizia respeito a Universal… Aí eu errei e feio… Peço perdão a Deus e a todos que foram, direta ou indiretamente, atingidos por este erro. Sinceramente, a salvação é mesmo pela graça, é claro, é bíblico, mas não precisava que eu exagerasse tanto. Tirei a Ceia, o Batismo, deixei de expulsar demônios, etc. Esquecendo-me que essas coisas não são sugestões de Deus, mas ordens daquele é que o nosso Senhor Jesus Cristo. Errei, vacilei… Que bom que a misericórdia de Deus me contemplou. Sou um sobrevivente por esta misericórdia divina, com certeza…
Em que momento você acha que seu ministério perdeu o ponto de equilíbrio em termos doutrinários?
No afã de desdizer exageradamente tudo que era da Igreja Universal, acabei me desviando das diretrizes básicas do Senhor Jesus. Aí está o ponto… e como não, do orgulho de achar, na queda, que eu poderia falar o que viesse na minha cabeça, e que estava sempre certo. Meu Deus… que vergonha… Creio que todo líder deveria ter como lição obrigatória um vídeo do meu primeiro líder, Bispo Roberto McAlister, que inclusive está disponível no Youtube e que se chama “Orgulho”. Neste vídeo, ele fala, pelo Espírito Santo, de tudo que devemos ponderar e refletir ao assumirmos essa função de liderar homens e mulheres na obra que é de Deus. Com isso, estou admitindo categoricamente que também pequei por orgulho.
Qual a razão de você haver mudado radicalmente sua mensagem, passando a divulgar o exoterismo?
Foi uma tentativa de trazer um grupo, que a meu ver, nenhum igreja ainda o havia alcançado para Cristo (Desculpem-me se estiver errado): Os chamados esotéricos, espiritualistas (que não são os espíritas, candomblecistas, ou macumbeiros). Achei que poderia ajudá-los a chegar ao evangelho de Cristo, como se diz: “ganhá-los para Jesus”. Mas já estava eu tão desacreditado pelos evangélicos, alienado, marginalizado, por meus ímpetos de orgulho, etc. E parece que a imitação foi tão “bem feita”, que acabaram disseminando no meio evangélico que eu, de fato, havia me tornado exotérico. Imagine você em que confusão fui me meter… Creio que seria o caso do roto falando do esfarrapado. Eu não tinha condições espirituais mínimas, naquele momento, de encarar uma empreitada dessas… hoje até me faz rir, mas foi muito triste. Uma grande confusão, total, desordenada e completa. E eu ali… feito um bobo, acho que nem sabia mais quem eu era, o que era, ou para que estava vivendo… além de perder a visão, creio que perdi a noção e a razão. E veja que até hoje tem gente que me olha meio de lado, talvez pensado: esse homem esteve em “sociedades secretas”, etc. Discretos ou indiscretamente… [risos] Desculpe, mas estou rindo de pensar a que ponto um homem chega de ridículo, quando perde a visão e a direção do Espírito Santo. “A minha alegria é o Senhor, que conheceu a minh’alma e não me rejeitou”… Só Deus mesmo para nos aturar… porque nem eu mesmo sabia mas quem era. Foi, simplesmente, horrível essa fase.
Por que decidiu retornar à IURD?
Aí vamos parar no outro extremo. Foi tanto exagero, exacerbações… que decidi voltar após ouvir um conselho de um amigo, homem de Deus (não sei se ele me autorizaria dizer seu nome, mas Gleiber de Andrade). Este homem me disse, estando eu no Rio de Janeiro: “Olha, Renato, o que você está fazendo com sua vida. Lembra de onde caís-te, arrependa- te e volta”. Considerei esta palavra, orei e o fiz literalmente: Voltei lá para catedral do Brás, achando que deveria ter caído, ou começado a cair por ali, quando ainda era o bispo do Brasil na IURD. Achando que a Universal havia mudado (que duendes e fadas existiam, bem como o Papai Noel…[risos]). Mas na situação que estava, acho que valeu a experiência, pois voltei a ter contato com “algo”, um mínimo residual do Evangelho pleno, creio eu.
Em algum momento sentiu que seu testemunho foi usado para estancar o êxodo de membros da IURD para outras igrejas como a Mundial?
Em todo tempo… [risos] Depois, lá na frente, estando no México e quando me mandaram de volta ao Brasil e o Romualdo me recebeu, não com aquele carinho do tempo do testemunho, mas de outro modo, e dizendo que o Bispo Macedo tinha outro plano pra mim, que não deveria estar mais no altar e sim ser um tipo de diretor ou gerente de uma rádio em Volta Redonda… e esquecer o altar. Aí a ficha caiu. Fui simplesmente um objeto de uso, quanto do testemunho, para que outros não saíssem mais e sofressem como sofri… Entendi tudo e vi que estavam tentando enterrar o que Deus me deu, e em vida (enterrar-me vivo). Óbvio que pulei fora, pois não havia mais lugar ali para mim. Muito menos nos dias de hoje. Saí de lá para entrar de vez no Reino de Deus, agora sim… não por mão do Bispo Macedo, nem de ninguém, mas de Deus mesmo. Que bom!
Quanto tempo foi preciso para que retornasse ao púlpito?
Fiquei um ano na “geladeira” no Brasil e trabalhei como pastor por dois anos no México, onde tive o privilégio de conhecer uma gente maravilhosa e muito aberta ao Evangelho. Só lhes falta este Evangelho verdadeiro e pleno. É, de fato, um campo a ser desbravado. Foi uma boa experiência, pois por dois anos tive que trabalhar como pastor sem nenhum auxiliar, fazendo quatro reuniões diárias. Aprendi muita coisa lá. Valeu muito e não me queixo de nada, principalmente por aquele povo tão sincero de coração que são os mexicanos.
Por que resolveu deixar a IURD novamente?
