V
i algumas vezes em um carro o seguintes dizeres no para-brisas traseiro: " V
ocê pode viver sem Cristo mas não pode morrer sem Ele"
. Nenhuma frase foi tão eficientemente sintética e verdadeira! Somos hoje quase 7 bilhões e meio de pessoas vivas no mundo, sendo cerca 52% de mulheres, uma rigorosa exceção existente em apenas poucas regiões do mundo. Se contabilizarmos as taxas de reprodução e morte de forma retroativa e somarmos todas as gerações chegaremos a um número grande de almas, de seres humanos nascidos e vividos sob as mais postas, extremas e diferentes circunstâncias.
Bem, se isso foi de fato entendido e apareceu uma imagem de incontáveis seres humanos se movimentando sobre a superfície do planeta envolvidos nas mais diversas atividades de vida e de morte, devemos ir ao próximo ponto:
1) Segundo os materialistas são apenas mamíferos evoluídos se conservando como espécie ocupados para chegarem a lugar nenhum ou a um visionário fim evolutivo! a saga particular de cada um deles desaparecerá e apenas sera lembrada como história parcial ou memória por certo tempo, pouco importando de fato, para uma transcendência, o que fizeram em vida, como e porque fizeram qualquer coisa. Valeria lembrar que tolos são os que desatados de toda moralidade, senso de justiça, etc não fizeram e não fazem o que lhes derem na cabeça! pois nenhum juízo, julgamento lhes advirá em tempo e em forma alguma, pois simplesmente não existem mais!
2) Todos os religiosos, de todas as épocas que com base em crenças singulares, herdadas, desenvolvidas, recriadas etc, construíram e conceberam para si, algum tipo de ética, justiça, moralidade, acerto e erro, justiça, juízo, punição e prêmio! nesse segundo ponto estão incluídas todas as religiões consideradas pagãs, antigas, novas, modernas e o próprio cristianismo! todos esses crentes creram, viveram, temeram e até desafiaram uma fé que lhes inspirava, inspira, regia, rege e apontava para uma identidade e esperança!
Ignorar esses dois pontos, essas duas realidades, até mesmo sem se posicionar em qualquer um dos lados é o primeiro passo para, caso haja um inferno, uma condenação, você garantir a sua eventual perdição! e saiba que muitos hoje ( já que nada podemos fazer pelos nossos antepassados ou pessoas que já se foram ainda que recentemente )!
Caso o primeiro caso ou situação seja verdadeiro, nada deveríamos temer, pois por uma pneumonia ou dengue, deixamos de existir, e tudo que se relacione a nossa existência terá ido, e apenas por um caráter romântico seremos lembrados por um grupo pequeno de pessoas ainda vivas que em breve estarão na mesma situação, e convenhamos, todo esforço para tantas coisas, podeira e razoavelmente deveria ter sido economizado.
Já o segundo caso ou segunda situação se refere a todas as pessoas que recebendo alguma informação, uma cosmovisão previamente idealizada ou comunicada por alguém, a tenha abraçado e por economia e racionalidade tenha a abraçado e tomado como alicerce para todas as suas intenções e boia salvífica para todos os desafios de sua vida. Essa pessoa pode ter sido enganada, ter se enganado, feito uma aposta errática, mas é mais sábia que as primeiras. Olhou para a realidade e até para o que ia além dela e tentou entendê-la, supôs sabiamente que havia algo mais do que simplesmente a vida que aparentemente sucede a todos o seres vivos, dos insetos aos humanos!
Há ainda os que dizem não crer em nada mas que cujas vidas seria inviável se não herdassem de crentes antes de si, pais e a própria acultura e época em que nasceram, uma fé que os moveu e que serve de substrato imperceptível traduzido em valores éticos, perseverança e valores altruístas. Há um bom número de ateus modernos e no passado que se orgulham de serem ateus mas que praticam valores construídos por crentes antes deles, dos quais equivocadamente se dizem envergonhar-se de dua fé.
O ponto seguinte é cristianismo em meio as demais crenças e grandes religiões.Muitos acham uma atitude presunçosa crentes cristãos, particularmente herdeiros da Reforma protestantes, Calvinistas, Arminianos distribuídos em todas as suas muitas denominações e movimentos declararem que a Bíblia é a única verdade e que Jesus Cristo é o único Salvador de cada alma humana, sendo exatamente isso que a Bíblia declara e aponta de todos os modos em todos os livros nela aceitos e constante dela mesma.
Notem que nem tocaremos nessa postagem, nesse artigo, no fato de o leitor escolher uma igreja cristã, aderir a alguma teologia ( calvinista ou arminiana ) ou defender ou ter como experiência o pentecostalismo, o neopentecostalismo ou o tradicionalismo, ou ainda o movimento messiânico, formado por judeus crentes em Jesus Cristo. A questão posta é se você crê na revelação do Deus judaico cristão e no Jesus Cristo histórico e bíblico com todas as sérias implicações dessa crença. As igrejas e os seu crentes sempre refletirão para o bem e para o mal o contexto e época que estão inseridas. Essas igrejas locais, as denominações e diferentes ramificações cristãs e sua teologia com debates, posições e conflitos fazem parte de um contexto real e são infinitamente menores que o Deus que ajudam a tornar ideia e memória nas pessoas. Como creremos se alguém não nos contar ou falar sobre Deus? todo o nosso conhecimento é acumulativo, transmito anteriormente, herdado, sobre Deus não poderia ser diferente. Exatamente por isso na Bíblia ele vem dos primeiro homem, do primeiro casal, da primeira família de algum modo foi repassado e preservado por todas as gerações até hoje, passando, sendo guardado como memória por um grupo que não teve a sua memória corrompida ao longo dos milhares de anos. E essa transmissão de memória continua hoje para que novas gerações saibam do que se falou, se creu e o que aconteceu, e faça a sua escolha, crendo ou não!
