A Bíblia tráz indubitavelmente uma série grade de fatos acontecidos e a acontecer. Há fatos obscuros que pertecem ao passado, alguns se relacionam ao um possível preseente e outros ainda são futuros, situados em uma época futura próxima ou distante. Será muito apropriado discorrermos tanto em alguns deles tanto do passado quanto às demais épocas.
Comecemos pelo passado, por um certamente, inegável, o da criação de todas as coisas. Lemos em Gênesis 1:1..
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1 No princípio, Deus criou os céus e a terra.
1 No princípio, Deus criou os céus e a terra.
Um outro fato foi feitura do homem. A Bíblia declara que ao mundo inanimado Ele, Deus, simplesmente ordenou que as coisas acontecessem. Mas ao homem, Ele o próprio Deus , tomou e o formou. Demonstra as Escrituras o modo diferenciado pelo qual o homem foi criado. Essa diferença não é funcional apenas. Um Deus onipotente poderia tê-lo criado de inimagináveis formas diferentes mas escolheu uma que distinguidamente é pessoal denotando um objetivo específico, uma relação com algum plano específico. À natureza Deus simplesmente ordenou. Ordenou as àguas e a terra. Mas o homem particularmente Ele formou e o fez a partir da terra, dos mesmos elementos do mundo natural ( fato comprovado pela química principalmente - hoje sabemos de todos os materiais dos quais somos compostos e custaríamos cada um de nós apenas uma pequena bagatela, sendo adquiridos os produtos químicos necessários, quilos de uns , de outros, etc. ). A seguir Deus deu ao homem o elemento que não é do mundo natural, soprou-lhe o espírito. Notem que nada tem a ver com a respiração. Todos os animais também respiram, incluindo os aquáticos. O oxigênio tirado do ar ou da água é o elemento essencial a vida, tirando-se algumas exceções. A criação é portanto um fato declaradamente do passado. Há ainda a informação muito singular que o processo de criação do mundo, do universo como conhecemos, da matéria enfim é um processo cessado, terminado. No sétimo dia "descansou Deus de toda a sua obra." Nada está sendo criado agora. Nada de novo em toda a matéria do universo ou nas leis física ou químicas que o regem.
Outro fato passado que vale a pena atentar-se para o mesmo é a origem da nossa maneira de ser, o que somos hoje em pleno século XXI. Se produzimos guerra, lágrimas, injustiças de toda a sorte, se produzimos um mal misturado a coisas boas que sonhamos e almejamos, de onde vem esse estado abíguo de coisas? Seria esse estado um estado completamente natural e razoável? Ao mesmo tempo que a vida se manifesta com esplendor e beleza, a dor se faz presente e é, de fato, quase impossível dissociar-se uma coisa da outra em toda a experiência humana, seja individual ou como própria espécie.
A Bíblia revela que a nossa natureza, criada de um modo perfeito ( "e viu Deus que tudo era bom"), se corrompeu em dado momento. Não era para ser assim, como somos, e termos uma história tão marcada por todas as possibilidades, tanto de lampejos de felicidade e bem, como de mal e de dor intensas. Inocentes e capazes. Inteligentes e portanto capazes de nos relacionarmos com Deus, de repente passamos a saber mais do que poderíamos suportar, tais como Deus conhecedores do bem do mal, deixados agora sós, de modo a construir a nossa história por nossa própria conta, sozinhos mas não inteirametne abandonados. Por nossa própria conta mas sempre a mercê de um elemento desconhecido, um inimigo espiritual, de alguém que tem sempre o objetivo dese opor a Deus. O determinismo de nossa natureza também é um fato passado. Somos homens e mulheres que nascemos e crescemos e nos desenvolvemos muito tempo depois desses acontecimentos. Tanto tempo que parece natural não só ignorá-los como opor-nos ferreamente a qualuer memória deles apresenando alternativas muito mais distantes e míticas, extremamente imaginosas mesmo. e bem menos razoáeveis. Somos uma geração também posterior a muitos outros acontecimentos igualmente decisivos para a nossa história como espécie humana. A ciência se esforça diariamente para reconstruir o nosso passado perdido e explicar dessa forma, o nosso presente, e prever de certo modo o nosso futuro que quase sempre do ponto de vista acadêmico parece ser bastante sombrio.