Porque entendi que o “cantado e decantado perdão ao filho pródigo” não passava de uma grande panacéia pra “brasileiro ou si lá quem ver”. rs Ora, o Bispo me proibiu de pregar e queria que eu fosse um executivo… meio executivo de rádio…nem sei o que é isso. Meu objetivo é viver do e no altar do Senhor até o fim dos meus dias…
É verdade que foi recebido pela Mundial?
Não. Quando voltei estive com o apóstolo Valdemiro por uma vez e assisti a umas reuniões dele. Afinal, fui eu que, quando Bispo do Brasil, o consagrei a Bispo. Foi apenas um encontro de velhos amigos. Mas o ministério que Deus deu a ele é o dele, o meu tem outro perfil. E que Deus abençoe a ele muito, como também ao Bispo Macedo, e a todos da Universal, Mundial, Radial, Medial, Afinal, etc. e tal… [risos]
Quais são suas expectativas ministeriais?
Simplesmente e sinceramente ser um instrumento nas mãos de Deus para estabelecer as diretrizes do Seu Reino aqui, e “preparar o caminho para o Senhor”, tendo sempre em vista que “Ele cresça e eu diminua”. Na prática, evitar os erros do meu passado e aproveitar esta grande oportunidade que o Senhor está dando… Igreja de Jesus Cristo. Tudo muito simples, de acordo com o mandamento do Senhor Jesus: “Amar como Ele nos amou”, curar os enfermos, expulsar demônios, batizar em nome de Jesus, buscar o Espírito Santo, realizar a Ceia do Senhor, não em memória, mas como celebração de Jesus Cristo vivo em nós, Sua Igreja!
Pretende retomar sua carreira musical?
Ah, com certeza que o cantor, o músico e o compositor vão de mala pronta junto com o bispo, é certo… Agradeço muito a paciência de todos para comigo, que Deus os abençoe rica e abundantemente em Cristo Jesus!!!
Fonte: Genizah Virtual e
Gospel+
NOSSO COMENTÁRIO FINAL:
Não há justificativa factível para alguém se dizer "desviado", deixar a Palavra de Deus, a Jesus Cristo, ainda que derrubado por sua própria fraqueza ou por erros e injustiças de irmãos de fé. Boa, excelente ou ainda claudicante, essa vida é muito breve, logo terminará e nada mais poderá ser feito ou mudado. Volte para Deus, volte a andar com Jesus, encontre novos irmãos e não alimente queixas contra outras pessoas e nem busque justificar a sua condição distante de Deus e fria relacionada à sua Palavra nos outros. "Queixe-se cada um de seus próprios pecados" rezam as Escrituras.
Por Helvécio S. Pereira
sábado, 20 de novembro de 2010
HÁ ALGO QUE DEUS NÃO SÁIBA?
Poderia Deus ser surpreendido por um pensamento, fato ou ato? Se dissermos SIM, estabelece-se uma limitação a Deus e Ele Deus, deixa de ser Todo, total em parte de Seus eternos atributos como supomos a partir do que encontramos revelados através de registros e fatos nas Escrituras Sagradas, na Bíblia, a qual consideramos a Palavra de Deus, inerrante e sobretudo o ponto de vista de Deus sobre Si mesmo e sobre toda a Sua criação.
Como entendemos unânimamente a partir desses mesmos registros que Ele, Deus não pode ser surpreendido e portanto SABE e CONHECE tudo, todas as informações, dados e possibilidades de todas as coisas a resposta única possível é NÃO. Deus não pode ser surpreendido por um pensamento, fato ou ato, seja qualquer que seja, por parte de qualquer ser criado por Ele em qualquer lugar, portanto espaço e tempo. Qual o problema então que se coloca?
A questão é para alguns Ele não só sabe como determinou todas as coisas, entende-se aí, que nada do que criaturas suas façam, muito mais que coisas e fatos que se sucedem são obras e atos exclusivos e primariamente de Deus. Dito retóricamente parece ser algo apenas bonito mas se for verdade as implicações morais inseparáveis atribuem a Deus o que Ele não é. Quando aplicadas ao terreno nas conjecturas, digamos religiosas, parece algo sólido e até digno de ser defendido, porém levado as últimas consequências, basilado pelo bom senso não é a mesma coisa.
Durante a breve ocupação francesa no Brasil, cinco pastores calvinistas, a pedido de nada menos do que Nicolas Durand de
Villegagnon
(Provins, Seine-et-Marne, França, 1510 – Beauvais-
en-Gâtinais, 9 de janeiro de 1571)
, foram enviados da Suíça ao Brasil pelo próprio João Calvino, estabelecendo-se a grande oportunidade de levar a mensagem reformada, quem sabe a todo o Brasil. Após um culto, diferenças sobre a realização da ceia do Senhor, terminara na execução sumária de quatro e o enforcamento após fuga e apreensão do quinto religioso. Poderia citar outro fato qualquer tirado diretamente das manchetes dos jornais diários, seja acidente, assalto com vítimas ou ainda um grande acontecimento internacional político ou econômico. A todos os partidários dessa compreensão diriam que foram atos de Deus, sejam estupros de mulheres inocentes, abusos de crianças, assassinatos de idosos ou o pior que puder-se imaginar. Eu diria e digo que não. Deus não fez isso. Deus permitiu isso e isso é radicalmente diferente.
Todos esses fatos e muitos outros assemelhados de aspecto e consequências terríveis podem ser relacionados e o resultado será o mesmo. Ou atribui-se a Deus a culpa e os atos de cada acontecimento ou a explicação factual é outra. Deus sabe antecipadamente e totalmente do desfecho de cada acontecimento mas esses acontecimentos não são a Sua vontade e nem o Seu prazer. De outro modo um outro elemento se inclui nessa dinâmica: a vontade soberana de Suas criaturas, vontade essa determinada pelo próprio Deus. Ele mesmo determinou o limite e atuação de cada uma delas ( criaturas ). No episódio de Jó, Sobre a argumentação de Satanás de que Jó assim procedia, sendo justo, pelo simples fato de todas as circunstâncias lhe serem favoráveis, disse a ele ( Satanás ), que fizesse conforme sua argumentação ( de Satanás ) somente não tocasse em sua alma.