Mais ainda, se conforme a boa novidade neotestamentária, cada ser humano pode ter comunhão real com Ele, um vínculo e uma promessa, que independente de conhecimento teológico mais aprofundado, iguala e recebe todo e qualquer que tenha essa fé e essa experiência pessoal e potenciais e certo grupo de pessoas que futuramente sobrevivendo a própria morte biológica receberão, exatamente por isso e só por isso, uma sobrevida em outro lugar tão real como esse em que experimentamos a excrecência física, química, o milagre real de termos vida nesse planeta e mundo, uma exceção dentro do universo até onde conhecemos e constatamos com o que temos avançadamente como ciência hoje.
Se Deus existe, a lógica e seu pensamento são inalcançáveis mesmo com a potencial capacidade de abstração e raciocínio possíveis a nós como seres humanos. Portanto o relato das coisas como Deus nos anuncia o que nos promete como solução à nossa desgraçada história como espécie e pessoal choca e de inicio a rejeitamos, não por ser incoerente ou não razoável, mas por simplesmente vermos a nossa própria história de outra maneira, de termos a ilusão de sermos na nossa fragilidade, muito maior que somos, acharmos sinceramente que somos senhores de nosso destino e donos do mundo que da nossa própria vida e do mundo no qual um dia acordamos sem sabermos oque éramos e de onde viemos.
Esse artigo não é um tratado de teologia, nem ao menos cristã, que seria algo muito mais vasto, é apenas uma advertência que lhe convida a parar, tirar um momento, e se conscientizar que, a responsabilidade de escolher, avaliar ou pagar para ver diante de um destino iminente por razões e fatos até banais pode lança-lo em uma eternidade em que segundo exemplo relatado por Jesus Cristo sem uma certa parábola, não há arrependimento!
A Bíblia diz que um dia em algum lugar todos os que não creram reconhecerão que deveriam ter crido! isso significa que todos os ateus dirão diante dEle reconhecendo O " Tu existe ó Deus!". Porém nesse dia tal confissão não terá nenhum valor par perdão ou reparação! será apenas o reconhecimento que o vencido faz do vencedor por simples cumprimento de uma justiça. Haverá então o Juízo, o Julgamento máximo e o destino eterno em um modo fora de qualquer tempo, onde o tempo, apenas uma grandeza, reconhecido e entendido modernamente por nós hoje, não existe! um lugar onde um estado estabelecido uma vez não sofrerá jamais uma mudança, daí sido descritos como eternos ou eternidade!
Comunhão e conhecimento do criador em um tempo sem tempo ou afastamento de todo prazer e conhecimento em um tempo sem tempo! Como seres humanos fomos criados potencialmente para muito mais e além e a vida não poderia ser gratuita, sem ser cobrada, premiada ou punida! trata-se de uma necessidade moral e de justiça!
Há uma salvação, ainda que não pareça sob a ótica comum da vida, e uma perdição, e um Deus além do inimaginavelmente imenso universo e antes e além do próprio tempo.
Vá a uma igreja cristã, ouça uma boa pregação, busque ler a Bíblia, abra o coração e tenha a iluminação a revelação de quem é Jesus Cristo e como Ele pode se revelar a você leitor estabelecendo uma comunhão pessoal com você dando-lhe o testemunho necessário de que Ele é a verdade e tudo o que disse ele mesmo ser.
Em João 20
, a partir do verso 24
lemos:
24 Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.
25 Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.
26 E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco.
27 Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente.
28 E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!
29 Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram.
30 Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro.
31 Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
João 20:24-31
Por Helvécio S. Pereira
Reflexões acerca do que a Bíblia revela e declara sob a ótica cristã autêntica. Nada porém substitui a leitura pessoal da Bíblia, a inerrante Palavra de Deus. LEIA A BÍBLIA! Salmos 119:105 Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
É FÁCIL IR PARA O INFERNO! FIQUE APENAS ONDE ESTÁ E IGNORE TUDO QUE A MAIORIA DAS PESSOAS IGNORAM! IGNORE A JESUS CRISTO COMO SE ELE JAMAIS TENHA EXISTIDO E ENTÃO PAGUE PARA VER! O QUE EU NÃO ACONSELHO!
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
CRER OU NÃO CRER... A FÉ E ANTI-FÉ, OU SE TEM UMA OU SE TEM OUTRA! QUAL A SUA ESCOLHA?
O
ntem me deparei com uma notícia a mim desagradável, talvez mais desagradável a mim que a muitas outras pessoas. Hoje tive contato com mais informações acerca do fato e soube de um detalhe a mim mais doloroso. Mais a frente me reporto a esse fato e a esse detalhe.
