A escolha é do homem, tanto nas coisas divinas como nas terrenas, embora muitos devam ser convencidos na sua teologia pessoal de que as coisas são desse modo. As Escrituras, a Palavra de Deus na Bíblia, deixam claro e de muitas formas essa revelação, contestada por muitos.
Deus tem o seu plano maior que não será nunca frustrado, contudo na sua relação com o homem, criado a Sua imagem e semelhança, Deus deixa em aberto muitas possibilidades. Se escolhermos e tivermos atitudes erradas colheremos como indivíduos, como cidades, como povos e nações as mais terríveis consequências, quando Ele, o Senhor retirar a proteção e cessar a ordenação de bençãos.
A igreja, não exatamente a instituição visível e legitimamente humana, mas cristãos, crentes, que tenham comunhão real com o Senhor, que tenha a visão da verdadeira vontade de Deus para o homem, orar e pedir a intervenção divina, do próprio Senhor, dojusto juiz de todas as coisas, tempos de refrigério podem ser estendidos ou benção podem ser abreviadas ou até cessadas vindoo sofrimento e até a falta de liberdade para a pregação do evangelho e claro, a salvação de muitas almas.
O futuro de uma nação democrática ( em tese ) é determinado a cada período de eleições, pois a escolha dos polítcos para ocuparem as suas posições e para tomarem decisões por nós que os colocamos lá, trará bençãos ou maldições para todas as pessoas, incluinda aí a igreja que conhece e prega o verdadeiro evangelho do Senhor.
O mundo que não conhece a Deus e as coisas de Deus, certamente não só não conhece essa implicação real como não a reconhece como verdadeira. Há no mundo hoje, nações que gozam da benção de Deus, porque no passado crentes fiéis clamaram por seus descendentes, pelo futuro de seus países. Há nações cuja sombra da maldição não foi afastada e cujas consequências terríveis fazem sofrer dioturnamente seus habitantes, onde nada ou quase nada parece dar certo, e nas quais as perspectivas para as próximas gerações são quase nulas.
Podemos entretanto decidir apenas cada um por si mesmos, mas a decisão pessoal de muitos será, e é reconhecida como a decisão de todos.
Por Helvécio S. Pereira