O que se deseja com argumentação em contrário, argumentação essa que coloca Deus como único agente de todas as coisas e as suas caricaturas inteligentes como simples marionetes cumprindo um roteiro macabro que contradiz a própria natureza de misericórdia e amor atribuídos ao próprio ser de Deus, que aceitos unânimamente não correspondem ( tal roteiro ) ao que Ele, Deus tenha prazer? As Escrituras, a Bíblia afirmam terminantemente que Deus não têm prazer no mal e que o fim último é exatamente a sua erradicação completa do cenário da existência não só humana mas celestial.
É o grande problema da teologia, ao construir-se prazeirosamente um conceito e uma compreensão, tudo o mais passa a girar em torno dela mesma. A questão central é a eleição dos salvos, justificada por sua pressuposta predestinação que por necessidade lógica, exige que seja abolida outra vontade livre, no caso a do homem. Se o homem for livre, esse pode aceitar ou rejeitar a dádiva da salvação, e os eleitos não são eleitos por serem "escolhidos" sob base nenhuma ( dirão da graça, que deixa de ser graça pois exige-se também lógicamente uma razão, um motivo lógico, que aí não há, lógicamente, não mais se sustenta ), e temos agora o outro modelo, onde há sábios e loucos, os que atendem aos apelos do amor divino e os néscios que o rejeitam, sem medir as razoáveis consequências dessa escolha.
Para piorar temos um cenário de encenação pura, em que um pregador prega a todos a mensagem que ele mesmo não tem coragem de assumir nas suas primeiras palavras e de modo claro e transparente: "Jesus não morreu por todos mas somente pelos eleitos, que ainda bem e modestamente sou um deles". Eu diria: "Jesus Cristo morreu por todos os homens, por todas as mulheres, por toda a humanidade, e embora nenhum de nós mereça essa salvação, ela nos oferecida graciosamente, gratuitamente, sem restrição, a qualquer um de nós que, cansado de suas dores e pecados, desejar ser livre, curado, restaurado, consolado e amado, pode vir e recebê-lo, tão imediatamente como o ladrão na cruz ao lado de Jesus, e como cada um que o encontraram e creram nEle, quando em carne nesse mundo, para ser salvo eternamente, perdoado, limpo, purificado, redimido, e que será ressucitado e viverá com Ele nos céus, e reinará com Ele por toda a eternidade. Isso Ele fez, comprando-nos com o seu sangue derramado no Calvário."
É essa a diferença!
Por Helvécio S. Pereira
sexta-feira, 23 de julho de 2010
FALAMOS DO QUE NOSSO CORAÇÃO ESTÁ CHEIO
Deixei de ler muitos dos blogs "cristãos" ou sites "evangélicos". As aspas não degridem o sentido dessas duas palavras mas apenas lembram a dúvida, da eficácia de muitos deles. Notícias da televisão e Jornais não, ouço,leio e vejo-os sempre que posso, embora as notícias não sejam as melhores, ao contrário todos os dias a maldade é superada e idiotice também. No meio do lixo e da loucura sobressaem também atitudes nobres e coisas louváveis, embora menos.
Sobre sites e blogs leio um especialmente e comento também as vezes, com um pouco de receio de ser chato com os irmãos. Já explico: o proprietário do blog é meu amigo a uns ( deixe ver, noves fora, sobe, desce, vai um vai dois, vai três..rs,rs,rs..._ trinta e cinco anos ( ufa!!!) e meu querido irmão em Cristo, salvo , remido, transformado e quem ama ao Senhor e a Sua Palavra. Talentoso também, sempre o foi, com a palavra, com a literatura, inteligente e testemunha ocular do milagre ocorrido ou melhor efetuado pelo Senhor na vida da minha esposa dando lhe saúde e um coração novo ( com atestado e testemunho médico ). Ele e a sua esposa Gorete, sua mãe D. Terezinha, sua Sogra, D. Ana, são as testemunhas mais próximas de tudo o que aconteceu.
Bem o objetivo dessa postagem é abordar pontos que indiretamente discordamos em detalhes, eu e o Jorge, pontos reiterados em seu excelente blog, o Kálamos. De vez em quando abordamos um ou outro ponto que tenhamos visões diferentes e juntos com outros irmãos discorremos sobre um outro assunto. Enfim falamos do que enche o nosso coração, das coisas de Deus, e é exemplar a busca pelo entendimento das coisas de Deus, a meditação nas Escrituras e o entendimento da Palavra de Deus.
Básicamente discordamos no que se refere a predestinação e ao livre arbítrio. Sendo que no que respeita ao livre arbítrio, ambos concordamos que não se trata de uma concepção ou idéia bíblica, mas aí reside uma vantagem: o que a Bíblia revela necessáriamente deva estar referendado por alguma filosofia ou pensamento futuro a suas declarações. A idéia e concepção do livre-arbítrio é posterior aos textos mais antigos das Escrituras que traz uma concepção claramente mais nítida e melhor da qual falarei mais adiante. Quanto a predestinação o dilema reside na consciliação da Onisciência Divina incluida aí a Sua Pré-ciência e óbviamente para certa ala teológica essas duas idéias se entrelaçam dando sustentação a doutrina da Eleição para a salvação, que por último decorre na crença que Jesus morreu apenas para os Salvos e não por todos os homens. Dessa forma uma coisa implica outras e fica difícil a sua desviculação.