Antes do século XX ( apenas um tempo aletório escolhido por mim para essa reflexão, certamente há um tempo historicamente mais exato, mas que não fará diferença substancial agora ) se poderia optar, qualquer um de nós, dependendo do lugar e da cultura em que tivéssemos a sorte ou o azar de vivermos, em crermos e confessarmos uma crença e fé ou não crermos!
Se escolhêssemos não crermos, por exemplo, no cristianismo o faríamos por teimosia ou por implicância, como o falecido e teimoso escritor português, falecido no século XXI, José Saramago que quando doente gravemente e inquirido por um repórter sabedor da sua inimizade e combate ao cristianismo, à igreja Católica Romana principalmente e contra Deus, se mesmo doente não cria na existência de Deus, petulante e não temente, disse "por que deveria?"
Após o século XX, como disse acima, Saramago é uma triste exceção, pelo menos famosa, ou entre famosos, quando alguém não crê na existência de Deus e combate a fé nEle, busca fazê-lo com subsídios, aparentemente razoáveis e logicamente organizados.
Ou seja, se não cremos, escolhemos um time de pensadores, e escalamos argumentos, com as cores que temos simpatia, e treinamos o que dizer e como atacar a fé dos que creem. Lemos os seus textos sagrados, nos esmeramos em conhecer a fraqueza histórica ou argumentativa dentro de sua fé, e nos mostramos satisfeitos tanto com o preparo, quanto a atividade anti-crença que escolhemos para nos divertirmos durante parte ou até toda a nossa curta vida.
Vida essa tão necessitada de coisas que lhe deem até os mais patéticos e frágeis momentos de ocupação, porque principalmente outras coisas simples e nada muito inteligentes ocupam essa nossa curtíssima existência, vazia de significados, a não ser que diligentemente busquemos e nos dediquemos a essas coisas, sobra-nos a cobiça por ter coisas, por sabermos coisas, de sermos aparentemente mais donos do nosso narizes, por usarmos os nosso órgãos sexuais, nosso paladar, comermos dormirmos e defecarmos. Alguns até se reproduzem e outros nem isso.
Não crer para muitos é tão fundamental e decisivamente desculpável como crer. Aliás, podemos no seculo XXI, exceção à algumas peculiaridades regionais e culturais, crermos no que quisermos, principalmente se temos mais acesso à informação e à diversidade da cultura e da crença humana. Isso fora do cristianismo, uma série ou gama de religiosidades exóticas, incluindo as estatisticamente mais numerosas. Pode-se por informação puramente estatística ser muçulmano, positivamente por ter mais adeptos entre todas as religiões fora do cristianismos.
Pode-se da mesma forma não ser um muçulmano pelo aspecto negativo: a sua ligação com indesejável e injustificáveis maus atos e crimes contra a humanidade cometidos por parte de ativistas autodenominados muçulmanos. Mas as possibilidades ainda são e permanecem muitas: há um número notável de religiões exóticas na Índia e em todo o espaço terrestre fora do chamado Ocidente cristianizado e que podem exoticamente ser importadas praticadas sem incômodo ou estrição desde que em cada território nacional nas democracias ocidentais o novo adepto não faça uma grande merda com prejuízo à sociedade que vive, ou às pessoas a sua volta.
Pode-se ainda legitimamente, e muitos hoje o fazem, optar por alguma ideologia falida, comprovadamente falida, e pior sem a conhecê-la com a profundidade religiosa, que muitas vezes uma religião minimamente exija: basta repetir alguns bordões, alinhar ou listar alguns pobres argumentos e repeti-los quase como um mantra ou uma proclamação profética. Isso pode garantir ocupação, emprego e cargo em uma Ong despudorada, partido político e pode até ser eleito. Quantos casos há casuisticamente como exemplo real? o do nosso ex-presidente com crasso despreparo para o cargo e para o pós cargo como da sua avatar eleita segundo o seu gurunato!
Há ainda a opção de se manter distante, alheio, vendo como finalmente ficarão as coisas. Uma atitude aparentemente ( só aparentemente ) mais sábia e justa, afinal: não falo mal de ninguém, não ataco ninguém, deixo que os "religiosos" se batam uns nos outros e que a idiotice deles seja manifesta e eu como mais inteligente não tenho nada com isso!
É nesse último caso, caso do exemplo acima e não último de fato, uma posição aparentemente segura sem a ser! uma posição geralmente de filhos de pais crentes, católicos ou protestantes, que durante toda uma vida, creram e se esforçaram em não deixar os seus filhos órfãos de alguma luz nessa vida. Mas os filhos estudaram mais, tiveram mais informações acadêmicas que os seus pais pobres cristãos jamais tiveram ou sonharam saber certos saberes, e a fé arcaica e inocente se seus pais não lhes sirva mais! trata-se decididamente de uma situação desgraçada, uma situação da qual, graciosamente, não saberei porque, eu não me enquadro!
Entre os que cultivam alguma fé, sincera e cuja fé é o motor de sua existência, seus valores e atitudes, há os cristãos, com uma enorme variedade de possibilidades, há os kardecistas, herdeiros de uma fase histórica do século XX em que a hegemonia dos dogmas e a supremacia fria do catolicismo, mas também nas regiões onde ele se fortaleceu, da frieza do protestantismo, ambas as manifestações visíveis e institucionais importantes do cristianismo se mostrara religiões sem sinais, pessoas que sinceramente valorizam uma ética cristã idealizada, exaltada e louvável, muitas vezes levada a prática, e que simpaticamente o leitor ou outra pessoa escolhe por afinidade estar em uma ou outra igreja, no espiritismo moderno e elitizado, ou não estar em lugar nenhum e ter uma teologia pessoal ( assunto abordado com mais profundidade em outra postagem nesse mesmo blog ) um conjunto de crenças sem muita cola, ligação, lógica, mas que são pessoalmente cultivadas como um menu escolhido pessoalmente em um almoço ou jantar sofisticado.