Resumidamente, Deus em dado momento "arrependeu-se" de ter criado o homem e resolveu destruí-lo, ou pelo menos quase todos os seres humanos, menos uma família. Lemos em Gênesis 6...
Há teólogos que afirmam que essa expressão não significa o que a primeira vista sugere, pois Deus na sua preciência e soberania nãopoderia errar e portanto se arrepender. Porém a relação de Deus com as suas criaturas é amplamente relacional. nada é oculto de Deus nem no presente por mais variáveis e complexidades e fatos concomitantes haja. O "Deus que me Vê", chamado por Agar a concubina , a serva tomada como mulher por Abraão, mãe do primogênito Ismael é onisciente e preciente. Porém dentro da liberdade dada aos seres vivos, Deus age, não limitando a sua soberania mas se relacionando conosco intervindo alternativamente. Ainda em Gênesis 6...
Somos então informados que Deus iniciou um novo processo, exterminando quase totalmente a especie humana, a qual sabemos pelo mesmo capítulo estava em um estágio de maldade extrema por haver sido contaminada pelos "filhos de Deus" que cruzando com mulheres humanas deram origem a uma espécie diferente de seres humanos. Particularmente é uma das passagens obscuras mas decisivas da Bíblia. O arrepender-se de Deus de fato foi uma intervenção necessária à preservação da especie humana que havia sofrido um tipo de ataque a sua natureza produzindo indivíduos piores que os advindos da queda no jardim do Édem. Portanto o "arrepender-se" der Deus foi mais uma vez umato de misericórdia tal qual a misericórdia expressa na expulsão do paraíso.
Outro fato passado que vale a pena atentar-se para o mesmo é a origem da nossa maneira de ser, o que somos hoje em pleno século XXI. Se produzimos guerra, lágrimas, injustiças de toda a sorte, se produzimos um mal misturado a coisas boas que sonhamos e almejamos, de onde vem esse estado abíguo de coisas? Seria esse estado um estado completamente natural e razoável? Ao mesmo tempo que a vida se manifesta com esplendor e beleza, a dor se faz presente e é, de fato, quase impossível dissociar-se uma coisa da outra em toda a experiência humana, seja individual ou como própria espécie.
A Bíblia revela que a nossa natureza, criada de um modo perfeito ( "e viu Deus que tudo era bom"), se corrompeu em dado momento. Não era para ser assim, como somos, e termos uma história tão marcada por todas as possibilidades, tanto de lampejos de felicidade e bem, como de mal e de dor intensas. Inocentes e capazes. Inteligentes e portanto capazes de nos relacionarmos com Deus, de repente passamos a saber mais do que poderíamos suportar, tais como Deus conhecedores do bem do mal, deixados agora sós, de modo a construir a nossa história por nossa própria conta, sozinhos mas não inteirametne abandonados. Por nossa própria conta mas sempre a mercê de um elemento desconhecido, um inimigo espiritual, de alguém que tem sempre o objetivo dese opor a Deus. O determinismo de nossa natureza também é um fato passado. Somos homens e mulheres que nascemos e crescemos e nos desenvolvemos muito tempo depois desses acontecimentos. Tanto tempo que parece natural não só ignorá-los como opor-nos ferreamente a qualuer memória deles apresenando alternativas muito mais distantes e míticas, extremamente imaginosas mesmo. e bem menos razoáeveis. Somos uma geração também posterior a muitos outros acontecimentos igualmente decisivos para a nossa história como espécie humana. A ciência se esforça diariamente para reconstruir o nosso passado perdido e explicar dessa forma, o nosso presente, e prever de certo modo o nosso futuro que quase sempre do ponto de vista acadêmico parece ser bastante sombrio.