Para mim, o que a Bíblia demonstra e não somente em um só lugar, é que Deus se relaciona com o homem que em resposta, assente ou não ao que é colocado por Ele, o Senhor. Foi assim no Édem antes da queda, após a queda e por toda a Bíblia, e isso independe e desconsidera qualquer concepção filosófica posterior. Isso não vai contra a todas as vezes que Deus interfere, de modo mais incisivo na história humana, desde a expulsão do Jardim do Édem, passando por Babel, o Dilúvio e tantos outros. Temos portanto em toda a Bíblia várias e diferentes situações em que Deus trata com os homens, em grupo, por nações, por povos, e mesmo individualmente de diferentes modos.
Deus não é um deus que abandona a sua criação e suas criaturas. Também não é um deus que necessite aprender com as suas criaturas, a partir de suas reações, avaliando o que dará ou não certo. Daí a evolução ser uma idéia contra a a perfeição e onisciência divinas. Porém Deus não responde por nós, não decide por nós e não age por nós. Seria cômico além de trágico se Deus fosse ao mesmo tempo alguém que agisse como Deus que é, como homem criado por Ele mesmo, pela Serpente no Édem, no caso Satanás e pela mulher criada idealmente como ajudadora, companheira do homem. Cada uma de suas criaturas é um ente pessoal, com personalidade e vontade próprias. Dos anjos se afirma, Paulo afirma, que desejavam anunciar o Evangelho e que isso não lhes foi permitido. Sobre Satanás se diz que aspirou subir aos céus e sentar-se ao lado de Deus. A idéia de que Deus é tudo em todos parece mais uma variação personalizada do panteismo. A soberania sem critério equivale ao Deus Alá ( Alá = Deus ) do Islã, um soberano absoluto e imprevisível.
O modelo em que creio, e não creio por simpatia, é que é apresentado nas Escrituras, de modo simples e sem contaminação teológica posterior oriunda dos séculos de embates,ora legítimos, ora movidos por interesses espúrios e contaminados. Esse modelo se encaixa na culpa do homem, na culpa dos anjos e no modo como a história da humanidade tem ocorrida. Se encaixa finalmente com a redenção e pregação do evangelho e o final da presente história do homem e todas as suas implicações materiais e espirituais.
Dirão alguns, o homem não é livre, não se sustenta por si mesmo, nem pra o bem e nem para o mal. Totalmente verdadeiro com o que é declarado nas Escrituras. "Qual de vós pode acrescentar um côvado a sua estatura?" disse Jesus. "Até o cabelo de vossas cabeças estão contados" repetiu mais uma vez. E de novo: "Nem uma folha da árvore cai sem a Sua vontade ( do Pai )". Jesus porém afirmou públicamente certa vez: " Se vós não vos arrependeres de igual modo perecereis." Se devo arrepender-me e sou instado a isso, sou lembrado, exortado, é porque de mim mesmo posso, ignorar, esquecer ou não me arrepender. Mesmo que devido a sua pré-ciência Deus já saiba o final da história, se arrependerei ou não.
Penso que somos livres até certo ponto e impedidos a partir de determinado limite. Essa idéia é inteiramente bíblica como demonstrarei e claramente colocada em pelo menos duas ocasiões importantes. No Édem Deus colocou Querubins com espadas flamejantes para que o homem não voltasse ao Édem e não tomasse da Árvore da Vida e assim vivesse para sempre. No episódio de Babel, Deus disse: " Desçamos e confundamos a sua língua, para que se espalhe pela terra , pois não haverá impedimento para o que homem deseje fazer ". No episódio da intercessão de Abraão por Sodoma e Gomorra. Jesus dá a entender que Sodoma e Gomorra poderiam ter arrependido se testemunhassem os milagres feitos por Ele, o Senhor em Corazim e Betsaida. Daí uma outra conclusão, a história está em aberto, sem contudo escapar ao final em que Deus na Sua plena sabedoria e Justiça dará finalmente. O dia da parosia, volta do Senhor, não é por ignorância e limitação humana do homem Jesus, mas depende da resposta e da oportunidade por amor que Deus dará a humanidade sobre a terra, abreviando por amor também, o periodo e os horrores da Grande Tribulação.
Os nossos parentes e amigos não salvos e portanto perdidos podem ser salvos, se assim o quiserem, se forem advertidos do perigo que correm e se colocar o mais claro possível a eles a mensagem do verdadeiro evangelho. Deus sabe quais se salvarão e quais não se salvarão dadas ainda todas as oportunidades mas nada tem a ver com alguma predistinação para salvação. Os reformadores trouxeram a tona novamente a verdade da salvação pela graça, esquecida e ignorada e incorerentemente juntamente com essa verdade instituiram uma eleição sem motivo. Por que um salvo pela graça é salvo e um outro igualmente pecador não o é? Então não é mais pela graça. Seu pai que o trouxe ao mundo, que o criou e o fez homem digno, ainda que pecador, se perde pela eternidade, só por não ser eleito e você, é um eleito e portanto salvo. Com base em que? Para mim ele, ou ela, ou outro pessoa qualquer só não é salvo por que não creu e você sim, crendo é salvo. Só e simplesmente isso. Curiosamente ao lado de Jesus, dois pecadores, na mesma situação, sem tirar nem por, um não creu e outro creu. Um esse perdeu e outro foi salvo.
Prova-me dirão outros. Eu não sei, ninguém sabe com toda a certeza, em que parcela, cada um de nós, é de certa forma tão autônomo, tão diferente um dos outros, de forma a agradar mais a Deus ou não, ou se a cada estimulação, seja por parte do mal ou exposto a Palavra de Deus, a pregação e a revelação de coisas acerca do verdadeiro Deus, produzimos respostas, fé, amor direcionados a Ele o criador de todas as coisas. Talvez isso explique outra declaração do Senhor: " O Pai busca verdadeiros adoradores que o adorem em espírito e em verdade".