Em resumo são essas as opções e um retrato da atitude de cada um de nós frente à realidade desprezada por tantos: há algo mais relacionado ou implicado à nossa singular e bastante rápida existência, para muitos mais rápida do que aparente e naturalmente deveria ser.
O fato a que me referia no início dessa postagem ( ver detalhes e mais informações ao final dessa postagem ), é triste e lamentável, algo ocasional,uma morte desastrosa e por que não, injusta, da única vítima fatal em um acidente de trens lamentável ocorrida nos EUA: de uma mulher brasileira, jovem, talentosa, estudada, uma mulher moderna, independente, com um futuro interessante e promissor diante de si.
Nem dentro do trem ela se encontrava, se encontrava na plataforma da estação, talvez distraída a ponto de não perceber e fugir a tempo dos destroços que voaram em sua direção. Isso não lhe impõe a culpa final da sua morte precoce. Li na notícia hoje, que um homem, correu contra a multidão que fugia, e que se pôs a seu lado, possivelmente a tomara nos braços, e percebendo a sua gravidade lhe disse aos ouvidos e talvez olhando nos olhos da moribunda: " Senhora! saiba que se estiver morrendo, não está sozinha, ficarei a seu lado."
Lembro de dois relatos, de duas mulheres em situação de acidente, aqui em Belo Horizonte, gravemente feridas, talvez por ter maior vocabulário, e por serem mais eficientes na comunicação, elas muitas vezes conseguem até expressar seus últimos pensamentos, ambas diziam as pessoas à volta delas: " não me deixem morrer, não quero morrer" enquanto lágrimas sinceras e que expressavam a consciência da derradeira situação soava certamente como um soco no ombro de cada pessoa.
Meu amigo, minha amiga, certamente vocįŗ½ se enquadra em uma das situações ou perfis, descritos ainda que rapidamente nessa postagem. Vivemos, a maior parte de nós em um país em que por bem ou por mal, podemos crer, decidir crermos o dia e a hora que bem quisermos. Podemos escolher a religião e falando do cristianismo, a igreja cristã que quisermos! Mas a igreja não é nem a mais importante, todas elas, mais ou as vezes menos, são lembretes, são gritos e frases que podem repercutir aos nossos ouvidos um aviso: há mais do que vocį» se interessa e julga tão importante.
Depois que deixei de ser católico, deixei de ser kardecista, deixei de ser ateu ( não necessariamente nessa ordem, mas próximo disso ) mesmo no universo teológico mítico do catolicismo, a verdade bíblica presente lá se torna audível aos meus ouvidos! um Novo testamento, dado a mim por um padre quando eu tinha nove ou dez anos, quando lido hoje, grita aos meus ouvidos, as mesmas verdades entendidas e cridas por mim hoje. Em uma igreja de confissão calvinista, uma igreja de confissão renovada, ou mesmo uma pentecostal ou neopentecostal, as mesmas verdades são a mim alertadas ( não confundir unanimicidade teológica ).
Quem é Jesus Cristo para você? ele é Deus como se é dito acerca dEle nas Escrituras, ou não é nada? apenas uma figura histórica, mítica, carinhosa, simbólica ou o Deus Criador de todas as coisas, ocasionalmente, autorrestrito a uma humanidade igual à nossa?
Há uma vida eterna que Ele mesmo dará conforme a sua palavra pessoal, promessa reiterada que Ele mesmo dará graciosamente a quem simples e somente crer no que Ele é e quem é ou não?
É essa a diferença!
É essa a escolha que você deverá fazer logo após ler essas últimas linhas, para que por ocasião da morte certa, vinda para cada um de nós em uma hora surpresa em nossas vidas, não nos sejamos achados órfãos da fé salvífica, que querendo ou não, não há rival em nenhuma outra fé em toda história humana, de uma salvação tão real, tão acessível, tão facilmente inteligível, bastando que se confesse e que se diga na solidão do tempo e do espaço: Jesus de Nazaré, eu creio que Tu podes me salvar, eu creio que Tu és Deus e a partir de hoje o meu único e suficiente Salvador e Senhor da minha vida.
Por Helvécio S. Pereira
Antes do século XX ( apenas um tempo aletório escolhido por mim para essa reflexão, certamente há um tempo historicamente mais exato, mas que não fará diferença substancial agora ) se poderia optar, qualquer um de nós, dependendo do lugar e da cultura em que tivéssemos a sorte ou o azar de vivermos, em crermos e confessarmos uma crença e fé ou não crermos!
Se escolhêssemos não crermos, por exemplo, no cristianismo o faríamos por teimosia ou por implicância, como o falecido e teimoso escritor português, falecido no século XXI, José Saramago que quando doente gravemente e inquirido por um repórter sabedor da sua inimizade e combate ao cristianismo, à igreja Católica Romana principalmente e contra Deus, se mesmo doente não cria na existência de Deus, petulante e não temente, disse "por que deveria?"