Resumidamente, Deus em dado momento "arrependeu-se" de ter criado o homem e resolveu destruí-lo, ou pelo menos quase todos os seres humanos, menos uma família. Lemos em Gênesis 6...
5
O Senhor viu que a maldade dos homens era grande na terra, e que todos os pensamentos de seu coração estavam continuamente voltados para o mal.
6
O Senhor arrependeu-se de ter criado o homem na terra, e teve o coração ferido de íntima dor
Há teólogos que afirmam que essa expressão não significa o que a primeira vista sugere, pois Deus na sua preciência e soberania nãopoderia errar e portanto se arrepender. Porém a relação de Deus com as suas criaturas é amplamente relacional. nada é oculto de Deus nem no presente por mais variáveis e complexidades e fatos concomitantes haja. O "Deus que me Vê", chamado por Agar a concubina , a serva tomada como mulher por Abraão, mãe do primogênito Ismael é onisciente e preciente. Porém dentro da liberdade dada aos seres vivos, Deus age, não limitando a sua soberania mas se relacionando conosco intervindo alternativamente. Ainda em Gênesis 6...
7
E disse: "Exterminarei da superfície da terra o homem que criei, e com ele os animais, os répteis e as aves dos céus, porque eu me arrependo de os haver criado."
8
Noé, entretanto, encontrou graça aos olhos do Senhor.
9
Esta é a história de Noé. Noé era um homem justo e perfeito no meio dos homens de sua geração. Ele andava com Deus.
Mais a frente Deus chama Abrão do meio de sua parentela para levá-lo a uma terra onde uma promessa pessoal , dada pelo próprio Deus um dia iria se cumprir. Em Gênesis 12:1-4 lemos:
1
O Senhor disse a Abrão: "Deixa tua terra, tua família e a casa de teu pai e vai para a terra que eu te mostrar.
2
Farei de ti uma grande nação; eu te abençoarei e exaltarei o teu nome, e tu serás uma fonte de bênçãos.
3
Abençoarei aqueles que te abençoarem, e amaldiçoarei aqueles que te amaldiçoarem; todas as famílias da terra serão benditas em ti."
4
Abrão partiu como o Senhor lhe tinha dito, e Lot foi com ele. Abrão tinha setenta e cinco anos, quando partiu de Harã.
Um longo período Deus tratou com as gerações decendentes de Abraão. Formando um povo, dando-lhes leis, formando a consciência de sua divindade em meio a um mundo em que a maioria dos habitantes não tinham o menor registro do que seria e de quem seria o Deus criador de todas as coisas. Esse povo , essa nção , formada por Deus para ser umaluz na terra, assim como cada homem individualmente, falhou não poucas vezes, e Deus tratava desse povo com amor, com bençãos mas também com castigos visando a sua correção e purificação. Falou-lhes através de profetas até aproximadamente quatrocentos anos antes do cumprimento da maior delas: do nascimento de um Messias. Lemos em Isaias capítulo 1 versos de 1 em diante:
1
Visão de Isaías, filho de Amoz, que ele teve a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá.
2
Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, ó terra, porque o SENHOR é quem fala: Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim.
3
O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.
4
Ai desta nação pecaminosa, povo carregado de iniqüidade, raça de malignos, filhos corruptores; abandonaram o SENHOR, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram para trás.
5
Por que haveis de ainda ser feridos, visto que continuais em rebeldia? Toda a cabeça está doente, e todo o coração, enfermo. E o verso 6:
Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, contusões e chagas inflamadas, umas e outras não espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo.
Mas em que meomento da história estamos certamente?