Deus nos dá liberdade para crermos nEle, O amarmos, O obedecermos ou não. Disso depende o nosso destino, a nossa felicidade, ou perdição. Jamais faria isso por nós, pelo menos sem uma fagulha mínima de assentimento. Negar essa possibilidade term enormes implicações relacionadas ao nosso ego, a proclamação da mensagem salvadora aos outros e isso seria positivo ou negativo no cenário espiritual da humanidade, da igreja ou no âmbito pessoal, individual de cada um de nós?
Vale a pena não deixar de refletir ainda que exaustivamente nessas questões.
Por Helvécio S. Pereira
De vez em quando, um ou outro anúncio completamente divergente da fé cristã evangélica é veiculado oportunamente em nosso blog. Trata-se puramente de um mecanismo do Google de incluir anúncios que se interrelacionem com o tema e assuntos abordados no blog. Trata-se algo normal, desde que aceitamos a possibilidade de adição de anúncios em troca, da gratuita possibilidade desse serviço na web que leva as nossas reflexões a milhares de pessoas. Se você é um crente saberá desconsiderá-lo.
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sábado, 22 de maio de 2010
GRAÇA...SIMPLESMENTE A GRAÇA, PORÉM...
Sem dúvida o grande resgate do que a Biblia como Palavra única de Deus dada a nós seres humanos como Sua revelação, feita pelos reformadores, Lutero e outros, foi a Salvação pela Graça. Entretanto uma outra verdade revelada nas Escrituras ficou em segundo plano e às vezes é até desconhecida pelos crentes: Deus não se agrada de todos, há pessoas que Deus tem profundo desagrado. Isso não é algo do Velho Testamento ou da Antiga Aliança e pode parecer, errôneamente, uma justificativa, para a Doutrina da Eleição. Outros erros a partir da tentativa de explicar outras coisas advêm dessa linha de pensamento. Por exemplo, Jesus morreu por todos ou só pelos "eleitos". Alguns tolamente, nésciamente argumentam que se "Jesus morreu por todos", todos seriam automaticamente salvos e que portanto ele morreu só pelos que prederminadamente já eram "salvos" (???). Bem a despeito dessas e de outras controvércias surgidas naturalmente ao longo da história da fé cristã, é ponto pacífico entre crentes evangélicos que a salvação é dada e recebida únicamente pela graça. Jesus fez tudo para que pudéssemos, cada um de nós, sermos plena e inquestionavelmente salvos!
Bem o propósito dessa postagem no momento é a seguinte: a salvação é dada graciosamente, não há absolutamente nada e nem tãopouco a interferência de ninguém, de Maria por exemplo segundo os católicos, que possa dar "piteco" em favor da salvação de alguém. Nem missas, nem qualquer cerimônia imaginável como no caso da maçonaria, nada, absolutamente nada. Entretanto tanto no Velho Testamento, no Novo Testamento, nas andanças, palavras e atos de Jesus na terra, percebemos que claramente Deus se agrada, atenta, se inclina, favorece, se sensibiliza, etc, com alguns seres humanos e não tanto com outros e ainda há os que Ele ( Deus ) claramente abomina, despreza e rejeita.
A falta dessa compreensão faz com que um bando de crentes não se esforce em absolutamente nada para se tornarem pessoas agradáveis aos olhos de Deus. Um fato é que não somos todos tão iguais diante de Deus, excetuando a questão da salvação. No céus haverá galardões, haverá no Reino maiores e menores...João Batista dentre os nascidos de mulher, não havia maior do que ele, João o evangelista, era o discípulo amado. O Senhor Jesus distribuiu elogios ( ao centurião, à mulher das migalhas, a Madalena e o o vaso de unguênto, etc ) e endureceu severamente contra Judas " o que tendes de fazer faze-o logo" ou o suicídio seria melhor para ele " que atasse uma pedra de moer ao pescoço e se lançasse ao mar "...
Ministérios e pastores mediócres, só o são, porque a idéia de ser ou fazer para ser agradável ao Senhor foi esquecida na prática, em decorrência da má compreensão do lugar da graça no plano salvívico de Deus. Uma canção evangélica se tornou um grande sucesso recentemente no Brasil, conhecida com o título "Como Zaqueu", embora o título original seja outro. Escrita pela esposa de Régis Danese registra um pedido sincero de a semelhança de Zaqueu, termos uma atitude que faça Deus voltar o seu olhar para a nossa vida, assim como ele, Zaqueu consegui a atenção de Jesus, ao subir em uma pequena árvore para vê-lo e ouvir a Suas palavras e ensinamentos. Somos salvos pela graça únicamente mas podemos e devemos nos distinguir por alguma atitude que nos diferencie e que agrade profundamente a Deus. A Bíblia está repleta de pessoas das quais ficaram o registro de como Deus se agradou delas e de outras como Deus abominou suas atitudes, ações e a elas próprias.
Que não cometamos esse erro, de nos refugiarmos na acepcia teológica e litúrgica de nossas denominações ou em outra coisa humanamente imaginada, e que cada um possa se tornar um crente íntimo de Deus, que O ame e que se sinta linsongeadamente amado pelo Senhor, não por ser perfeito ( algo derivado de uma concepção legalista ou a ela indiretamente, inconscientemente relacionada ) mas por ter um traço específico, talvez uma única característica, curiosidade como Zaqueu demonstrou com relação a Jesus. desprendimento talvez, percepção de que Cristoe Suas palavras eram, de fato, diferentes de tudo o que Zaqueu já tinha visto ou ouvido, enfim algo que nos faça agradáveis a Ele, ao Senhor.
por Helvecio S. Pereira
por Helvecio S. Pereira
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domingo, 28 de março de 2010
SALVAÇÃO...PREDESTINADOS, ELEITOS...OU QUEM QUISER VENHA E BEBA DE GRAÇA DA ÁGUA DA VIDA?