Após o século XX, como disse acima, Saramago é uma triste exceção, pelo menos famosa, ou entre famosos, quando alguém não crê na existência de Deus e combate a fé nEle, busca fazê-lo com subsídios, aparentemente razoáveis e logicamente organizados.
Ou seja, se não cremos, escolhemos um time de pensadores, e escalamos argumentos, com as cores que temos simpatia, e treinamos o que dizer e como atacar a fé dos que creem. Lemos os seus textos sagrados, nos esmeramos em conhecer a fraqueza histórica ou argumentativa dentro de sua fé, e nos mostramos satisfeitos tanto com o preparo, quanto a atividade anti-crença que escolhemos para nos divertirmos durante parte ou até toda a nossa curta vida.
Vida essa tão necessitada de coisas que lhe deem até os mais patéticos e frágeis momentos de ocupação, porque principalmente outras coisas simples e nada muito inteligentes ocupam essa nossa curtíssima existência, vazia de significados, a não ser que diligentemente busquemos e nos dediquemos a essas coisas, sobra-nos a cobiça por ter coisas, por sabermos coisas, de sermos aparentemente mais donos do nosso narizes, por usarmos os nosso órgãos sexuais, nosso paladar, comermos dormirmos e defecarmos. Alguns até se reproduzem e outros nem isso.
Não crer para muitos é tão fundamental e decisivamente desculpável como crer. Aliás, podemos no seculo XXI, exceção à algumas peculiaridades regionais e culturais, crermos no que quisermos, principalmente se temos mais acesso à informação e à diversidade da cultura e da crença humana. Isso fora do cristianismo, uma série ou gama de religiosidades exóticas, incluindo as estatisticamente mais numerosas. Pode-se por informação puramente estatística ser muçulmano, positivamente por ter mais adeptos entre todas as religiões fora do cristianismos.
Pode-se da mesma forma não ser um muçulmano pelo aspecto negativo: a sua ligação com indesejável e injustificáveis maus atos e crimes contra a humanidade cometidos por parte de ativistas autodenominados muçulmanos. Mas as possibilidades ainda são e permanecem muitas: há um número notável de religiões exóticas na Índia e em todo o espaço terrestre fora do chamado Ocidente cristianizado e que podem exoticamente ser importadas praticadas sem incômodo ou estrição desde que em cada território nacional nas democracias ocidentais o novo adepto não faça uma grande merda com prejuízo à sociedade que vive, ou às pessoas a sua volta.
Pode-se ainda legitimamente, e muitos hoje o fazem, optar por alguma ideologia falida, comprovadamente falida, e pior sem a conhecê-la com a profundidade religiosa, que muitas vezes uma religião minimamente exija: basta repetir alguns bordões, alinhar ou listar alguns pobres argumentos e repeti-los quase como um mantra ou uma proclamação profética. Isso pode garantir ocupação, emprego e cargo em uma Ong despudorada, partido político e pode até ser eleito. Quantos casos há casuisticamente como exemplo real? o do nosso ex-presidente com crasso despreparo para o cargo e para o pós cargo como da sua avatar eleita segundo o seu gurunato!
Há ainda a opção de se manter distante, alheio, vendo como finalmente ficarão as coisas. Uma atitude aparentemente ( só aparentemente ) mais sábia e justa, afinal: não falo mal de ninguém, não ataco ninguém, deixo que os "religiosos" se batam uns nos outros e que a idiotice deles seja manifesta e eu como mais inteligente não tenho nada com isso!
É nesse último caso, caso do exemplo acima e não último de fato, uma posição aparentemente segura sem a ser! uma posição geralmente de filhos de pais crentes, católicos ou protestantes, que durante toda uma vida, creram e se esforçaram em não deixar os seus filhos órfãos de alguma luz nessa vida. Mas os filhos estudaram mais, tiveram mais informações acadêmicas que os seus pais pobres cristãos jamais tiveram ou sonharam saber certos saberes, e a fé arcaica e inocente se seus pais não lhes sirva mais! trata-se decididamente de uma situação desgraçada, uma situação da qual, graciosamente, não saberei porque, eu não me enquadro!
Entre os que cultivam alguma fé, sincera e cuja fé é o motor de sua existência, seus valores e atitudes, há os cristãos, com uma enorme variedade de possibilidades, há os kardecistas, herdeiros de uma fase histórica do século XX em que a hegemonia dos dogmas e a supremacia fria do catolicismo, mas também nas regiões onde ele se fortaleceu, da frieza do protestantismo, ambas as manifestações visíveis e institucionais importantes do cristianismo se mostrara religiões sem sinais, pessoas que sinceramente valorizam uma ética cristã idealizada, exaltada e louvável, muitas vezes levada a prática, e que simpaticamente o leitor ou outra pessoa escolhe por afinidade estar em uma ou outra igreja, no espiritismo moderno e elitizado, ou não estar em lugar nenhum e ter uma teologia pessoal ( assunto abordado com mais profundidade em outra postagem nesse mesmo blog ) um conjunto de crenças sem muita cola, ligação, lógica, mas que são pessoalmente cultivadas como um menu escolhido pessoalmente em um almoço ou jantar sofisticado.
Em resumo são essas as opções e um retrato da atitude de cada um de nós frente à realidade desprezada por tantos: há algo mais relacionado ou implicado à nossa singular e bastante rápida existência, para muitos mais rápida do que aparente e naturalmente deveria ser.