As promessas da Antiga Aliança em boa parte já se cumpriram de modo que são inegáveis a soberania e a intervenção divinas na história da humanidade. Não só o que se refere ao registro Bíblico relacionado ao povo eleito, escolhido, para ser o guardião a revelação através da Palavra de Deus, principalmente,mas não smente isso, deveria ser uma nação em que abençoasse todas as demais nações revelando a elas o verdadeiro Deus. O Messias prometido já veio, primeiro para os Israelitas que rejeitando-o, a boa nova de Sua vinda foi pregada aos gentios, ou seja a nós, todos os não Israelitas. Estamos hoje no período de atividade da Igreja,a igreja de Jesus, da qual é membro, todo crente, esteja onde esteja, e a que denominação ou ministério, que verdadeiramente aponte para a pessoa do Senhor Jesus como único e suficiente Salvador e Redentor e que proclame às pessoas a verade da Palavra de Deus. Restam ainda a Segunda Vinda do Senhor Jesus, o Arrebatamento da Igreja, A pregação do Evangelho em todo o mundo, como acontecimentos mais próximos e que podem nos atingir , a nós que vivemos no presente ano de 2010. Outros, como o Domínio do Anticristo, o Milênio, e o Armagedom certamente não tem a ver conosco.
Que possamos, a exemplo de Simeão e Ana , a profetisa, reconhecer o correto comrpimento de uma profecia Bíblica diante de nossos olhos, quando a mesma ocorrer. Esses reconheceram a Jesus, ainda bebê, como o verdadeiro Messias, diante de seus próprios olhos. Que privilégio com resultado de uma vida de comunhão com Deus em mesmo a uma religião, embora ´depositária da verdade, cuja maioria de adeptos, não conheciam e nem se relacionavam verdadeiramente com o Deus vivo.
Mas em que meomento da história estamos certamente?
As promessas da Antiga Aliança em boa parte já se cumpriram de modo que são inegáveis a soberania e a intervenção divinas na história da humanidade. Não só o que se refere ao registro Bíblico relacionado ao povo eleito, escolhido, para ser o guardião a revelação através da Palavra de Deus, principalmente,mas não smente isso, deveria ser uma nação em que abençoasse todas as demais nações revelando a elas o verdadeiro Deus. O Messias prometido já veio, primeiro para os Israelitas que rejeitando-o, a boa nova de Sua vinda foi pregada aos gentios, ou seja a nós, todos os não Israelitas. Estamos hoje no período de atividade da Igreja,a igreja de Jesus, da qual é membro, todo crente, esteja onde esteja, e a que denominação ou ministério, que verdadeiramente aponte para a pessoa do Senhor Jesus como único e suficiente Salvador e Redentor e que proclame às pessoas a verade da Palavra de Deus. Restam ainda a Segunda Vinda do Senhor Jesus, o Arrebatamento da Igreja, A pregação do Evangelho em todo o mundo, como acontecimentos mais próximos e que podem nos atingir , a nós que vivemos no presente ano de 2010. Outros, como o Domínio do Anticristo, o Milênio, e o Armagedom certamente não tem a ver conosco.
Que possamos, a exemplo de Simeão e Ana , a profetisa, reconhecer o correto comrpimento de uma profecia Bíblica diante de nossos olhos, quando a mesma ocorrer. Esses reconheceram a Jesus, ainda bebê, como o verdadeiro Messias, diante de seus próprios olhos. Que privilégio com resultado de uma vida de comunhão com Deus em mesmo a uma religião, embora ´depositária da verdade, cuja maioria de adeptos, não conheciam e nem se relacionavam verdadeiramente com o Deus vivo.
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Simeão o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo:
29
Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra;
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porque os meus olhos já viram a tua salvação,
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a qual preparaste diante de todos os povos:
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luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel.
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E estavam o pai e a mãe do menino admirados do que dele se dizia.
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Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel e para ser alvo de contradição
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(também uma espada traspassará a tua própria alma), para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.
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Havia uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, avançada em dias, que vivera com seu marido sete anos desde que se casara
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e que era viúva de oitenta e quatro anos. Esta não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações.
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E, chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.