Ouvi certa vez, em uma reportagem feita com párocos de uma igreja católica na Bahia, se não me falha a memória, algo que me chamou atenção e me fez pensar na situação de um homem morto a quase dois séculos naquela região. A reportagem mostrava o interior de uma das igrejas importantes do lugar e particularmente mostrava o túmulo de um homem rico no interior daquela igreja. Tratava-se de uma pessoa, aparentemente religiosa e temente a Deus, e que levou bastante a sério os ensinamentos religiosos cristãos aos quais teve acesso durante toda a sua vida. Rico, o falecido fez questão, de exigir que fosse enterrado, após a sua morte no interior da igreja deixando pagas todas as missas ( deveria possuir enorme fortuna ), segundo palavras do próprio padre encarregado pelos serviços religiosos, "até a volta do Senhor Jesus". Ou seja até o dia que Jesus voltar, os religiosos responsáveis pela aquela paróquia estão obrigados a celebrarem um rito religioso em intenção da salvação da alma daquele homem. Mas o que mais me chamou a atenção é que aquele rico fez questão que fossem colocadas em sua lápide a seguinte inscrição: "Aqui jaz um pecador."
Como evangélicos e conhecedores do que a Bíblia declara a respeito da salvação, únicamente pela graça e por intermédio somente do nome e da pessoa do Senhor Jesus Cristo e nada mais, achamos que o tal homem colocou a sua confiança em mentiras e em uma religiosidade e teologia vãs, etc. Bem, apressadamente podemos julgá-lo assim, mas a sua atitude tem lá os seus méritos. Primeiramente, tinha consciência plena de sua condição, a de um pecador carente da misericórdia de Deus. Segundo, recebido um ensinamento errado, sem a luz plena da Palavra de Deus tinha pouco ou nada a argumentar em contrário frente aos responsáveis pela sua vida espiritual, a igreja que seguia, talvez fielmente. Ademais mesmo na igreja católica todos sabem que o Senhor Jesus é o Salvador, se esse homem olhou desesperadamente para a pessoa do Senhor Jesus tal qual o ladrão da cruz, ansioso por sua misericórdia sem a presunção de já a tê-la, que poderemos dizer?
O que quero falar agora é da diferença e da conquista, às vezes criticada por não evangélicos ( antes muito mais do que agora ) da chamada "certeza da salvação" advinda, óbviamente, do que as Escrituras dizem em alto e bom som, de modo inequívoco e claro acerca do assunto. Não é porque a nossa igreja seja a melhor, a nossa teologia a melhor, porque somos mais justos que as demais pessoas, melhores cidadãos e pessoas e irreprensíveis. Muitos de nós somos até intragáveis a convivência diária com outras pessoas, e obtusos em muitos assuntos. Alguns de nós em situaçãos corriqueiras que demandaria o mínimo de compreensão e justiça agimos de modo tão incoerente e com pouco amor.
A igreja evangélica não é um oásis perfeito em meio ao mundo. Qualquer denominação ou igreja local é, as vezes, um pardieiro de injustiças entre os seus membros, favorecimento, antipatias e incoerências. A idéia de que a igreja, como instituição humana seja perfeita é apenas um absurdo e essa é a mais forte munição para que ateus, agnósticos e todos os inimigos da religião possam acusá-la em todo o tempo. É algo imbecil, quando irmãos de fé acusam outros irmãos por determinadas falhas, como se essas falhas só ocorressem no quintal do outro. A igreja de Jesus é constituída de pecadores, mas pecadores que agora têm uma nova referência, e que estão aprendendo diante do Senhor a fazerem o que é certo, coisa que nem tinham idéia, nas trevas em que viviam. Qualquer membro de igreja, de qualquer igreja que caia em pecado, ou que cometa um ato não condizente com a sua fé, tem a plena consciência do seu erro, sem que ninguém precise acusá-lo, e pior tem a consciência que há um Deus que tudo vê e que não há absolutamente nenhuma chance, ainda que mínima, que seus atos não tenham sido conhecidos por Aquele que vê todas as coisas.
A igreja evangélica não é um oásis perfeito em meio ao mundo. Qualquer denominação ou igreja local é, as vezes, um pardieiro de injustiças entre os seus membros, favorecimento, antipatias e incoerências. A idéia de que a igreja, como instituição humana seja perfeita é apenas um absurdo e essa é a mais forte munição para que ateus, agnósticos e todos os inimigos da religião possam acusá-la em todo o tempo. É algo imbecil, quando irmãos de fé acusam outros irmãos por determinadas falhas, como se essas falhas só ocorressem no quintal do outro. A igreja de Jesus é constituída de pecadores, mas pecadores que agora têm uma nova referência, e que estão aprendendo diante do Senhor a fazerem o que é certo, coisa que nem tinham idéia, nas trevas em que viviam. Qualquer membro de igreja, de qualquer igreja que caia em pecado, ou que cometa um ato não condizente com a sua fé, tem a plena consciência do seu erro, sem que ninguém precise acusá-lo, e pior tem a consciência que há um Deus que tudo vê e que não há absolutamente nenhuma chance, ainda que mínima, que seus atos não tenham sido conhecidos por Aquele que vê todas as coisas.
Bem, como eu dizia, a certeza da salvação é o legado que a Reforma e todos os reformadores, nos legaram depois de séculos de trevas para o mundo, no período em que a Palavra de Deus permaneceu oculta e segundo plano no cenário histórico da humanidade. O crente tem cereza de sua salvação, do perdão pleno de seus pecados e que nada que faça garantas masio do que a outros, igualmente salvos pela graça de que após a sua morte estará finalmente salvo, em um lugar chamado céu, e não no inferno, um lugar de perdição , afastamento e perdição eternas. O problema é que alguns não ficam satisfeitos com esse simples detalhe. Por presunção se setem bem em tornar complexo esse fato. Parece ser o sentimento religioso do velho homem, que mesmo dentro do verdadeiro evangelho, após se levantar, erguido e recebido pela amor e graça do Senhor, começa a olhar para os outros com pouca ou nenhuma misericórdia.