O fato a que me referia no início dessa postagem ( ver detalhes e mais informações ao final dessa postagem ), é triste e lamentável, algo ocasional,uma morte desastrosa e por que não, injusta, da única vítima fatal em um acidente de trens lamentável ocorrida nos EUA: de uma mulher brasileira, jovem, talentosa, estudada, uma mulher moderna, independente, com um futuro interessante e promissor diante de si.
Nem dentro do trem ela se encontrava, se encontrava na plataforma da estação, talvez distraída a ponto de não perceber e fugir a tempo dos destroços que voaram em sua direção. Isso não lhe impõe a culpa final da sua morte precoce. Li na notícia hoje, que um homem, correu contra a multidão que fugia, e que se pôs a seu lado, possivelmente a tomara nos braços, e percebendo a sua gravidade lhe disse aos ouvidos e talvez olhando nos olhos da moribunda: " Senhora! saiba que se estiver morrendo, não está sozinha, ficarei a seu lado."
Lembro de dois relatos, de duas mulheres em situação de acidente, aqui em Belo Horizonte, gravemente feridas, talvez por ter maior vocabulário, e por serem mais eficientes na comunicação, elas muitas vezes conseguem até expressar seus últimos pensamentos, ambas diziam as pessoas à volta delas: " não me deixem morrer, não quero morrer" enquanto lágrimas sinceras e que expressavam a consciência da derradeira situação soava certamente como um soco no ombro de cada pessoa.
Meu amigo, minha amiga, certamente vocįŗ½ se enquadra em uma das situações ou perfis, descritos ainda que rapidamente nessa postagem. Vivemos, a maior parte de nós em um país em que por bem ou por mal, podemos crer, decidir crermos o dia e a hora que bem quisermos. Podemos escolher a religião e falando do cristianismo, a igreja cristã que quisermos! Mas a igreja não é nem a mais importante, todas elas, mais ou as vezes menos, são lembretes, são gritos e frases que podem repercutir aos nossos ouvidos um aviso: há mais do que vocį» se interessa e julga tão importante.
Depois que deixei de ser católico, deixei de ser kardecista, deixei de ser ateu ( não necessariamente nessa ordem, mas próximo disso ) mesmo no universo teológico mítico do catolicismo, a verdade bíblica presente lá se torna audível aos meus ouvidos! um Novo testamento, dado a mim por um padre quando eu tinha nove ou dez anos, quando lido hoje, grita aos meus ouvidos, as mesmas verdades entendidas e cridas por mim hoje. Em uma igreja de confissão calvinista, uma igreja de confissão renovada, ou mesmo uma pentecostal ou neopentecostal, as mesmas verdades são a mim alertadas ( não confundir unanimicidade teológica ).
Quem é Jesus Cristo para você? ele é Deus como se é dito acerca dEle nas Escrituras, ou não é nada? apenas uma figura histórica, mítica, carinhosa, simbólica ou o Deus Criador de todas as coisas, ocasionalmente, autorrestrito a uma humanidade igual à nossa?
Há uma vida eterna que Ele mesmo dará conforme a sua palavra pessoal, promessa reiterada que Ele mesmo dará graciosamente a quem simples e somente crer no que Ele é e quem é ou não?
É essa a diferença!
É essa a escolha que você deverá fazer logo após ler essas últimas linhas, para que por ocasião da morte certa, vinda para cada um de nós em uma hora surpresa em nossas vidas, não nos sejamos achados órfãos da fé salvífica, que querendo ou não, não há rival em nenhuma outra fé em toda história humana, de uma salvação tão real, tão acessível, tão facilmente inteligível, bastando que se confesse e que se diga na solidão do tempo e do espaço: Jesus de Nazaré, eu creio que Tu podes me salvar, eu creio que Tu és Deus e a partir de hoje o meu único e suficiente Salvador e Senhor da minha vida.
Por Helvécio S. Pereira
Sobre a notícia da morte da brasileira nos EUA
O acidente com um um trem no estado americano de Nova Jersey, na manhã desta quinta-feira (29), deixou 114 pessoas feridas. A única morte registrada foi a de uma brasileira. Fabíola Bittar de Kroon tinha 34 anos e era advogada. Ela era de Santos e morava nos Estados Unidos há menos de um ano. O marido trabalha em Nova York. Nas redes sociais, os dois aparecem em fotos viajando pelo mundo. Eles moravam em Hoboken, no estado de Nova Jersey. Fica do lado de Nova York.
O rio Hudson separa a ilha de Manhattan da estação. A polícia ainda investiga as causas do acidente, que aconteceu as 8h45, horário de rush, numa das estações mais movimentadas da região metropolitana de Nova York. O trem estava chegando na estação e não diminuiu a velocidade. Invadiu a plataforma, bateu contra uma parede e o teto que ela sustentava caiu. Fabíola estava na plataforma na hora do acidente. Sofreu vários ferimentos na cabeça. Em uma imagem aérea dá pra ver onde a estrutura não resistiu. O prédio ainda está ameaçado, a fiação ficou toda exposta.
Conversamos com o Omar, que estava no trem, indo pra aula: "Num primeiro momento, pensei que era uma explosão, uma bomba". Omar contou que a maior parte dos feridos estava na estação ou no primeiro vagão do trem. O marido de Fabíola estava numa viagem a trabalho na hora do acidente. Pouco antes, ela tinha deixado a filha de um ano na creche.
DOIS :
[Em entrevista nesta sexta-feira (30) ao programa Good Morning, America, da rede de televisão ABC News, uma pessoa que testemunhou o acidente na estação de trem Hoboken, em New Jersey, a 11km de Nova York, nos Estados Unidos, contou que tentou confortar a brasileira Fabíola Bittar de Kroon, momentos antes de ela morrer, após a colisão do trem contra a estação. Fabíola estava em uma plataforma da estação e foi a única pessoa que morreu em consequência do acidente.
O número de feridos chega a 114, segundo as autoridades. Na entrevista, Rahman Perkins conta que percebeu que Fabíola estava prestes a morrer e se dirigiu a ela com as seguintes palavras: "Senhora, eu não vou abandoná-la. Se você morrer, não vai morrer sozinha, estarei com você, junto". O programa Good Morning, America tem uma das maiores audiências dos Estados Unidos. Brasileira de 34 anos é a única vítima do acidente de trem em estação de Nova Jersey Rahman Perkins disse ainda que, no momento do acidente, por causa dos destroços que voavam pelo ar, as pessoas — dentro e fora da estação — corriam em pânico procurando um lugar seguro.
"Quando todo mundo começou a correr para fora, eu comecei a correr para dentro", disse Perkins ao programa. Ele conta que decidiu socorrer as pessoas porque aprendeu com os pais, desde pequeno, a ajudar os outros. "Meus pais ensinaram a nós, filhos, a sermos bravos", acrescentou Segurança O acidente está provocando inúmeras críticas ao sistema de segurança de trens nos Estados Unidos. Segundo a imprensa norte-americana, a empresa de trem não instalou um equipamento de segurança recomendado pelo órgão da rede ferroviária federal, que é subordinado do Departamento de Transporte dos Estados Unidos.
Trata-se de um software chamado Controle Positivo de Trens, que permite desacelerar automaticamente a locomotiva, evitando assim acidentes provocados por erro humano. O Comitê de Segurança Nacional de Transporte dos Estados Unidos investiga o acidente. O maquinista do trem está internado e é considerado uma testemunha chave a ser ouvida nas investigações. O equipamento de segurança deveria ter sido instalado até dezembro de 2015, conforme estabelecido pelas autoridades. No entanto, as empresas do setor reclamaram do prazo que consideraram 'curto e arbitrário'.
Por isso, o Congresso dos Estados Unidos atendeu ao pedido das empresas e estendeu o prazo para o final de 2018. Essa prorrogação foi criticada pelo senador democrata Richard Blumenthal, na época. Após a aprovação do novo prazo, Blumenthal disse que a prorrogação foi muito grande e que poderia provocar acidentes e mortes.]
fonte: ( http://noticias.r7.com/internacional/testemunha-confortou-brasileira-antes-de-ela-morrer-em-acidente-de-trem-30092016)
VEJA O VÍDEO COM A REPORTAGEM ( FONTE R7.COM )
domingo, 10 de julho de 2011
QUAL É A VERDADE?
A
compreensão humana se baseia em experiências realmente vividas, reais ou a nível de reflexões e projeções mentais, racionais individuais. Daí o fato de convencer alguém ou até mudar as suas próprias convicções sejam aparentemente uma ação potencialmente difícil, e as vezes, não poucas, algo intransponível para não poucas pessoas.
Resultantes de um processo único por seu próprio sequênciamento e inúmeras variáveis reais que incluem não poucos acertos e erros, uma vez solidificados, sedimentados, fica também aparentemente difícil destruí-los, dado ao vazio que deixariam desustrurando toda um conveniente e até necessário equilíbrio.
Questionado sobre o que seria a verdade, Jesus respondeu de uma forma direta: "Eu sou a verdade". Aparentemente presunçosa para quem não é cristão ( a posição almejada por outros profetas, pelo menos no nível de serem portadores da verdade ) - nesse quesito o Senhor Jesus é único na sua declaração. Não porque cremos nela e nEle, mas pela natureza dela ( da sua afirmação ), ser a Verdade com "V" maiúsculo e não portador de "uma "verdade" apenas, coisa características dos demais candidatos a mestres e "iluminados".
Dessa forma e justamente por isso, não se pode dar ouvidos a Alan Kardec e Jesus Cristo; a Jesus e ao "profeta do Santo Daime" ; a Jesus e ao Rev Moon; a Jesus e ao maluco do "Caminho Antigo", etc. De fato a palavra de qualquer um só tem alguma validade na extrita medida que repete ( não concorda simplesmente, a nível de autoridade ) as decarações do Senhor Jesus Cristo e ponto final.Ele ( Jesus ) é A Verdade e não só diz a verdade, pois todos os fatos relacionados a sua pessoa são verdadeiros e não são passíveis de nenhuma outra interpretação, ainda que possível, senão vejamos:
Dessa forma e justamente por isso, não se pode dar ouvidos a Alan Kardec e Jesus Cristo; a Jesus e ao "profeta do Santo Daime" ; a Jesus e ao Rev Moon; a Jesus e ao maluco do "Caminho Antigo", etc. De fato a palavra de qualquer um só tem alguma validade na extrita medida que repete ( não concorda simplesmente, a nível de autoridade ) as decarações do Senhor Jesus Cristo e ponto final.Ele ( Jesus ) é A Verdade e não só diz a verdade, pois todos os fatos relacionados a sua pessoa são verdadeiros e não são passíveis de nenhuma outra interpretação, ainda que possível, senão vejamos:
1) Jesus não é um homem perfeito apenas ( no sentido de ser aventuradamente sem ser igual a mim e a você, falhos, dúbios, confusos, sucetíveis a falhas ). Ele é perfeito como ser humano, mas não é só isso.