Espero que o que eu esteja dizendo agora, seja verdade para muitos dos que me lêem agora. Espero que todos que saibam que são salvos pela graça do Senhor Jesus se lembre das lágrimas do dia da sua conversão, da sua decisão ao lado do Senhor Jesus. Do dia que você reconheceu que era menos que a "titica" do calvalo do bandido no filme de faroeste "D". Nos sentimos o nada do nada. Todo o nosso orgulho de orgulhoso pecador cego e ignorante acerca de Deus caiu quebrado ao chão. E cara, se com você não foi assim, se a sua igreja é contra o "aceitar Jesus, o teatro do apelo ao final da pregação, e se o acentimento ao evangelho é via curso "x", classe dos novos membros, estudos e lições 1, 2, 3 e etc, você precisa dessa experiência, que não tem valor pela emoção pela emoção, mas quem converte se emociona, não tem jeito. Trata-se de uma experiência única e que sintetiza o encontro com o Senhor, a reconciliação com o homem perdido com o seu Deus, que semelhante ao pai do filho pródigo, o recebe festivamente à Sua comunhão.
Na postagem anterior, demonstrei ainda que rapidamente, o sentido da plavrfa ou vocábulo em que é feita a tradução das palavras escolha e escolhido no Antigo Testamento. mesmo que suspeite que aminha opinião não bata com a sua a respeito do assunto, faça o obséquio de repisar a mesma análise, até com mais tempo e profundidade. Tentei demonstrar ( não provar ) que a é impossível que alguém seja "escolhido" ou predestinado para ser salvo simplesmente porque isso choca com o que os próprios reformadores lutaram com suas vidas e defenderam e nos legaram tão penosamente: a salvação unicamente pela graça! Se Deus escolhesse alguéma partir de um análise profunda, uma escolha pensada, só poderia decidir salvar-nos por algum mérito, alguma qualidade, claro. A escolha, a eleição, a predestinação ( o encaminhamento ) só é feita para o ministério, para um serviço, para uma obra dentro do plano perfeito de Deus. Não para a salvação.
E a salvação como se dá, se não somos predestinados para sermos salvos contra a não salvalção de outra pessoa, seja ela qual for? Como conciliar a justiça, o amor e presciência Divinas?
Parece absolutametne claro, embora correntes teológicas pré-definidas impeçam o correto entendimento e cmpreensão de coisas tão óbvias e claras nas escrituras. Vamos a elas:
1) Deus conhece tudo ( não por adivinhação ) pois vê o passado, todo o presente e também o futuro. A cortina do tempo como elem,ento, gandeza ou entidade não impede Deus mas somente a sua criação e criaturas que permacem retidas não somente ao espaço, as leis que o regem e ao tempo como cortina e parede que separa e organiza todas as coisas.
2) Deus sustenta todas as, fazendo as surgir, mantendo-as, sustentando-as e nada acontece ou existe sem a Sua vontade ( entendida como permissão, assentimento e não querer de propulsor de uma ação ) . Deus não fez Satanás se rebelar e nemEva a comer o fruto, comoé inconcebível que Deus tenha feito o casal Nardoni lançar a pequena Isabela pela janela ou que tenha feito o estrupador estuprar uma mãe dentro do carro diante do seu filho pequeno em uma estrada deserta. Tais pecadores e assassinos não seriam responsáveis se seus atos não fossem só seus e portanto impultáveis a só a eles como pecado. A lógica calvinista só parece aceitável recorrendo aos mesmos e exaustivos exemplos, só conveninetemente aceitável quandp aplicada ao fato de Deus " feito com que eu entedese o Seu amor e fosse até Ele", fiz tudo sem querer, nem queria...forçado. Sou um salvo forçado. E o outro que buscou, desejou, esperou e temeu a perdição como o rico da Bahia? Comcluindo: não há absolutamente nenhuma situação alheia a Deus e portanto Ele só poderia ser absolutamente justo ou absolutamente injusto e parcial, coisa aue Ele definitivamente não é.
3) Deus criou o universo e todas as criaturas, incluindo as inteligentes e capazes de comungarem com Ele. Sabemos pouco sobre essas criaturas. Uma delas somos nós, outras os anjos, serafins, querubins e talvez mais que nem saibamos. O importante é que essas criaturas vivas e inteligentes tem comunhão com Ele, nos céus e na terra, o nosso caso. O calvinismo teima em criar um polêmica inexistente entre a Soberania de Deus e o livre-arbítreo ( não desejaria usar essa expressão cunhada filosóficamente muito tempo depois da revelaçao Escriturística, simplesmemnte porque a Bíblia não lhe deve nada para revelar-nos o que quer revelar e fica parecendo que há um dualismo entre o que as Escrituras revelam e o que pobre filósofos conceberam algumdia na história ).
Deus e os seus querubins não são como um ventríloquo e seus bonecos mais ou menos assim: Deus move os querubins com suas asas e milhares de olhos e rodam que giram e seus qutro rostos e Ele Deus, diz com sua boca "Santo!santo!Santo! e vemo-los mexerem as suas quatro bocas em seus quatro rostos... isso repetido com os vinte e quatro anciãos, com os demais habitantes do sete céus , e na terra entre os nós os homens. Deus não é definitivamente um ventríloquo com seus bilhões ou mais de bonecos sem alma. Deus criou suas criaturas com poder de escolha restrito, mas escolha. Deus ordenou que nos multiplicássemos e tivéssemos filhos e portanto fizéssemos sexo com nossos cônjuges. Você escolhe como mulher um o rapaz para casar-se um dia . O homem a moça para fazer o mesmo. Porém a curiosidade, o desejo, a explosão dos hormônios não dependem de nós. Do mesmo modo a fé depositada em alguma coisa, qualuer que seja, não é mérito nosso. Abraçamos ideologias, escolhemos religiões, partidos políticos,acreditamos que o avião irá voar, que o freio do carro irá sempre funcionar, elegemos um time de futebol como razão da vida ( cois mais imbecil ) em decorrência da fé colocada em nós como potencialidade.
Os pássaros migram por continentes, as borboletas e não ofarima se Deus não colocasse esse desejo e informação de lagum modo neles. Mas até mesmo um inseto toma decisões do que e quando vai comer, em que flor irá posar naquele momento ou no outro e como tentará escapar de um predador. A um vídeo na iternet de um javali jovem que decide enfrenter uma leoa e acaba botando a supresa leoa para correr pois a valentia do pequeno a incomoda e ela vai embora constangida. Um búfalo igualmente pára e põe um leão para correr e há muitos casos semelhantes. Seria até perda de tempo o esforço em negar que os seres vivos, as criaturas tem certa autonomia, quanto mais o homem. O homem desde o seu nascimento produz pensamentos e ações que o distinguem dos demais. Prova disso é o consenso de que a criança não tem pecado, pois até certa idade ( variável de indivíduo para indivíduo ) não produziu nada de si mesmo. Daí a palavra "infância ".Somente somos imputados como "pecadores" ( e isso é consenso também entre calvinistas e arminianos ) após o advento e a "idade da razão".
Bem se você não analizar sériamente essa questão e emperrar mais uma vez nela , você não avança no que se refere ao recebimento da salvação e ficará mais uma vez com umavisão deturpada do que a Bíblia revela, a despeito da teologia acentida pela sua denominação ou pelo seu "pastor". Se ele crê na predestinação, no pós milenismo e em outras excentricidades teológicas, quer fazer parte da minoria mais erudita e sábia, é problema dele e com cereza o seu minsitério é absolutamente medíocre e não falo dos parãmetros norte-americanos de sucesso ministerial mas extritamente Bíblicos mesmos. Possivelmente ele é chato, presunçoso e preguiçoso no mínimo.E felizmente ou infelizmente o homem é livre para decidir sobre o seu destino e isso é claramente revelado em toda a Bíblia, no Antigo e no Novo testamentos.
E a salvação como se dá então? Se não somos eleitos ou predestinados individualmente para sermos salvos em detrimento de outros como se dá essa salvação?
Em toda a Bíblia, ou seja através das Escrituras, Deus interage com o homem e em algumas vezes, menos vezes, temos o registro do diálogo entre Deus e Satanás. Deus fala com o homem antes da queda e após a queda. Antes e após o primeiro assassinato com Caim. Deus observa os homens e seus atos como em Babel e antes do dilúvio e assim continua por toda a Bíblia. Pensamentos e ações dos israelitas e de não israelitas são minuciosamente descritos. Quando Jesus esteve entre nós, atentava para cada intenççã do coração e cada ato, cada ação, como a fé do centurião, Zaqueu sobre a árvore, a oferta da viúva e a gratidão do leproso e tantos outros. Poderia citarlongamente cada um dos personagens observados e cujos respectivos atos e pensamentos Deus fez questão de deixar-nos registradas a Sua divina opinião.Creio achar um critério pelo qual Deus alcança as pessoas e responde com a mensagem e a oportunidade da salvação, idéias e pressupostos inteiramente coerentes com tudo o que a Bíblia nos mostra.
A Bílbia fala entre outras coisas, que " O Senhor procura verdadeiros adoradores" - palavras do próprio Senhor Jesus significando que embora Deus conheça tudo, saiba tudo plenamente, Deus nos olha e contempla o nosso interior, e a alguns Ele rechaça terminantemente como a Faraó, Saul e Judas, e a outos como Saulo, Jacó, Davi, Salomão, Rute, Raabe a meretriz, a vipuva de Serápta ( não necesáriamente nessa ordem )etc, Deus se agrada. Em tempos mais recentes, o próprio Lutero, João Calvino, nós e tantos outros. Mas não seria por mérito também? Não, definitivamente não, pois somos todos pecadores e igualmente sucetíveis ao pecado e a falha, mas evidentemente acertamos em uma ou outra coisa. Não numa obra mas em uma atitude, em determinado momento. A samaritana, sendo mulher, sofrida, pegou água e deu-a a um Judeu, ao próprio Senhor Jesus. Zaqueu, esqueceu por instantes da sua posição e se esforçou para ver a Jesus. O centurião, com poder sobre os seus soldados e invenstidura romana, reconheceu a sobernais do Senhor Jesus e recebeu um elogio jamais recebido por um Israelita acerca da fé demonstrada públicamente.
Um querido irmão, certa vez me indagou em um telefonema, se Deus amava igualmente todas as pessoas,ao ue disse que não. Deuia não ama todas as pessaos igualmente. Tem mais prazer com algumas do que com outras. Na Bíblia, nas Sagradas Escrituras, encontramos frequentemente a declaração que Deus amava fulano e aborrecia cicrano. O próprio povo de Israel, como nação era mado, mas em certos períodos a população as pessoas que cnstituiem a nação naquele período histórico específico eram desprezadas por Deus incluindo os religiosos responsáveis pela manutenção espiritual do povo.
Finamente a salvação é oferecida a todos.Não é nem necesario citar os muitos textos Bíblicos referentes a essa verdade. "Quem quizer venha e beba água da vida" ou "Todo o que invocar o nome do Senhor será salvo". "Vinde a mim todos os cançados e oprimidos e Eu os aliviarei", clama o Senhor.
por Helvecio S. Pereira
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Em uma próxima postagem abordaremos um assunto desse decorente: é possível perder a salvação?
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