2) Jesus não é um super-homem, ou um sobre-humano, apresentando talentos e poderes que nós não temos ou teríamos jamais. Os seus atos milagrosos decorrem de um outro elemento e não poderes como os dos super-heróis modernos de HQs ( histórias em quadrinhos ) inspirados em seres mitológicos, anjos e demônios e até no próprio Filho de Deus ( como o personagem Super-Homem ).
3) Jesus não é um adivinho, um profeta adivinhador como o errôneamente cultuado Nostradamus. Embora tenha profetizado ( e aí deve-se conhecer o sentido duplo do que sejam as profecias segundo o conceito bíblico e não outro )
predito acontecimentos importantes do ponto de vista de Deus e não do ponto de vista da história humana ( o descobrimento do novo mundo, da América, não aparecem em nenhum lugar da Bíblia, nem as duas grandes guerras, por exemplo, etc. )
4) Jesus foi mestre, mas não se preocupou em ensinar ciência, história, psicologia, ou se mostrar um "sabe-tudo" e dar todas as respostas. Apenas se ateve ao que era e é importante acerca do destino humano de salvação ou de perdição. Aliás Jesus falou no Novo Testamento ( nos evangelhos principalmente ) mais acerca do inferno do que do céu.
5) Jesus não era indestrutível e por isso deixou-se morrer na cruz. Ele não se matou, não fez com que os homens o matassem ( dizendo: matem-me! ) mas deixou-se levar como ovelha ao matadouro, para provar justamente isso: sou, do ponto de vista biológico e físico, igual a qualquer um de vocês.
6) Jesus não podia fazer tudo o que queria fazer ou em tese, gostaria de fazer: a sua vida e obra foram sujeitas ao atos que o Pai ordenou e guiou a fazê-las, todas cm objetivos mais amplos e que se perderiam ( ou se consolidariam ) por toda a história a sua frente. As curas e os milagres registrados ( muito menos do que realmente foram realizados ) influenciam a vida de todos que deles tomam conhecimento até hoje e continuará a ser até o final da história humana na terra como a conhecemos.
7) Jesus não era e não é um "espírito iluminado", um ser etéreo vindo de um outro mundo ( ele veio dos céus ) rivalizado com todos os "iluminados" reverenciados em todas as demais religiões. Jesus não é "um mais um" a ser ouvido, um "mais um no panteon de sub-divindades criadas pela imaginação humana.
8) Jesus não é igual a nós, no sentido de "batermos boca" com Ele, mostrarmos sua incoerência, O analisarmos como analisaríamos a vida de um personagem histórico qualquer, político, governante, celebridade, etc, etc.
9) Jesus é o único, que a despeito ada imaginação falsamente cristã do catolicismo romano, que imagina de forma muito irrazoável, uma multidão de anjos tomando conta de todo mundo e uma miríade de santos voando e ouvindo todas as rezas e súplicas em todo o mundo e atendendo preferencialmente a custa de atos bizarros ( subida em escadas de joelhos, velas, altares com ídolos, etc, etc, Ele Jesus Cristo está vivo como sempre esteve e dos céus sobrenatural e onipotemente, como Deus que é e não "deus" como afirmam, por exemplo as Testemunhas de Jeová, vir ao meu e ao seu encontro, como no caminho de Emaús e atravessando as paredes e confrontando a Tomé na sua contestação raivosa aos demais discípulos.
10 ) A pessoa de Jesus, e tudo o que a Ele se refere, demole, solapa, todas as outras "verdades" concebidas por qualquer um de nós, pessoalmente ou corporativamente via religiões, igrejas, teologias e opiniões pessoais. Portanto haja o que houver, como a nossa breve vida termina, como os povos e a história humana se desenrola a cada momento, um dia seremos individual e coletivamente confrontados com a Sua pessoa. E aí um exemplo concreto, por tudo que por sua própria boca declarou e por cada palavra que sua pena escreveu, José Saramago, reverenciado pelo seu talento como escritor ( e não pelo que transmitiu com sua arte literária ) terá uma grande e imutável problema: ver que Jesus era a verdade que desprezou, vilipendiou, adulterou e negou definitivamente: que Ele era e é DEUS! o próprio Deus e centro da história mais improvável segundo interesses e crenças humanas.
Muitos o fazem hoje, semelhantemente, embora em outros níveis e em outros aspectos, as vezes publicamente, as vezes privadamente, mas dá no mesmo. Serão igualmente confrontados. Muitos são religiosos e não são "não-cristãos" mas se confessam e propalam aos quatro ventos serem admiradores e defensores dEle, Jesus Cristo. Naquele dia ( o dia do Juízo e que Ele, será o Juiz ) serão confrontados e envergonhados, mas não haverá volta, desculpas, reparo, perdão. Embora naquele dia irremediavelmente "todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor. Amém.
Por Helvécio S. Pereira
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